Fanfics Brasil - 12 Little Things AyA

Fanfic: Little Things AyA | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho


Capítulo: 12

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"Aquilo era estranho, parecia aquele momento em que você sabe que está sonhando mais prefere não acreditar para ver onde tudo iria dar. Eu não sabia onde estava, pelo contrário, nunca tinha visto aquele lugar, nem sei o que realmente era. Derrepente tudo mudou e pude me ver em uma linda clareira cercada por árvores que tinham quase dez vezes o seu tamanho e eram inexplicavelmente lindas. A grama era bem cortada e não chegava a bater em cima dos meus pés. Com alguns passos me vi no meio da linda clareira, com uma vontade direfente e também inexplicavel dei uma volta olhando para todos os lados e levei um susto. Atrás de mim havia um menina, os cabelos castanhos claros cobriam o rosto já que a mesma estava de cabeça baixa, corpo esbelto e miúdo o olhar era fragil e desanimado. A face dela estava muito machucada, alguns arranhões na testa, uma grande poça de sangue dominava seus cabelos e longos arranhões cobriam-lhe os braços e pernas. O mais estranho foi a grande mancha de sangue que ela tinha na camisa bem em direção a barriga, percebi que o sangue descia pelas pernas formando uma nova possa no chão.
- Quem é você? O que houve. - Perguntei tentando fazer com que a menina olhasse-me, ela então levantou o olhar e eu me espantei, era eu... Sem entender muita coisa à vi apontando para algo atrás de mim e, com medo, me virei. Havia algo no chão, algo enrrolado em uma grossa manta de linho branco. Com passos calmos e lentos, andei até bem próximo e pude ver que era um bebê, um lindo e perfeito bebê. As bochechas estavam palidas e suja de sangue, o olhar calmo demais, o lábio era ainda mais branco que a criança a única cor que tinha era o vermelho do sangue, os cabelos loiros estavam sujos e caídos sobre o rostinho, os braços e as pernas não se moviam, por incrivel que pareça a criança não se movia, ela estava...morta."


