Fanfic: we can learn to love again | Tema: rbd; vondy

Nota: prontinho meninas,  agora sejam lindas e comentem  porque eu preciso da opinião de vocês...

Chris ficou conversando com dulce por um tempo e depois foi pra casa,  na noite seguinte foram ao apartamento de mai e esclareceram tudo a fercho. 

Os dias passaram rápido e algumas semanas depois no primeiro sábado do mês após de muita insistência de Christopher, dulce iria ao síti

o da mãe que até então nem ao menos sabia que tinha uma neta.

- vai dar tudo certo,  pensa positivo. 

- não sei chris a minha mãe é muito rígida, o meu pai então... vão querer me matar por ser a ovelha negra da família, mãe solteira aos 24 anos.

- e desde quando você é mãe solteira? Você prometeu me deixar ser o pai dela lembra?

- mas e se eles descobrem chris, ela não parece nada com você. 

- lógico, se ela a sua cópia? não vão descobrir dul, mas se te deixa mais confortável conta pra eles.

- acho melhor não, é  muita informação de uma vez só,  vou pensar melhor e a gente conversa pra decidir uma boa forma de falar.

- já ta tudo pronto? 

- tá sim, falta só pegar a cadeirinha dela, pega pra mim por favor? Tá em cima do guarda roupa.

- certo, já volto.  - chris voltou com a cadeirinha, desceram, arrumaram a pequena e partiram, como a viagem era longa, decidiram parar um pouco em um posto pra  comer alguma coisa. - que cê vai querer amor?  

- pão de queijo

- e você filhinha? -dulce sorriu boba.

- bababaeu

- não precisa pedir nada pra ela não chris tem um suco aqui na mamadeira vou dar.  - abriu a bolsa da filha,  pegou a mamadeira e deu pra ela, que tomou todo, porém enquanto dulce comia esticava as mãozinhas tentando pegar 

- dadada

- dá um pedacinho dul,  tadinha.

- ô doutor e isso não vai fazer mal? Acho melhor não.

- se eu que sou o médico dela tô dizendo que não...

- tá mas só um pedacinho... - entregou metade de um pãozinho pra ela tentar comer sozinha. - ta gostoso mamãe? - vendo a filha se babar inteira tentando comer. Dulce terminou os pães - chega de bagunça né?  Vamos porque o caminho é longo - disse tomando o pão da mão de gi e limpando as mãos da filha que chorou. 

- awn não chora minha pequena - chris a pegou no colo.  - papai dá um pedacinho - disse tirando uma pontinha de nada da torta que comia e colocando na boca da menina que não gostou e cuspiu.

- toma aí, fica querendo fazer vontade...

- deixa de ser reclamona mulher! vamos? - saíram em direção ao carro, chris acomodou giovanna na cadeirinha e seguiram viagem. No caminho dulce foi distraindo giovanna sempre que ela começava a choramingar. - ei bebê da mamãe? Consegue falar mamãe?  Mã-mãe! 

- deixa de ser apressada dul ela já tá com quase dez meses, quando ela quiser vai falar,  não é neném do papai? Quer falar papai pequena? 

- depois eu que fico fazendo pressão nela...tisc.

- só estava checando se ela não acha mais legal falar papai. 

- acho que vai ser difícil eu nunca fiquei repetindo papai pra ela.

- vou fazer questão de falar todos os dias - deu língua

- ai se eu pego essa língua...

- aé María, vai fazer o que?  - disse colocando uma mão apoiada na perna dela enquanto a outra estava no volante. 

- eu não largo mais, Alexander.

- você fica sexy me chamando de Alexander sabia? - dulce gargalhou

- é sério isso?

- sim, muito. 

- tá anotado então doutor.

Mais uma hora de viagem,  chegaram ao sítio e dulce estremeceu por ter que sair de dentro do carro, chris apertou sua mão e beijou a ponta de seus dedos.

- relaxa...

- e tem como?  

Enquanto dulce batia no martelinho da porta, christopher tirava nana da cadeirinha e pegava a bolsa dela. Quando uma senhorinha aparecia na porta.

