Fanfic: we can learn to love again | Tema: rbd; vondy

- nossa Christopher se me falasse que ia me levar pro Japão traria pelo menos minha fantasia de gueixa. 

- hahaha engraçadinha, a gente já tá chegando. 

- você me disse a mesma coisa há meia hora, estamos perdidos? 

- mas é claro que não,  é que é um pouco longe mesmo...

- hm - voltou a roer as unhas. 

- falta só entrar aqui... - saiu da pista e entrou numa estradinha de terra até se depararem com um grande portão de ferro retorcido. - chegamos!

- nossa que assustador...

- relaxa que não tem nada de assustador.

- apertou o interfone e esperou que respondessem.

- sunset for two bom dia!

- bom dia, meu nome é Christopher uckermann eu tenho uma reserva.

- pode me passar o número do cadastro por favor? 

- entrada liberada senhor uckermann tenha um bom dia.

- caraaa.lho! Isso é um motel? Nunca estive num motel! Que legal - Christopher gargalhou até ficar vermelho - que foi?

- não conhecia esse seu lado erótico não, achei que você só gostasse de romantismo

- ah... - corou - a gente tem que experimentar as coisas né, e porque o motel não seria romântico? -arqueou a sobrancelha.  

- amor, eu não te levaria a um motel nunca,  até porque até hoje das mulheres que eu levei nunca tive sentimento algum...

- aah tudo bem, mas se isso aqui não é um motel o que é? 

- você já vai descobrir... -entrou com o carro no espaço que tinha várias árvores e flores. 

- nossa que lindo aqui! 

- é sim, mas é só o começo... Antes temos que passar na recepção. 

- bom dia senhor uckermann aqui está a sua cesta para dois, e o mapa.  Quando voltar serviremos o almoço. 

- obrigado. - pegou a cesta e o mapa e saiu de mãos dadas com dulce que estava boquiaberta. - dul?

- oi? 

- e então gostou? 

- se eu gostei?  Ameei! Tanto que nem quero saber o que é esse lugar,  só que é maravilhoso. 

- então vamos porque não começamos nem a primeira parte.  - com a ajuda do mapa Christopher foi seguindo uma trilha e chegou a praia que se escondia atrás do lugar. Pegou a esteira dentro da cesta, colocou no chão e se sentou com dulce colocando do lado de fora duas taças com rosas vermelhas dentro e uma garrafa de vinho.  Tirou as rosas e colocou o vinho nas duas, Dulce estava extasiada.

- um brinde ao nosso amor! -bateram as taças e beberam um gole. E o silêncio se estabeleceu cada um examinou ao outro com os olhos até que Christopher soltou um beijo no ar pra ela que riu.

- sabe Chris

- uhm?

- as vezes me pergunto o que eu fiz pra merecer você, fico procurando os teus defeitos e não acho...

- isso é cegueira de amor eu tenho defeitos até demais - riu

- eu tô falando sério seu bobo, porque você é lindo assim ein? -riu

- você que é feita sob medida, tá uma pequena medida -riu e dulce deu língua- mas é a certa pra mim. - a puxou pra perto e a fez deitar em seu peito.

- você sabe que antes de qualquer coisa é meu melhor amigo não sabe? - ele assentiu- então eu sei que posso confiar integralmente em você não é isso? 

- tá me assustando amor...

- eu não queria quebrar o clima mas tem uma coisa me incomodando. 

- pode falar pequena - lhe deu um beijo na testa.

- não sei se você percebeu mas eu tive um pesadelo essa noite que eu venho tendo faz tempo - falou com a voz trêmula e Christopher a puxou mais pra perto lhe passando confiança.

- quer me contar?  - ela assentiu com os olhos marejados. - ei calma, se não quiser falar agora eu espero. 

- eu sonhei que estava grávida chris - deixou uma lágrima escorrer.

- e isso é um pesadelo meu amor? A gente ainda vai ter um monte de filhos. 

- não mas é que você me mandava escolher entre essa criança e giovanna alegando que ela não era sua e que não queria mais uma bastarda na tua vida - soluçou - aí você ia embora porque eu não quis deixar a minha pequena. 

- shii... Você acha que eu faria isso, de verdade? - ela ficou calada. - de novo essa insegurança dulce? Eu te amo poxa! Olha em volta vai - ela abaixou a cabeça - eu nunca fiz isso pra mulher nenhuma e acha mesmo que eu não amo a giovanna? Ela é a minha filha dulce,  não importa quantos filhos nós tivermos, ela vai ser sempre minha filha como os outros.