Anahí se levantou rápido, a respiração confusa e a sensação de desespero estampada em seus olhos. Os cabelos estavam grudados ao rosto pelo suor que descia por sua pele. O olhar de medo encarava a janela, ainda assustava. Alfonso ouviu o grito e correu para o quarto, havia saído para acender a lareira, já era noite e o tempo estava fechado demais passariam muito frio a noite se a lareira estivesse apagada. Chegou no quarto e viu Anahí sentada na cama, os braços abraçavam os joelhos, ela tremia. A cabeça baixa escondia as lágrimas que desciam com vontade. Alfonso sentiu seu coração tremer e se dilacerar com aquela cena. Sem pensar duas vezes correu até a cama e se sentou ao seu lado com o corpo virado para ela. - Que houve Annie? Ouvi seus gritos. -  Anahí estremeceu, por um minuto havia se esquecido de Alfonso. Sem conseguir se controlar ela levantou o olhar e soltou-se abraçando o homem que estava a sua frente. - Foi horrível Poncho, horrível. - Alfonso entendeu se tratar de um pesadelo e retribuíu o abraço com a mesma intensidade. Sem se afastar dela nem um momento, Alfonso encostou o tronco na cabiceira e trouxe-a para seu peito. - Ei, foi só um pesadelo, não se preocupe. - Alfonso acariciou seus cabelos e secou sua testa com uma mão, Anahí tremia entre seus braços, o medo evidente em seu rosto. Alfonso a aconchegou ainda mais perto dele e por um longo momento apenas fez leves cafunés em seus cabelos, com o tempo Anahí se acalmou e a tremedeira passou. - Quer me contar o que houve? - Alfonso perguntou quando o choro finalmente cessou. - Foi um pesadelo horrível, eu me vi toda machucada e sangrando muito tinha sangue por todo meu cabelo e minhas roupas. - Ela disse se apertando a ele, as imagens voltaram em sua mente. - Havia um bebê enrrolado em uma manta, ele estaav sujo de sangue e depois eu percebi que ele estava morto, ele era tão lindo Poncho, tão lindo mais ao mesmo tempo tão... sei lá, ele parecia com alguem que eu conhecia. - Ela suspirou, Alfonso não podia acreditar, fora assim mesmo que os médicos a encontrara, os cabelos ensanguentados, a camisa com uma grande mancha bem na região da barriga. Aquilo parecia ser algo estranho, por um momento Alfonso pensou que Anahí podia estar recuperando a memória, por que outro motivo ela se lembraria de um bebê? Sendo seco e brusco, Alfonso se soltou dela e se levantou andando até a janela, Anahí percebeu o estado em que ele estava e o medo de perguntar o motivo apareceu, Alfonso havia se magoado com ela? Fora alguma coisa que disse? Tentando se lembrar de suas palavras ela não encontrou nenhum motivo convincente para o estava em que ele estava. - É... acho melhor eu ir embora, a chuva cesou e a estrada já está livre. - Alfonso falou rápido gesticulando com as mãos, Anahí não entendeu muito, com um simples movimento se sentou na cama. - Não vai, fica! - Alfonso parou e encarou a janela, não conseguiria encara-la agora, a voz doce e mannhosa de Anahí o enfeitiçava demais, o olhar de cachorrinho pidão seria ainda pior, ela se esquecera dele mais não de como enfeitiça-lo. Anahí sentiu o olhar marejar e o coração se apertar, não queria que ele fosse, seria sofrido demias ficar sozinha agora. - Annie...e-é melhor eu i-ir. - Alfonso gaguejou tentando se manter sério, mais era díficil, sentiu o olhar de Anahí fuzilar suas costas. - Por que? - Sem conseguir controlar, Anahí deixou escapar um soluço de choro, já era, o resto de sua força se desfez quando sentiu que sua Annie estava chorando por causa dele. Ele se virou e a viu de joelhos na cama encarando-o triste. - Porque eu não sou certo para você, porque eu lhei magoei muito no dia do acidente, porque não posso aproveitar disso para abusar de você e... - Alfonso se pausou encarando-a. - E mesmo sabendo que é errado, eu amo você Annie, sempre amei e fui um rídiculo por fazer o que fiz. -  Aquilo fora um pedido silencioso de desculpas. As lágrimas rolaram pelo olhar dele sem que houvesse impedimento. Anahí sentiu seu coração apertar. Com calma esticou a mão para ele e sentiu ele se aproximar mais e mais dela. Alfonso parou na beirada da cama a cm dela. - Não me importa o que aconteceu, não me importa o que vai acontecer, me importa o aqui e o agora, não sei viver sem você e... mesmo sendo egoísta não vou deixar você me abandonar agora. - Anahí o enlaçou pelo pescoço. - Se o que fez comigo foi tão errado assim, aproveite para se redimir. Ela estava esperando que ele dissesse alguma coisa, fizesse alguma coisa, para orienta-los. Ele inclinou-se e pressionou  seus lábios aos dela, castamente. Ele começou a se afastar para que pudesse avaliar a reação, mas logo que os seus lábios se afastaram ela balançou a cabeça, enganchando os dedos na gola e puxando-o de volta para ela. Eles se beijaram lentamente, testando um ao outro, as palmas das mãos dela vieram descansar em seu peito enquanto ele colocava os braços em volta de sua cintura e puxava-a contra ele. A lua iluminou-os enquanto eles permaneciam no meio do quarto, ela na cama e ele em pé ao seu lado, seus beijos se tornando mais e mais apaixonados a cada segundo que se passava. A mão dele deslizou propositadamente para o traseiro dela, segurando-a ainda mais apertada nele, e ela gemeu em na boca dele quando uma espiral de desejo passou por suas veias. Sua bocas se abriram, suas linuas se conhecendo, quentes e úmidas e cheias de necessidades. As mãos dela estavam na borda da jaqueta que ele havia vestido, quando ele começou a beijar o lado do pescoço dela; correndo para baixo da linha do ziper da jaqueta, abrindo-os lentamente com a cabeça jogada para trás, os olhos fechados. Ela mordia os lábios e gemia enquanto ele sugava o lóbulo de sua orelha, e Alfonso ficou surpreso que ele não chegou ao ápice apenas com aquele som. O ziper enfim de abriu, ela