Fanfics Brasil - •♥• Prisiσηєirα dσ αmσr•♥• αdαρт

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Capítulo: 2? Capítulo

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—Sinto-o —disse ela. Logo acrescentou— estou segura que não estaremos aqui muito tempo.    Ela ouviu um som e o reconheceu imediatamente: o homem preso com ela tinha retrocedido uns quantos passos. Quase como se ele tratasse de pôr a maior quantidade de espaço entre eles, se pudesse.    Exasperada, ela disse:    —Por Deus! Não tenho nada contagioso. Ao menos agora não —acrescentou ela, esperando subir o ânimo.    —Fica caladita. E te encoste na esquina mais afastada. Agora!    —E um corno o vou fazer!—Ela virou-se para a voz.— Olhe, lá porque você seja uma pessoa anti-social não significa que eu…    —Não.—esta vez sua voz não tinha esse tom agradável de barítono. Soou como um grunhido, como se ele tivesse arrancado à força a palavra através de seus dentes—. Não se aproxime. Mantenha-se longe. Quando te move, provoca correntes de ar e capturo mais seu aroma.    —E isso é mau, verdade? —Genial, pensou ela com humor. Estou presa com um tipo que esta manhã não tomou a medicação. Por que não desci pelas escadas?!    —Não. Não é mau.—Sua voz, apagada na escuridão, era tão vibrante que ela podia senti-la ao longo de sua coluna—. É... extraordinário.    —Céus, obrigado. —Uh-huh. Evidentemente estava louco, com voz atrativa ou não. Ela não tinha tido tempo de pôr perfume depois tomar banho. Ele não podia cheirar nenhuma maldita coisa, exceto talvez o odor persistente de seu sabão Dial.— Tem um médico especial ao que lhe conta estas coisas? Alguém a quem deveria chamar quando saiamos daqui?    Ele soltou uma gargalhada.    —Não estou louco. Embora não me surpreenda que tenha tirado essa conclusão. Como se chama?    —Jane Doe?    Ele riu entre dentes brandamente.    —Que mal poderá fazer que me diga seu verdadeiro nome?    —Bem, mas só se prometer não enlouquecer. Mais do que já está, quero dizer. É Dulce Saviñon. —Havia um milhão de Saviñons na área de San Pablo, consolou-se ela, assim se fosse um serial killer ele provavelmente não poderia detectá-la quando isto tivesse terminado—. Agora recorde, prometeu...    —Em realidade não fiz nenhuma promessa. E tampouco tinha servido de algo. —Ele suspirou, um som perdido na escuridão. Absurdamente, ela se compadeceu dele, deste estranho e louco perdido que falava de uma maneira estranha e com a voz mais sexy que tinha ouvido alguma vez—. Cheira maravilhosamente.    —Não comecemos outra vez com isso —lhe advertiu.    —A lua está chegando. Posso senti-la. —Ela ouviu que ele tragava com força—. Não há muito tempo.    —Moço, acertaste nisso. —Ela estendeu seus braços para diante, apalpando na escuridão, logo avançou e golpeou violentamente a porta do elevador—. Olá!—gritou ela—. Há alguém aí acima? Uma agradável moça e um lunático delirante estão apanhados aqui!    —Está ovulando —disse ele diretamente em seu ouvido, e ela se encolheu e se afastou dele, e saltou tão depressa para a parede mais longínqua que se teria magoado se ele não a tivesse agarrado. Inclusive em sua surpresa, ela era consciente da força de sua mão, de seu aroma, um aroma limpo, completamente masculino, de que gostou muitíssimo, apesar de seu repentino medo.    —Você — sua boca estava seca; ela tragou para forçar a umidade e terminou seu discurso enfático— quase me mata do susto! Não se aproxime tão sigilosamente a mim, pelo amor de… e pode me soltar, também. —Ela arrancou seu braço de seu apertão, seu coração palpitando tão forte que estava segura de que ele poderia ouvi-lo. E o que era isso tão absurdo que havia dito? Se ele realmente havia dito…    —É muito tarde. Está ovulando —disse ele, sua voz era um estrondo na escuridão—. Está... no cio, para dizê-lo um pouco mais grosseiramente. E eu estou muito perto de minha mudança.    —Então esvazie seus bolsos —disse ela grosseiramente—. Solte sua mudança.    —Não quer que eu faça isso —disse ele brandamente—. Ah, não.    Ela supôs que algumas mulheres entrariam em pânico perante os acontecimentos, mas este inseto estranho com essa voz atrativa e mãos fortes não tinha nem idéia com quem tratava. Ela era cinturão negro em karate, podia perfurar uma moeda de dez centavos a 45 metros, e tinha mandado uma vez um aspirante a assaltante ao hospital com as costelas partidas. Se este tipo tentava algo com ela, ia ter um dia muito mau.    —Olhe, sinto que se esteja sentindo... uh... indisposto, mas se permanecer tranqüilo, eles nos tirarão daqui em um mome...    Com aquela mesma brutalidade espantosa, sua mão estava detrás de seu pescoço, inclinando sua cara, e ela podia sentir sua boca perto de sua testa, ouviu que ele inalava profundamente.     —Está no cio—murmurou ele em seu ouvido—, e a lua está subindo. —Ele inalou outra vez, avidamente. Congelada por suas ações, ela esperou suas seguintes palavras—. O sinto muito.

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Autor(a): ploka

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Então sua boca estava sobre a sua. Pressionada contra a parede do elevador, ela podia sentir sua larga longitude contra seu corpo, podia sentir suas mãos sobre ela, podia ouvir sua agonia. Ela tinha a absurda idéia de que ele se derrubava em seu aroma, orgulhando-se disso. E estava absurdamente perto de relaxar-se entre seus braços, perto de lhe d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • raissar Postado em 25/11/2007 - 13:24:17

    gostei

  • Candy Postado em 16/11/2007 - 00:26:36

    Posta ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ ++++++++


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