Fanfic: we can learn to love again | Tema: rbd; vondy

Dulce ficou calada.

- pensa bem  dul e quem sabe nas festas do final ano vocês possam visitar os pais do chris.

- e como você acha que ele pode nos ajudar? 

- pode dar um susto nela, sei lá. Não vão embora não...

- você deve estar certa, vou conversar com o Christopher pra desistir da viagem. Muito obrigada any.  - giovanna acorda e choraminga. - acordou princesa? - dul sorriu torto. E deu um cheirinho no pescoço dela. Any assistia as duas achando a cena fofa.

- que vontade de apertar essa boneca meeeu deus! - dulce riu - dul, como é ser mãe? 

- é cansativo,  Any, essa pequena dá trabalho,  dá gasto... mas tudo compensa quando ela sorri pra mim, aí ser mãe se torna maravilhoso.- Puxou a neném pro próprio colo - vocês deviam tentar sabia? 

- eu quero muito, acho vocês tão lindas juntas e acho que um bebê ia fazer bem, alegraria nosso casamento... Já ta na hora né? 

- mais do que na hora,  façam muitos herreras pra brincar com a gi, não é princesa? 

-bababaaba

- awn! 

- quer ficar com ela um pouquinho enquanto eu converso com o chris?

- ai lógico!

- então toma - entregou giovanna a anahí e a pequena entrelaçou os dedinhos nos fios loiros e colocou na boca. - não pode pode comer o cabelo da tia,  nana! - tirou o cabelo de any da boca da menina. - cuidado com essas mãozinha any. 

- aa relaxa dul, ela vai ser boazinha não vai gigi? 

- bom eu vou descendo,  quer que eu peça pro poncho vir ficar com vocês?

- tanto faz.

- certo. - dulce desceu as escadas e foi pra sala onde Christopher conversava com alfonso. - oi poncho, tudo bem? - sorriu amarelo.

- tudo ardilla... bom vou ver o que a any ta aprontando com a gi. - subiu.

- amor, você ta melhor? - a abraçou

- tô sim bebê e é justamente sobre isso que eu vim falar contigo.  - ele arqueou uma sobrancelha. - a any conversou comigo e... a gente não precisa mais ir pra Grécia se você não quiser.

- como assim dul, o que ela te falou? 

- que não vale a pena fugir do perigo se quando voltarmos ele ainda vai estar aqui. 

O primo dela é policial e pode nos ajudar a dar um susto naquela cachorra.

- e você tem certeza disso? - Dulce assentiu.  - então por mim tudo bem.

- que bom que não ta chateado. 

- e porque eu estaria? 

- não sei por eu ter mudado de ideia.

- não tô chateado pequena,  fico até feliz de não termos que deixar nossos amigos,  eles também são nossa família.

- também fico feliz. - ouvem giovanna chorar e anahí veio descendo as escadas com ela. 

- acho que ela ta com fome dul. - entregou pra dulce.

- ta com fominha meu amor? - a menina fungou - Mamãe vai fazer seu gagau princesa, fica aqui com o papai vai. - saiu em direção a cozinha. 

- eu escutei bem papai, é isso? O que eu perdi? Tu namora a menos de uma semana man. - alfonso falou espantado.

- ah qual é poncho, você sempre soube que eu tenho um apego imenso por essa coisinha, ela e a dul são muito ligadas a mim e mesmo antes de pedi-la em namoro eu já pretendia registrar a giovanna como minha filha. - poncho assentiu atordoado. 

- bom pro casal então!  

- amor? - any falou agarrada em poncho

- até o chris já é pai,  eu quero um bebê também. 

- de novo isso any? A gente não tem tempo pra cuidar de uma criança e quando os dois estivermos de plantão e aí? - chris saiu de fininho e foi pra cozinha ver dul.

- que susto Christopher! - falou quando ele a abraçou com uma mão por trás. 

- tava pensando em que posso saber? 

- pensando que o aniversário da gi é daqui três meses e eu ainda nem escolhi o tema. - terminou a mamadeira e deu a chris que deu a giovanna. - temos a noite toda pra discutir isso mocinha. Isso e pra eu roubar uma certa língua que me deram...

- hahaha, fica aí pensando que é fácil...

- e quem disse que eu não sou persistente? -any chega a cozinha com uma cara nada boa.

- é... a gente já tá indo - deu um beijo na bochecha de giovanna - tchau princesa da tia, tchau dul, tchau chris.

- eu levo vocês até a porta - dulce falou, já que Christopher estava sentado com a bebê. 

- o que deu neles? 

- a any quer ter um bebê,  mas o poncho acha que a profissão não deixa, que eles não têm tempo pra isso...

- ai tadinha ela tinha me dito isso também, mas em parte ele está certo ser médico exige demais de vocês.

- mas mesmo assim eu vou arranjar tempo pra vocês duas... Não justifica dul, mas eu não tenho nada a ver com isso, eles podem se resolver sozinhos.

- por deus giovanna! -dul colocou a mão no nariz

- bem que eu notei ela quietinha demais -chris se abanou

- você fede tanto o quanto é linda viu filhinha? Vamos tomar um banho gostosinho?

- vamoss! - chris falou fazendo voz de bebê e batendo as mãozinhas dela em palmas. Subiram e deram banho na pequena que chorou pra sair da banheira. Dulce colocou uma nova fralda e vestiu um conjuntinho de frio da sininho que a propósito foi presente de anahí. Ficaram lá mesmo brincando com nana a tarde toda, até que quase de noitinha lembraram que não tinham contado pros outros amigos que não iriam mais viajar. 

- vou ligar pro Derrick e pra zori pra avisar que não vamos mais,  você liga pra mai e fercho?

- ligo, se essa mocinha deixar. - giovanna estava batendo as mãozinhas na perna de dulce como se quisesse chamar a atenção da mãe. Enquanto dulce mexia no telefone com uma mão e fazia cócegas nela, que gargalhava, com a outra mão.

-alô, amiga? 

- dul? Como você tá?  O chris disse que você tava muito mal e...

- eu ja tô bem tita, não precisa se preocupar. 

- mesmo? 

- aham

- bom, se quiser ajuda pra arrumar as coisas...

- eu liguei justamente pra dizer que nao vamos mais viajar.

- aaaaai dul sério?  Meu deus que máximo,  tô indo praí. - desligou. 

- amor!  A mai ta vindo pra cá! 

- o fercho também? 

- acho que não. - campanhia toca, chris vai abrir a porta enquanto dulce vem descendo as escadas com gi.

- amigaaa - mai se joga em cima dela passando correndo pela porta sem nem falar com Christopher. - que bom que vão ficar! 

- Olá maite perroni,  tudo bem comigo também

- ai oi, chris. - dulce riu.

- mas me conta e agora qual o plano,  matar a lambisgoia? 

- bem que eu queria amiga mas tenho uma filha pra criar não posso ir presa... Depois penso melhor no que fazer. - conversaram mais um pouquinho até que mai foi embora.

Nota:  desculpa a demora, mas ta aí