- menina dulce!  - lola falou surpresa - mas que saudades de você querida,  está mais bonita,  ganhou corpo... Quem é esse bebê lindo? Valei me deus é a sua cara quando era pequena. 

- awn lolita - a abraçou - eu também estava morrendo de saudades de você.

A última vez que dulce tinha vindo aqui foi pouco antes de descobrir a gravidez e com tudo o que aconteceu acabou deixando de dar notícias, não que sua mãe não mantivesse contato,  mas ela se recusava a falar mais do que algumas frases e desconversava quando o assunto era visita. Dona blanca, mãe de Dulce, a criou á rédeas curtas e quando a filha resolveu ir pra capital pra mudar de vida além de não a apoiar não fez nada pra esconder a insatisfação.

- bom lolita, esse bebê... ela é minha filha.

- filha dulcinha? Mas você é uma menina como é que teve esse neném longe da sua família,  seus pais sabem? - Dulce balançou a cabeça negativamente.

- o... pai dela me ajudou bastante lola, sem ele acho que nem estaríamos aqui hoje. 

- e esse pitel aí é que é o pai? 

- sim; Christopher, prazer mas pode me chamar de chris. - sorriu

- sou lola, prazer, posso carregar ela um pouquinho? 

- claaro - chris disse entregando a menina pra lola, mas a pequena começou a choramingar e estender uma mãozinha pra chris que ia pegá-la de volta, mas dul não deixou. 

- ela só tá estranhando daqui a pouco acostuma,  foi a lola quem me criou sabia? Ela tem muita experiência com crianças,  na cozinha, na limpeza... essa mulher é de ouro!  - abraçou a senhora de lado. 

- vamos entrar meus filhos vieram de longe, devem estar cansados, têm fome?

- nós comemos no caminh...

- ai lolita o que tem pra comer?  Tava morrendo de saudades da sua comida.

- por um acaso eu fiz a sua preferida, seu pai sempre pede.

- eu estava com saudades deles lola, mas o que vão pensar de mim? 

- acho que vão amar essa gracinha - apertou as bochechas de nana que mordia uma mão. 

- não por ela... eu sei que eles adoram crianças,  mas vão querer me matar...

- relaxa pequena, vamos encarar isso juntos. - Chris a trouxe pra perto e foram os três (ou melhor os quatro) caminhando até a casa.

Quando chegaram a sala o pai de Dulce estava vendo televisão de costas pra porta, ela estava receiosa, mas a saudades de seu pai era muito maior.

- sabe que ele não vai morrer né?  É o protagonista do filme... - comentando o filme que ele assistia.

- dulce? Minha filha! Que saudades!  - levantou e veio ao encontro dela a abraçando. - porque não ligou mais, não mandou mais notícias...

- papai, eu estava pensando por um momento difícil e esse é o motivo pelo qual estou aqui, esclarecer tudo pra você e a mamãe. 

- mas filha, nós somos a sua família poderíamos ter te ajudado,  sua mãe ficou muito chateada com a sua indiferença sabia?

- papai,  o senhor sabe que ela é que ficou indiferente comigo e me ligava por obrigação,  nunca me apoiou quando eu resolvi seguir os meus sonhos.

- mas você a conhece filha, sabe que ela é cabeça dura... -suspirou- mas, que bom que está aqui. Não vai me apresentar seus amigos? 

- a mamãe está papai? Seria melhor se conversassemos todos juntos. 

- ela foi ao seleiro filha. LOLAAAA CHAMA A BLANCA LA NO SELEIRO POR FAVOR? - lola saiu correndo em direção ao seleiro enquanto os três ficavam se olhando tensos.

- Olá,  prazer, sou Christopher. - apertou a mão de Fernando. 

- prazer meu jovem, sou Fernando. E es...-Blanca chegou a sala interrompendo-o.

- mas que diabos aconteceu pra... Dulce! O que tá fazendo aqui? 

- eu vim conversar com vocês mamãe - agarrava a mão de Christopher. 

-ah agora lembrou que tem família? 

- olha mamãe se a senhora quiser dar seus ataques que dê, mas antes tem que me ouvir.