Fanfics Brasil - capitulo sete Uma sedução arriscada (adaptada AyA)

Fanfic: Uma sedução arriscada (adaptada AyA) | Tema: anahi e alfonso


Capítulo: capitulo sete

717 visualizações Denunciar



  • cayqueramos:POstado ^^

  • franmarmentini:Querida como vc foi a unica que comentou em todos os capitulos postado esse é especialmente dedicado a vc espero que goste bjs ^^


 


CAPÍTULO SETE


 



O SABOR dela continuava exatamente como ele o havia guardado na lembrança. Melhor até. Tão quente e tão sua.
Poncho passou os braços em torno dela, puxando-a para junto de si, ansioso por sentir o peso dos seios de Any contra o seu peito, a maciez da sua barriga contra a rigidez da própria ereção, o suave balanço dos quadris dela contra os seus.
Ele a beijou repetidas vezes, e ela correspondeu. Passou os braços em torno do pescoço de Poncho e moveu a boca contra a dele com a mesma urgência.
Poncho teve a impressão de tê-la ouvido dizer o seu nome.
Não estava certo de que seria capaz de falar, ou que língua utilizar, caso o fizesse, ou se só conseguiria dizer coisas sem sentido.
Não importava.
Ela era inebriante e ele podia, finalmente, se deleitar nela, como desejara.
Poncho enterrou as mãos no cabelo escuro dela, exultando com a sua textura e perfume: uma seda quente e um toque de baunilha. Ele puxou a fivela que mantinha o cabelo dela preso e deixou que as madeixas caíssem por sobre os ombros. Depois inclinou a cabeça, a fim de obter um melhor encaixe de sua boca com a dela, puxando-a para mais perto de si e tomando o que queria, por fim.
Deslizou as mãos pela curva sensual das costas dela e então apertou as nádegas firmes, arrancando gemidos de ambos ao fazê-la roçar o corpo contra a sua excitação. Aquilo não era suficiente. Era, quando muito, um começo.
Poncho se apoderou de Any até ela dizer o seu nome, com a voz arfante. Ele teve que se conter para não possuí-la ali mesmo, no corredor.
Não queria que as coisas fossem rápidas daquele jeito. Não com aquela mulher. Não com Any. Não quando sua sensação era a de que ele havia esperado uma eternidade por aquilo. Por ela.
Ele saboreou as sardas que o sol havia pintado em seu nariz, e então traçou uma trilha ao longo de sua clavícula, pela pele de pêssego do seu rosto, seu maxilar. Ela estava cheirando a coco e flores e seu sabor era de magia. Poncho parecia insaciável.
Ela soltou um pequeno som do fundo da garganta, como um ronronado, e aquilo quase fez com que Poncho perdesse o controle. Minha, pensou ele, com um triunfo possessivo. Toda minha.
Poncho tomou a mão dela na sua, maravilhado com a sua delicadeza e beleza. Conduziu-a, então, ao longo do corredor, sem disfarçar a sua sensação de vitória, com os olhos turvados de desejo com a rendição daquela mulher que havia fingido ser frágil e dócil por anos, mas não o era. A rendição de uma mulher forte o pensou com extrema satisfação masculina, era muito mais excitante que a de uma mulher fraca.
Assim que chegou ao seu quarto, ele a puxou para junto de si outra vez, deleitando-se na sensação de tê-la em seus braços. Finalmente.
Ele tomou a boca de Any de assalto novamente, beijando-a enquanto a conduzia em direção à cama. Quando a parte posterior dos joelhos dela tocou o colchão, ela se afastou e ergueu o olhar na direção do dele, com a respiração acelerada, os olhos escurecidos e tontos de desejo, o rosto afogueado.
Ela era sua.
Poncho não disse coisa alguma. Não confiava em sua própria possessividade para sequer tentar. Nada a respeito de Any fazia sentido até aqui, não desde aquela manhã chuvosa, em Londres, quando ela mudou tudo o que ele tomava por certo até então. Por que agora seria diferente? Ele puxou a blusa dela por cima da cabeça, deslizando-a por todo aquele cabelo longo e , e sorriu quando viu o sutiã azul Royal e os seios redondos que ele antes apenas havia vislumbrado através da blusa molhada.
– Perfecto – murmurou ele, inclinando-se para pressionar a boca contra o alto de um seio, sugando-o por cima do tecido fino e brilhante.
Any arfou e ele fez o mesmo com o outro, até que ela jogasse a cabeça para trás e seus olhos se fechassem, antes de abrir o sutiã dela. Any estendeu os braços para tirá-lo, e Poncho se inclinou a fim de lamber o bico mais próximo, sugando-o para dentro da sua boca.
Ela enlouqueceu.
Poncho se perdeu no seio dela, nela como um todo. Seu calor, sua suavidade, seus belos gritos. Ele fez a calça dela deslizar pelas pernas longas e bem torneadas, e então aquela outra peça de seda e renda. Tirou depois as próprias roupas, o mais rapidamente que pôde, porque aquilo significava não tocá-la. Pareceu-lhe ter levado uma eternidade para ficar nu e deitá-la em sua cama, esparramada, como ele a queria a mais tempo do que se dera conta. Aquela não era uma necessidade nova que rugia dentro dele, exigindo que ele a possuísse repetidas vezes até ficarem ambos saciados. Aquilo que o movia era algo antigo e complicado, como se ele o tivesse escondido de si mesmo. Mas não estava mais escondendo coisa alguma. Poncho se estendeu na cama, ao lado dela, apoiando-se em um dos braços, ficando ferozmente satisfeito ao ver os bicos dos seios dela intumescidos e a pele inglesa rosada.
Sua.
Ela rolou na cama a fim de começar a explorá-lo, mas ele a pressionou de volta, contra o colchão.
– Mas eu quero…
– Sente-se – murmurou ele, traçando uma trilha até o seio dela e brincando com o bico, fazendo Any arquear o corpo da cama, com um gemido.
Ele se abaixou para substituir os dedos pelos lábios, e Any gritou mais uma vez, agitando-se sob Poncho, quando ele sugou o bico do seio dela, envolvendo-o no calor de sua boca, enquanto tomava o outro na mão. Depois beijou todo o corpo de Any até alcançar a leve elevação de seu abdômen, lambendo o umbigo e a suave curva dos quadris. Descobriu que ela possuía três pequenas marcas de nascença perto da cintura e que não conseguia manter os quadris parados, especialmente quando ele os segurou e fechou os seus dedos em torno deles para testar a forma, a doçura e a sedosa perfeição das nádegas.
E então ele afastou as coxas dela e seguiu a trilha de beijos até mais embaixo.
– Poncho… – recomeçou ela, com uma voz tão carregada de desejo que fez a ereção dele latejar.
– Quieta – ordenou ele, lambendo o caminho em direção ao âmago dela, exultando no sabor fresco e quente do seu desejo.
Any arqueou o corpo outra vez, erguendo os quadris contra a boca dele, e Poncho a possuiu e saboreou, tornando-a sua. Ela se desfez em mil pedaços junto à boca dele, repetindo o seu nome ao ser lançada à outra dimensão.
E aquilo ainda estava longe de ser o bastante.
Ele voltou para a cama e a puxou para junto de si, rolando com ela, de modo a fazer com que montasse sobre ele. Queria vê-la. Queria ver tudo.
– Poncho… – sussurrou ela, e seus olhos se abriram para vê-lo pressionar o seu sexo contra o dela.
Any estava molhada, quente e receptiva. Poncho agarrou as nádegas dela em suas mãos, ergueu-a e a viu estremecer quando a aproximou de seu membro, provocando-a. Seus olhos azuis escureceram outra vez. Ela mordiscou o perfeito lábio inferior, ergueu os braços e os passou em torno dos ombros dele, pressionando os seios grandes contra o peito de Poncho.
– Renda-se – sussurrou ele, e então a penetrou, ateando fogo a ambos, incinerando tudo, até ele não enxergar mais nada além de Any, toda enroscada nele.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): day