a sua jaqueta, e ele a soltou pelafração de segundo necessária para ele afastar a roupa pelos ombros. Suas bocas se encontraram novamente, ela puxou o lábio inferior dele com os dentes e doi a vez dele gemer. Sua camiseta era a próxima, as mãos quentes dela passearam pela carne nua dele enquanto ela puxava-a fora, os olhos com evidente satisfação. Suas mãos deslizavam sobre os músculos de seu corpo, e ela tocou em todo lugar, ela beijou. Ambos estavam pesadamente ofegantes, com o desejo de superar, com uma necessidade dolorida de tocar, explorar e reivindicar. Alfonso ergueu Anahí e ela engasgou com surpresa e riu macio, envolvendo as pernas ao redor dele institivamente. Ele lutou para permanecer em pé quando a fantasia de sentir as pernas dela muito apertadas em sua cintura se tornou realidade após tantas noites de sonho. Ele levou-a facilmente para a bancada que tinha ali, com alguns livros e o notbook, sentando-a para sugar seu pescoço, sua lingua era tão quente que ela gemeu de desejo e Alfonso quase se perdeu novamente. Ela desfez a fivela do cinto e o puxou, jogando o cinto a seus pés. As mãos dela foram para o seu ziper da bermuda, mas ele a deteve. Os olhos dela voaram para os seus, resplandecedo com a exitação perigosa. - O que foi? - Anahí perguntou confusa. - Vamos devagar, Annie. - Disse ele ofegante, embora sua ereção estivesse se tornando mais dolorosa a cada minuto que passava. - Para quê? - Ela, ainda ofegante, lhe lançou um meio sorriso sedutor que se formou em seu belo rosto. - Nós esperamos o suficiente. - Enfatizou ela, incapaz de resistir a provoca-lo. Alfonso estremeceu. - Essa doeu Annie. - Ela apenas sorriu, inclinando-se para passear sua língua ao longo da mandíbula dele. Ele resmungou, em seguida, agarrou-a pelos ombros e delicadamente a reteve. - Eu sei que esperei um longo tempo,  respondeu, suas pernas se tornando fracas com o fato de que ele podia sentir a humidade dela, mesmo através da bermuda. - mas eu quero aproveitar isso, eu quero pelo menos isso. Ela ainda estava ofegante, a linha de seu cabelo já com um brilho reluzente de suor, e Poncho lutou para não lambe-lo quando ela respondeu. - Você faz parecer como se isso fosse uma coisa de uma vez, Poncho. - Olhou por um longo momento, com medo de dizer a coisa errada. - Eu não queria assumir nada, Anahí. Eu não queria assustá-la e afastá-la. Eu esperei por você por tanto tempo; E eu vou continuar esperando, enquanto você precisar. - Ela inclinou o queixo para cima, seus cabelos em cascata para trás dela. - Eu não vou a lugar nenhum Poncho. - Ela colocou a mão em seu coração em um gesto tão doce e suave que ele engoliu em seco. - E seira melhor se ocê ficasse também. - Sua voz caiu para um sussurro. - Eu ão posso perdê-lo novamente. Ele olhou para ela solenemente, e ela sofria com a forma como ele era tão lindo. - Você não vai, Anahí. Eu também não vou a luar nenhum. - Bem, - ela sorriu maliciosamente. - agora que está estabelecido que ambos estamos, de fato, aqui e que ninguém vai a lugar nenhum. - Ela abriu o botão da bermuda dele e com o polegar. - Para os negócios. - Aos negócios. - Ele lhe deu seu melhor sorriso. As bocas se uniram em um quente confronto, Anahí empurrando a bermuda e a cueca dele para longe, o calor entre as coxas aumentando com a sensação dele pressionando contra ela. Sua calça de moletom, larga e confortavel, tinha se erguido até os joelhos e ele estava atrapalhado com a corrente que traçava sa cintura e formava um laço na parte da frente. Ela afastou sua boca o tempo suficiete para assobiar. - Rasgue-o. - Ele fez uma pausa, não acreditando muito que ela estava realizando a sua primeira fantasia e a segunda, tudo em uma noite. - O que? - Ela olhou para ele, embriagada com o desejo, e o olhar no rosto dela, de pura lúxuria foi a coisa mais sexy que Alfonso Herrera já tinha visto. - Eu disse, rague-o Alfonso Herrera. - Sem perguntar duas vezes ele colocou a mãos em cada lado da cintura fina dela, entre a corrente e a calça e arrancou-a. Ela engasgou, chocada quando ela sentiu o tecido cair pelas pernas, expondo a pele lisa e leitosa. A corrente escorregou e parou nos pés dele cobre o chão. Seus seios ainda estavam cobertos pela grossa regata de algodão. Alfonso não perdeu tempo em tirar a camisa e joga-la pelo quarto, permitindo mais acesso para apreciar sua beleza. Ele colocou a boca em um primeiro e depois o outro pegando cada um com igual quantidade de respeito e tempo. Anahí choramingou com o êxtase, as mãos aggarrando a parte de trás do pescoço dele enquanto ele a sugava. Ele soltou a barra da calça dos tornozelos dela deixando-a cair no chão, apertou sua coxa com força deixando marcas levemente vermelhas. Sua virilha estava pulsando, dolorida para ele tocá-la, apenas para mostrar como ambos estavam vivos. Parecendo sentir isso, Alfonso enganchou um dedo em torno da calsinha e puxou-a de lado, passando o polegar em toda a sua abertura úmida. Ela saltou, ofegante, enganchando as pernas mais apertadas em tone dele. Ele continuo a chupar enquanto delicadamente mexia dos dedos para cima e para baixo.Ela se contorcia embaixo dele, gemendo ainda mais, o som de seu nomenem seus lábios excitando-o ainda mais, se isso era possível. Os dedos de sua mão a seguravam no balcão. - Nâo. - Ela gemeu. - Não pare Alfonso, por favor, não... - Ela sussurou em seu ouvido. Ela tinha feito isso. A poderosa Anahí Portilla tinha implorado para que ele a tocasse. E não podia negar-lhe nada. Ele rtornou a brincadeira com el, desta vez, deslizando um dedo para dentro dela e ficando com água na boca ao notar como ela estava molhada. Ela cotinuou a provocá-lo, até que ambos estavam em um verdadeiro frenesi. Quando ela não aguentou mais, ela o agarrou co sua mão e gentilmente o guiou para onde ela queria.


