Fanfics Brasil - CAPÍTULO - 2 PROCURANDO VOCÊ - AyA - Adaptada Finalizada

Fanfic: PROCURANDO VOCÊ - AyA - Adaptada Finalizada | Tema: AyA


Capítulo: CAPÍTULO - 2

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CAPÍTULO DOIS


— Mãe, é terrível — disse Anahi. — Como você e o papai deixaram chegar a tal ponto?
Anahi já sabia a resposta. Seu pai sempre fora atraído pelos esquemas de fique-rico-rapidamente. Não era um jogador, nem gastava dinheiro em cassinos ou corridas de cavalo, mas era facilmente convencido pelo tipo de investimento ou negócio que parecia bom demais para ser real. Geralmente não era.
Enquanto crescia, Anahi não percebera como ele era mau negociante. Nunca lhe faltara nada. Como filha única, fora muito mimada.
Só quando adulta, percebeu que seus pais viviam basicamente de crédito.
Por muito tempo, ela ajudara sua mãe no orçamento da casa — deslizando para as mãos dela cem dólares ou mais, sempre que se encontravam. Mas agora, parecia que as coisas tinham chegado ao limite. Seu pai não podia continuar nessa última aventura — uma franquia de cortador de gramas na qual ele pusera dinheiro emprestado, de sua já afundada hipoteca, e que exigia um homem forte e jovem para tocar.
Seu pai era razoavelmente forte, aos 57 anos. No mês passado, caíra, quebrando o tornozelo. Lógico que não tinha qualquer seguro. Qual empresa de seguros o aceitaria?
O banco ameaçava retomar a casa se não pagassem a hipoteca, atrasada há meses. Anahi podia fazer os pagamentos por uns dois meses, só que havia muitos milhares de dólares atrasados.
Significando que, logo, eles não teriam dinheiro ou qualquer lugar para morar.
Anahi tremia ao pensamento deles morando com ela. Aos 34 anos, fazia tempo que gostava de viver sozinha.
Além daquilo, tinha o seu negócio em sua própria casa, de dois quartos e com varanda, usando um deles como escritório e a sala de estar do térreo como área de recepção e entrevistas. As coisas ficariam muito difíceis com mais dois adultos no lugar. Pobres.
— Não se preocupe, querida — falou sua mãe — vou conseguir um trabalho.
Anahi revirou os olhos. Sua mãe, como seu pai, era uma sonhadora. Não tivera um emprego normal por mais de vinte anos, ocupada cuidando de seu tolo marido, com todos os seus esquemas malucos. Além disso, era mais velha que seu pai.
Ninguém daria emprego a uma mulher de 59 anos, sem qualificações.
— Não seja ridícula, mãe — falou Anahi, mais rispidamente do que pretendia. — Não é tão fácil conseguir trabalho em sua idade.
— Farei faxina. Seu pai imprimiu alguns anúncios naquele velho computador e impressora que você deu a ele e eu os coloquei em cada caixa de correio da vizinhança.
Anahi queria chorar. Não era certo sua mãe virar faxineira na idade dela.
—Mãe, eu poderia conseguir uma segunda hipoteca nesta casa. O valor aumentou um pouco, desde que a comprei.
— Você não fará isso — disse a mãe, firmemente. — Ficaremos bem. Não quero que se preocupe.
O som da campainha trouxe Anahi de volta.
— Mãe, posso ligar mais tarde? Tenho um cliente na porta. — O seu primeiro, em 15 dias. Os negócios na Wives Wanted tinham caído um pouco no último mês. Também não tinha quaisquer novas clientes. Talvez fosse hora de fazer outra série de anúncios em revistas. Poucos negócios sobreviviam apenas do boca a boca.
— Vai, querida. Ligue mais tarde.
— Ligarei, prometo. Anahi desligou rapidamente, abotoando o paletó do conjunto, enquanto levantava e ia para a porta.
Um rápido olhar no espelho do corredor, enquanto passava, garantiu que parecia profissional. Seus espessos cabelos loirodos estavam presos atrás, num coque francês. A maquiagem era mínima e suas jóias discretas. Apenas um estreito relógio e simples brincos de argolas, ambos de ouro.
