Fanfic: Onde estar o amor...

Não muito loge dali...

Eram pouco mais de 7 hs,o frio fazia presente nas cobertas que cobriam Ucker e Marian,a mesma estava de bruços e Ucker estava de frente e pensando em muitas coisas. Resolveu se levantar e pós uma cueca e um roupão, e foi caminhado em direção aquele quarto fechado, que lhe fazia tão bem, onde tinha inspirações para suas canções de amor, e de dor. Abriu a porta lentamente, e observou um pouco o quarto, logo sentou na cama e passou a mão por ela, lembrou dos momentos que tiverá com sua amada esposa Bel, passou anos e a lembrança dela estava presente em cada canto daquela fazenda. Uma lágrima teimosa insistiu em caí, logo foi ate escrivaninha e sentou, abriu a gaveta e pegou uma folha e uma caneta, e escreveu o que sentia.

No outro quarto, Marian despertava lentamente, passou a mão pelo outro lado da cama e viu Ucker não se encontrava ali, abriu os olhos, olhou em direção ao banheiro e viu que a luz estava apagada, ela já imaginava, ou melhor, tinha certeza de onde ele estava, e odiava tudo isso, será que ele nunca iria esquecer-se daquela maldita mulher. Levantou furiosa, e foi em direção ao quarto no fim do corredor, chegando la esmurrou aporta furiosa, enquanto gritava.

― Christopher Uckermann vem aqui agora [ disse autoritária, mais não teve resposta ] Ucker eu vou embora se você não sair daí agora.

Neste momento a porta se abriu, e ele sai sem pronunciar nem uma palavra, fechou a porta, pois a chave no bolso, e saio em direção ao quarto da filha deixando Marian sem resposta alguma.

Chegando ao quarto da filha, foi ate sua cama, e lhe deu um beijo, e á chamou.

― bom dia  princesinha do papai [ disse enquanto a menina despertava com um sorriso no rosto ]

― Papai [ disse com uma voizinha manhosa que Christopher adorava, enquanto a abraçava ]

―O que acha de ir comigo até a cidade fazer compras em mocinha? [ disse pondo a filha no colo e fazendo cócegas na mesma ]

― Ai pala papai [ disse rindo das cócegas que seu pai fazia ]

― ta, parei [ pondo as mãos pro auto em sinal de redenção ] mais e ai, vamos até a cidade?

― Eu vou, mais só com uma condição [ disse cruzando os bracinhos, e fazendo bico ]

― E qual seria essa condição, em mocinha?

― Só vou se aquela chata da Marian não for coma gente [ disse olhando seria para o pai ]

Christopher riu, sua filha parecia muito com ele, tinha o gênero dele, e era muito decidida em tudo.

― E quem te disse que eu quero que a chata da Marian vá com a gente? [ disse baixinho para que só Elu escutasse ]

― Então eu vou [ disse pulando da cama ]

― Então vai la na cozinha, e pede para a Ana botar seu café e te arrumar, que eu vou tomar banho.

Ana era como a segunda mãe de Christopher, e ela quem cuidava de Elu desde acontecido com Belinda.