 




 


Continuaaaaaaaaa.... Comenteeeeem


O que estam achando da noite deles?



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Autor(a): ficdaally

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Ele fez uma pausa em sua entrada, olhando para o rosto lindo, de olhos fechados, cabeça para trás, boca aberta, e antecipação, e ele agradeceu a Deus por dar aquele momento. Ele queria tanto estar nela, mas queria ouvi-la pedir ainda mais.- Poncho. - Ela gemeu, completamete além de algum tipo de dignidade. - Alfonso, por favor, eu preciso t ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 48



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  • cayqueramos Postado em 19/12/2013 - 21:42:42

    Continuaaa! pq paro?

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 09:39:11

    posta posta posta....

  • cayqueramos Postado em 14/12/2013 - 00:31:47

    pq paro de postar? continuaaa

  • franmarmentini Postado em 29/11/2013 - 23:20:33

    quero ver logo oq vai acontecer nesse show!!!!!!!!!!!!!!

  • cayqueramos Postado em 29/11/2013 - 23:08:05

    Parker tem alguma doença seria é? Quem vai salvar ele é poncho ne tem que ser ele

  • cayqueramos Postado em 28/11/2013 - 22:29:16

    Ansioso pra amanhã n vejo a hora de ponho saber que Parker é seu filho e voltar com any

  • franmarmentini Postado em 28/11/2013 - 22:18:10

    aiiiiiiiiii que lindos se conheceram...sem saber quem são!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • franmarmentini Postado em 28/11/2013 - 16:27:10

    aiiiiiiiiiiiiiii bem que ele poderia ver a any nem que fosse de longe na praia...

  • cayqueramos Postado em 28/11/2013 - 16:12:05

    Vai ser agr na praia que any e poncho vai se encontrar? Parker vai saber quando que poncho é seu pai e any mentiu dizendo que era o babaca do jace? Any depois dess tempo ela já lembro de tudo que teve com poncho ou só sabe da tragédia pq o mesmo contou a ela?

  • cayqueramos Postado em 28/11/2013 - 12:25:14

    Ah esquece de fzr mais uma pergunta any já lembro De tudo ou só sabe pq poncho falo a ela?


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