Só quando segurou a maçaneta, Anahi pensou como seria o Sr. Alfonso Stone.
Fora recomendado por Richard Crawford, um banqueiro que tinha sido cliente da Wives Wanted no início do ano. Mas suspeitava que o Sr. Stone não estava no negócio de banco. Pelo telefone não parecia um executivo. Parecia menos educado do que Richard Crawford e esperava que não fosse menos rico. A maioria de seus clientes era de homens bem situados, profissionais.
Mas, se o Sr. Alfonso Stone pagasse algumas centenas de dólares, ela procuraria uma esposa para ele, mesmo que fosse motorista de caminhão.
Bem, seria melhor se ele fosse um motorista de caminhão rico. Suas garotas não procuravam maridos da classe trabalhadora.
Abriu a porta, arregalando os olhos ao ver o homem à sua porta.
Nunca, durante os três anos em que dirigia a Wives Wanted, tivera um cliente assim.
Alfonso Stone parecia um soldado.
Não um soldado normal, Anahi pensou, enquanto seu olhar passava, do corpo impressionante ao rosto duro, olhos escuros e cabelos bem aparados.
Não possuía uma beleza clássica. Suas feições eram simétricas, o nariz, claramente fora quebrado um dia e sua boca parecia cruel.
No conjunto, Anahi o achou extremamente atraente.
Contendo um suspiro, assegurou-se de não demonstrar interesse.
Pelo que lembrava, sempre se sentira atraída por homens assim. Pouco convencionais, que pareciam perigosos, que a intrigavam e excitavam.
Dez anos atrás, ficaria completamente apaixonada por este sujeito.
— Srta. Portilla? — Ele perguntou, a voz rude, grave, combinando com sua aparência.
— Sim — respondeu ela, insatisfeita por como seu coração batia. E como ele a olhava de cima a baixo, a expressão surpresa. O que Richard Crawford dissera dela?
— Alfonso Stone — ele estendeu a mão.
Ela hesitou, antes de dar a mão, se enrijecendo para não reagir ao seu toque.
Mas, quando os grandes dedos masculinos se fecharam firmemente na sua mão, muito menor e mais suave, sentiu um tremor de química sexual correndo pelos seus braços.
Felizmente, o seu casaco tinha mangas compridas, em prevenção a algo assim.
— Prazer em conhecê-lo, Sr. Stone. — Por dentro, pensou que, se tivesse conhecido Alfonso Stone em outro lugar, teria se afastado, ou corrido. Porém, neste momento, podia ser um cliente pagante. E, hoje, ela precisava desesperadamente de dinheiro.
— Chame-me de Alfonso.
— Alfonso. Bem, entre, Alfonso. — Deixou-o passar por ela no corredor. — A primeira sala, à esquerda. Entre e encontrará um lugar para sentar.
Anahi se espremeu contra a parede, enquanto ele passava por ela, sem querer qualquer contato físico. Ela ainda o olhou por trás, antes de se recompor e fechar a porta, seguindo-o.
Ele sentou no meio do sofá, as longas pernas esticadas, encostado, olhando em volta.
Anahi sabia que era uma sala estranhamente mobiliada, cheia de peças que não combinavam, mas que ela gostava. Havia três grandes poltronas estampadas e um longo sofá, de sedutor veludo marrom, estendido sob a janela da frente, onde seu cliente estava à vontade.
Na parede oposta, havia um sistema de home theatre, pelo qual ela ainda estava pagando. A parede à direita consistia de uma estante embutida, até o teto, diante da qual ela sentara, numa escrivaninha antiga de mogno, com o laptop de um lado e um abajur verde, de estilo antigo, do outro. O chão era encerado, coberto por um tapete redondo, que oferecia calor e um toque oriental.
Não havia mesinha de centro, apenas mesas laterais de todos os tipos e tamanhos, enfeitadas com objetos vindos de mercados de pulga e vendas de garagem. Dois abajures de pé iluminavam o sofá, oferecendo iluminação sutil à noite, quando ela assistia TV. Certa vez, uma amiga comentara que a decoração de sua sala parecia com ela. Difícil de decifrar.
_ Você é muito pontual — falou ela bruscamente, olhando o relógio Eram exatamente cinco horas, conforme o combinado.
— Sou sempre pontual quando não estou trabalhando. Anahi parou.