- eu sei... - soluçou

- se sabe porque fica pensando nessas coisas? - ela abaixou a cabeça novamente - vem cá vem, a abraçou de novo e deu  beijo no topo da cabeça dela. - me desculpa falar assim com você amor, mas é que me dói que você duvide do meu amor.

- e-eu.. -  chris colocou o dedo em sua boca.

- shii... Não fala nada, eu sou um tonto e pronto,  mas não vamos destruir esse momento, certo? - lhe deu um selinho e ficou fazendo cafuné na cabeça dela. - mas seria ótimo se você estivesse grávida - brincou e dulce lhe deu um tapinha de leve.

- eu acabei de recuperar o meu corpo, não brinca com uma coisa dessas.

- é sério, na hora que quiser fazer um uckerzinho tamo aí. - ela gargalhou 

- palhaço! ainda tá cedo, nem nos casamos

- mas vamos em breve...

- não quero me casar fazendo cover da orca.

- impossível! A orca é mais bonita. - riu

- aé? Tá bom então.  

- tô brincando pequena da aqui um beijinho vai. 

- eu não - virou o rosto - olha lá pro mar corre! 

- o que? 

- vai pedir pra orca!

- eu tava brincando amor...

- toda brincadeira tem um ar de verdade. 

- não foi por maldade juro - fez carinha de pidão.

- ah é mesmo? E quem é a mulher mais gostosa da sua vida?

- você

- a mais bonita? 

- nossa filha - dulce estreitou os olhos mas no fundo tinha gostado de como ele foi fofo - er... Você

- que você ama mais? 

- você

- que faz o melhor amor do mundo - corou e ele riu - anda Christopher! 

- você

- que beija melhor? 

- você 

- que você quer mais?

- a orca! - deu um tapa um pouco forte nele que a jogou de costas na areia deitando por cima - você você e você satisfeita? 

- não - ele franziu o cenho - porque sempre eu que tomo atitude?  - o puxou pra um beijo ardente que aos poucos foi virando um selinho pela falta de fôlego. 

- vai me matar um dia desses maría - falou olhando pra o volume nas calças. 

- ai ucker junior você anda tão apressadinho, só com um beijinho já tá assim... - mordeu os lábios e passou a mão no coz da bermuda de leve.

- d-dul não faz isso... a gente não pode fazer isso aqui.

- mas não tem ninguém olhando... a gente já é adulto - abriu o botão da bermuda e a puxou pra baixo massageando-o por cima da cueca. 

- d-dulce pelo amor de deus, para se não quiser que eu rasgue esse vestido aqui mesmo...

- não precisa,  eu mesma tiro - parou de massagea-lo e tirou o vestido ficando só de calcinha. - vem comigo! - o puxou pra água, um pouco pro fundo

- você só pode ser louca mesmo... - falou sugando um de seus mamilos que já estavam rijos.

- você ainda não viu nada amor - abaixou a cueca dele e começou a punheta-lo ali mesmo Christopher não se conteve e abaixou a calcinha dela, tirando sua mão e a penetrando,  Dulce mordia seu ombro tanta força que chegou a machucar enquanto os gemidos de prazer de ambos se misturavam  a pressão da água fez que suas paredes se contraissem ainda mais e em pouco tempo chris chegou ao ápice mas ela ainda não. Ele saiu da água com Dulce de pernas envoltas em sua cintura e a colocou deitada na esteira, sugando um seio enquanto uma mão a adentrava sua intimidade,  assim que a penetrou novamente Dulce chegou ao ápice gemendo o nome dele. Porém Christopher continuou com ritimo até gozar também caindo por cima dela.

- precisamos de mais loucuras assim.

- precisamos mesmo - falou ofegante e só depois de um tempo ela se tocou. - chris se a sua cueca tá aí - falou olhando pro meio das pernas dele. - cadê minha calcinha?  - olhou pras próprias pernas. Christopher gargalhou

- parece que iemanjá levou...

- e agora?

- fica sem uai.

- e agente vai almoçar lá naquele lugar comigo assim sem calcinha? 

- pra mim tá ótimo! 

- ah é? Vou perguntar pro porteiro se ele gosta também.

- ei, psiu, olha a brincadeira sem graça... se quiser podemos ir embora.

- não quero - fez bico.

- então eu peço o almoço no quarto mesmo.

- melhor assim. - vestiram a roupa e voltaram pra recepção.