Fanfic: Onde estar o amor...

[Elu] Você é muito bunita! Palece a pequena seleia [ Elu disse com os olhinhos brilhando ]

[Dulce] Você também, é muito bonita [ disse acariciando seus cabelos loiros]

Dulce a sentou em seu colo. Ucker ficou a observando como aquela mulher que a pouco nem conhecia pode gostar tanto de sua pequena aquilo tudo o agradava muito.

Dulce brincava com a pequena quando notou uma marca roxa em seu braço.

[Dulce]  O que foi isso no seu bracinho? [ perguntou com os olhos arregalados. ]

[Elu] Foi a cala de coluja! [Olhando para Marian e lhe dando língua.]

Marian a olhou com ódio, e logo Dulce a olhou incrédula.

[Dulce] Como pode você machucar, uma criança desse jeito?

Todos se calaram e ficaram olhando Dulce.

[Marian] Você não tem nada haver, com isso!

[Dulce] Realmente não tenho, mas sempre fui contra aos maus tratos contra crianças, e isso se você não sabe da Cadeia.

[James] Dulce isso não é da sua conta!

Dulce colocou a pequena Elu no sofá e se levantou.

[Dulce] Posso não ter nada com isso, mas não maltrate de uma menina indefesa pelo menos não na minha frente, pois você pode se arrepender. Disse isso e saiu porta a fora.

Dulce estava furiosa, não acreditava que aquela mulherzinha seria capaz de fazer aquilo com aquele doce de menina, ai como aquilo a corroia por dentro, á mais ela ia ver só. Dulce decidiu caminhar um pouco para esfriar a cabeça, e conhecer a fazenda. Era tudo tão lindo ali, os cavalos, o campo, tudo era perfeitamente lindo, ela tinha adorado aquele lugar, estava distraída quando derrepente sentiu uma mão forte e máscula sua mão que estava apoiada na cerca, e logo em seguida ouviu uma voz rouca ecoar em seu ouvido.

[Chris] Eu também adoro vim aqui pra pensar.

Ela virou e ao ver quem era deu um sorriso, e logo virou de novo para olhar a linda paisagem. Eles estavam de baixo de um pessegueiro que ficava próximo á uma cerca que e do outro lado havia um pasto verde com alguns cavalos, eles estavam em silencio, e Ucker admirava os olhinhos dela, que brilhavam ao ver aqueles lindos cavalos, ele vendo todo aquele encantamento resolveu perguntar.

[Chris] Você anda a cavalo?

[Dulce] Quando eu era menor eu andava na fazenda dos meus pais.

[Chris] Então que tal darmos uma volta?

[Dulce] Eu adoraria. [ ela disse com um sorriso de orelha a orelha ]

Os dois caminharam até o estábulo, onde selaram dois cavalos e saíram. Els riam e conversavam enquanto galopavam. Só param quando chegaram em um riacho, amaram os cavalos em uma arvore e se sentaram de baixo de uma macieira e começaram a conversar.

[Dulce] Ucker, a Marian é a mãe da Elu?

Ele suspirou e logo respondeu.

[Chris] Na verdade não, a mãe da Elu morreu três anos atrás durante o parto. [ ele disse baixando  a cabeça. ].

[Dulce] Nossa desculpa eu não podia imaginar, você devia amar muito não era mesmo?

[Chris] Sim, eu a amava muito [ suspirou, e logo continuou ] Ela foi a única que eu amei um dia. [ disse com um sorriso meio forçado nos lábios ]

[Dulce] Você deve ter, sofrido muito, eu sinto muito, sinto muito mesmo. Mais desculpa me meter, posso ser eu você até apóie, mais por que a Marian fez aquilo com a Elu? Ou melhor, como você a deixou fazer aquilo com ela?

[Chris] Eu não permito, quando cheguei a cozinha e vi, quase fiquei louco [suspirou] há Elu é tudo pra mim, jamais permitiria, e tanto, que a mandei embora, mais vocês chegaram e ai o resto da historia você conhece.

Eles ficaram se olhando profundamente, Ucker não entendia mais aquela mulher estava mexendo com ele, ele foi se aproximando dela, que já estava entregue aquele momento, ele se aproximou mais, até tocar seus lábios com um beijo. Era um beijo calmo, com ternura, sem malicia alguma, aos poucos ele foram se separando, ele a olhou com os olhos fechados, ela era tão linda tão doce, até que ela lentamente foi abrindo os olhos, e lhe deu um sorriso, ele retribuiu, eles se beijaram novamente, assim que o beijo acabou Dulce olhou meio sem graça e disse.

[Dulce] Bom eu acho melhor agente ir andando. [ disse sorrindo ]

[Chris] É a Elu deve estar impaciente a sua espera. [disse acariciando seu rosto].