— Lamento, mas não aceito clientes desempregados.
Novamente ele olhou-a de cima a baixo, desta vez, com a expressão ilegível.
— Eu não disse que era desempregado. Disse que, no momento, não estava trabalhando. Sou autônomo. Tenho a minha empresa de software de computador.
Ela não podia ficar mais surpresa. Ele não parecia um homem que passava a maior parte do tempo diante de um computador. Era musculoso e bronzeado demais.
Como Brandon.
Ficou irritada, por fazê-la lembrar de Brandon.
— Entendo. Desculpe — acrescentou ela, virando-se para o laptop. Demorou para ajustar a página onde preencheria os dados pessoais dele, sem olhá-lo até estar pronta.
— Então, o que acontece quando você está trabalhando? — Perguntou, finalmente.
— Às vezes, eu nem apareço. Encantador.
Homens daquele tipo pareciam todos iguais.
Brandon nunca chegava na hora. Na verdade, tinha muitos motivos para chegar tarde aos encontros deles. Ou por não aparecer.
O seu trabalho como agente antiterrorismo era um. Além de esposa e dois filhos, que ela nem sabia que ele tinha, pensou, amarga.
Imaginou qual seria a desculpa de Alfonso Stone.
— Parece que você é viciado em trabalho.
— Não é a primeira vez que me dizem isto — ele mexeu os ombros.
A cada segundo, Anahi gostava menos dele.
— Por isso é que não teve muita sorte de encontrar uma esposa até agora?
— Não. Eu poderia ter casado com muitas mulheres.
— Mesmo? — acrescentou Anahi incrivelmente arrogante à lista de defeitos dele.
Encontrar uma esposa para Alfonso Stone seria difícil, apesar de seu físico extremamente másculo. Suas garotas queriam maridos amistosos, não egoístas. A maioria delas vinha de relacionamentos infelizes, com homens difíceis e egoístas e, ao chegar até ela, geralmente sabiam exatamente o que queriam e ela não pretendia oferecer menos.
Suspeitava que nenhuma delas gostaria de Alfonso Stone.
Mas, não era problema seu se nenhuma de suas garotas quisesse casar com ele. Cobrava quinhentos dólares adiantados de seus clientes homens, quer eles encontrassem ou não uma esposa na Wives Wanted.
Pelo seu dinheiro, o Sr. Stone seria combinado e apresentado a cinco mulheres atraentes e inteligentes que se ajustassem aos critérios dele, e vice-versa. Depois daquilo, era problema dele.
No entanto, num encontro ele teria que mostrar um pouco mais de charme, se quisesse uma esposa. Ser sexy não era o bastante para garotas maltratadas, duplamente tímidas. Mesmo assim, não era problema dela. — Visto que tem uma empresa de software de computador, Alfonso, tem familiaridade com o tipo de programa que uso para combinar meus clientes. Na verdade, é bem básico. O meu, no entanto, tem uma verificação de segurança, que garante que meus clientes são exatamente o quem dizem ser. Imagino que não faça objeção?
— Não.
— Bom. Vamos começar. O seu nome completo.
— Alfonso Stone.
— Não, seu nome completo, da certidão de nascimento, carteira de motorista.
— Alfonso Stone.
— Não Michael?
— Apenas Alfonso.
— Ótimo. O seu endereço e telefone, por favor? Celular também. Ela digitou, pensando que o endereço do apartamento dele em
Glebe podia ser bom ou ruim. Glebe se tornara um subúrbio da moda nos últimos tempos. A sua proximidade com a Universidade de Sydney o valorizava. Mas, algumas partes ainda eram um pouco deprimentes.
— Seu endereço de trabalho?
— Eu trabalho em casa.
Ooh. Definitivamente, más notícias. Certo, havia alguns pequenos negócios bem-sucedidos, não muitos.
— Idade.
— Trinta e quatro.
Ela ergueu as sobrancelhas. Parecia mais velho. Havia muita experiência de vida naqueles olhos.
— Farei 35 no dia 15 de dezembro — acrescentou ele.
— Então, é Sagitário.
— Não acredito nessas coisas.
— Mesmo? — Ela devia saber. Brandon comentara algo parecido quando ela dissera que os astros mostravam os dois sendo boa combinação. Ela era de Virgem, que não combinava com Escorpião.