Este autor(a) escreve mais 12 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Ela começou a mover os seus quadris e Poncho gemeu perigosamente próximo ao limite.Ele a agarrou pelos quadris a fim de contê-la e impor o seu próprio ritmo, lento, deliberado.Torturando a ambos com investidas quentes e intermináveis que o fizeram cerrar os dentes e ela enterrar a cabeça no pescoço dele e soluçar de praz ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • hadassa04 Postado em 21/06/2014 - 00:19:45

    Day, minha menina super poderosa, estou tão triste e tão encantada, encantada com seu talento para escrever e triste porque conheci a maioria das suas fic tarde de mais, seria um prazer ler e comentar como faço com tantas outras, mais prometo compensar com PAIXÃO DE PELE, que também é maravilhosa envolvente e se tiver escrevendo outra me avise quero acompanhar tudo.

  • franmarmentini Postado em 13/01/2014 - 00:36:36

    amei a fic* que bom que eles ficaram juntinhos lindossssssssssssssssss

  • franmarmentini Postado em 13/01/2014 - 00:05:53

    voltei...

  • iza2500 Postado em 27/12/2013 - 01:25:27

    amei o final,muito bom!

  • franmarmentini Postado em 23/12/2013 - 13:03:51

    Quero deixar um recadinho!!! AMANHÃ NÃO VOU PODER COMENTAR EM NENHUMA FIC* POIS É MEU NIVER!!!...KKKKKKK E VOU ESTAR NA CORRERIA POR CAUSA DA MINHA VIAJEM... VOU PRA MACEIÓ :) PRAIAAAAAAAAAAAA IUPÍ...ENTÃO VOU FICAR +- ATÉ DIA 10/01/14 SEM COMENTAR...MAS NÃO IREI ABANDONAR A FIC* :) BJUS E FELIZ NATAL E ANO NOVO PRA VC E PRA TODOS DA FIC* E QUE VENHA 2014!!!!!! ;)

  • franmarmentini Postado em 14/12/2013 - 23:25:33

    até que enfim ela disse que o ama.....quero ver o que poncho vai fazer com esse sentimento agora...

  • cayqueramos Postado em 14/12/2013 - 21:41:50

    Poncho tem q ir atras dela e dizer q tambem ama ela.

  • franmarmentini Postado em 10/12/2013 - 23:07:19

    nossa...mas desse jeito será que ele não vai pisar nela... :( ele deveria ter ido atraz dela...

  • franmarmentini Postado em 08/12/2013 - 12:23:07

    pelo que estou vendo...um está de um lado desolado e o outro também :( quem vai dar o braço a torcer primeiro :(

  • franmarmentini Postado em 08/12/2013 - 12:22:25

    tadinha da any!!!!!!! não tem ninguem :(


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais