Fanfic: we can learn to love again | Tema: rbd; vondy

- Amiga relaxa você tá muito nervosa- Anahí falou arrumando o cabelo dela

- eu não consigo,  parece que meu estômago não consegue ficar no lugar. 

- só relaxa ok? Relaxa

- Dul? - mai perguntou

- sim? 

- ela ta pronta? 

- sabe que acho que isso não vai dar certo não é? E se ela der uma crise de choro?

- não vai dar e se der ela é uma criança dulce todos vão entender,  ela entra com o Gustavo, acho que ele consegue distraí-la

- tudo bem então, minha mãe estava só penteando o cabelo dela, vou lá ver - saiu em direção ao outro quarto.

- bebê? 

- mamãe - ela veio correndo ao encontro de dulce

- cuidado com o vestido da mamãe filha. - Era 22 de abril dia do casamento de Mai e Fercho, todos estavam em polvorosa, giovanna tinha acabado de completar um ano e seis meses e a cada dia estava mais esperta, tanto que ninguém conseguiu tirar da cabeça de maite que ela seria sua daminha, mesmo que todos a tivessem alertado de que seria loucura

Faltavam só mais três meses pra dulce terminar de vez o curso de fisioterapia e ela estava se saindo muito bem nos estágios,  lola (que já havia se mudado pra casa dela) tomava conta de giovanna e de gustavo com o maior prazer. 

- estão prontas? - any bateu na porta

- sim, estamos

Chegaram na igreja que já estava lotada e se concentraram na porta para arrumar a noiva.

- tudo certo mai?

- tudo sim tia, obrigada. - o pai de dulce entraria com maite na igreja já que sua família tinha se restringido a gustavo.

- vamos com a vovó meu amor? - blanca falou levando giovanna pra se posicionar na frente de mai, junto com gustavo. Ela olhou pra dulce e fez beicinho

- mamãe ta te vendo meu amor!  - soltou beijo chegava a ser engraçado a diferença de tamanho dos dois, mas com certeza juntos eles eram uma graça e o que é que poderia ser normal no casamento de christian? 

Giovanna estava cumprindo bem seu papel, deu até risadinhas para o fotógrafo, mas se assustou quando já chegando ao altar percebeu a quantidade de gente que a olhava e nenhuma delas era sua mãe,  começou a chorar fazendo com que a avó fosse busca-la. 

- ai meu deus... - dulce sussurou pra christopher 

- relaxa a sua mãe vai resolver isso - falou enquanto ouvia um desesperado:::"mamãe"

Depois da cerimônia todos seguiram pra recepção onde havia uma banda ao vivo.

- você quer chocolate bebê? 

- `coate`

- siiim, chocolate - christopher falou dando um docinho pra ela.

- não enche a menina de besteira christopher!

- é só hoje não é papai? - falou pra ela toda lambuzada. 

- aguu papai -falou se jogando mais em cima dele

- isso é sono, quer me dar ela?

- nao precisa...

- vou ver a mai um pouco então - saiu

- eu te falei que não ia dar certo não foi?

- mas é claro que deu certo, com certeza tem milhões de fotos das risadas dela.

- só você mesmo... ai não acredito que está casada amiga... - falou com lágrimas nos olhos - olha como você tá linda! 

- risos - que isso dulce virou mulherzinha agora?

- ai deixa de ser chata - enxugou- mulherzinha é o seu marido que passou a cerimônia toda chorando... - conversa vai conversa vem... -  falando nele olha aí a noiva de olhos vermelhos. - as duas riram -

- o que foi? - ele perguntou

- falavamos há pouco do seu... excesso de emoção - riu

- sua insensível foi um dia marcante pra mim tá? 

- awn foi sim meu amor - deu um selinho nele - dulce maría não trate mal o meu esposo! - piscou pra ela

- tudo bem senhora chávez, não digo mais nada... fercho, viu o Christopher? não estou vendo mais ele na mesa

- acho que tava colocando a maría pra dormir pra lá do jardim... A bateria dela esgotou de vez

- na verdade já está um pouco tarde,  vou procurá-lo. - falou saindo

- hey dulce?

- sim?

- não demore, já vou jogar o buquê, quero que esteja lá. 

- mas eu já sou noiva - riu -

- é pra dar sorte.

- estarei lá então - piscou

- No me queda más refugio, que la fantasía No me queda más que hacer,Que hacerte una poesía. - Christopher cantava ao ouvido da filha a embalando. 

- meus amores estão tão lindos hoje... - sentou junto a ele no banco

- igual que você, princesa. 

- ai eu estou exausta, estes sapatos estão me matando - falou indo pegar a filha do colo dele.

- deixa ela aqui... se quiser já podemos ir pra vocês descansarem.

- assim que os noivos partirem nós vamos ok? - ele assentiu -

- já pensou onde vamos passar nossa lua de mel?

- já sonhei muito com isso, mas não tenho nada concreto e você?

- onde você quiser eu aceito capitã.

- podemos planejar então... ai que tonta - bateu a mão na testa - a mai já deve estar jogando o buquê,  tenho que ir, vai ficar aqui? Olha o sereno nela...

- eu ja ia entrar corujinha... - saíram em direção ao salão. 

- aí está você,  estava só te esperando... venha! - maite falou a puxando pela mão - podem contar ein! É um... dois... três... e... hey! Eu não falei "já" solta a peruca da coleguinha - todos riram - agora sim, um... dois... três e... - as mulheres se arrebentaram a se empurrar e dulce apenas assistiu divertida quando o buquê caiu bem em cima de seus pés. - Eu falei que te traria sorte!- mai gritou

- obrigada mai!

- você vai voltar não vai mamãe? 

- é claro que vou voltar meu amor, obedece a tia Dul, sim?

- tá bem - assentiu triste

- o que você quer do brasil, uma bola? 

- siiim - falou com os olhinhos brilhando

- te amo - o abraçou. 

- não vai dar um abraço no papai? - ele Abraçou christian - isso, garotão! Até mais - deu um beijo na testa dele. 

Seguiram rumo ao Brasil pra passar uma semana em lua de mel, os locais escolhidos foram gramado, recife e o rio de janeiro. 

- vamos pra casa tavinho?

- eu vou dormir na sua cama tia dul?

- er... - olhou pra christopher que assentiu - vai sim pequeno vamos dormir todos juntos, tá?

- obaa