Porém, Anahi esperara que ele não percebesse quando ela dissera que Escorpião era o signo de segredos sombrios.
— Estado civil?
— O quê?
— Você já foi casado?
— Não.
— Muitos de meus clientes já foram.
— Não eu, meu bem.
Anahi se endireitou, olhando-o duramente.
— Meu nome é Anahi — disse, em voz cortante. — Não meu bem.
Por um instante, os olhos pretos dele brilharam, como se ela o divertisse.
— Foi um erro, me desculpe.
Era fácil ver que ele não lamentava. Mas, pelo menos, ela deixara claro o seu ponto. Não suportava homens que a chamavam de nomes como meu bem e docinho. Achava desrespeitoso.
— Bem, nada apareceu dizendo que você não é quem disse ser — falou ela, depois de alguns segundos de espera. Nem havia aviso dele ter sido preso ou condenado. — Agora, a sua descrição física. Posso ver que seus cabelos são castanho-escuros e curtos e seus olhos pretos.
— São castanho-escuros, não pretos. Parecem pretos por serem fundos.
Fundos e incrivelmente atraentes.
— Certo. Altura?
— Um metro e setenta e oito, um e oitenta, talvez.
— Colocarei 1,80m. Tenho 1,70m e você é bem mais alto que eu.
Em tipo de corpo, ela digitou "musculoso e bem torneado".
Não era a única mulher no mundo que gostava de homens de boa compleição.
— Fuma?
— Não.
— Bebe? Ele riu.
— Patos nadam?
— Quanto você bebe?
— Depende.
— Do quê?
— Se estou trabalhando ou não. Não bebo quando estou trabalhando.
Anahi suspirou.
— E quando não está? Ele deu de ombros.
— Gosto de uísque. Mas gosto de um bom tinto no jantar e cerveja gelada num dia quente.
— Você se classificaria como tendo problemas de álcool?
— Certamente não.
— Passatempos?
— Passatempos ? — repetiu ele.
— O que gosta de fazer em suas horas de descanso? Por um momento, seus olhos se encontraram, antes dele abaixar o olhar para onde o casaco dela estava esticado sobre os seios.
— Além disso — retorquiu ela.
Os olhos dele se apertaram nela, que imaginou se ele sabia que a afetava tanto.
— Gosto de trabalhar e de sair.
— Ir aonde?
— Clubes, bares. Onde possa beber com meus amigos e encontrar mulheres.
Ele não devia ter problema de pegar mulheres, Anahi pensou.
— É um bom amante?
Não era uma de suas perguntas normais, mas por sorte, ele não sabia.
— Nunca tive reclamações.
Ela quase perguntou quanto sexo ele iria querer de sua esposa, mas se controlou em tempo.
— Religião?
— Não.
— Ateu?
— Não.
— Então, o quê?
— O Senhor e eu não nos comunicamos muito até agora, mas, quem sabe o que o futuro trará?
— Ótimo. Colocarei mentalidade aberta. Educação?
— Não muita.
— Pode ser mais específico?
— Freqüentei a escola até os 17 anos, mas não obtive meu diploma ou certificado de colegial. Não fui à faculdade ou universidade. Sou um gênio autodidata em computadores.
— Gênio! Oh, como é modesto.
— Não sou modesto. Estou dizendo o que é.
— Ótimo. Colocarei especialista. Você não quer espantar uma esposa em potencial parecendo um pouco... digamos... arrogante?
— Não sou arrogante, sou honesto. Ponha o que quiser. Deus, que homem irritante.
— Qual é o nome de sua empresa de software?
— Stoneware.
— Stoneware?
— O nome me divertiu — ele sorriu. Não exatamente um sorriso, apenas moveu os lábios.
— Você tem senso de humor, não?
— Não é uma das minhas melhores qualidades.
— Percebi isso. Agora, Alfonso, entenderei se não quiser me dar uma quantia exata, mas aproximadamente, quanto é a sua renda anual?
— Posso dizer. No ano passado, a Stoneware teve um lucro de seis milhões e quatrocentos mil dólares. Eu tenho setenta por cento da empresa, então, minha parte foi de quatro milhões e oitocentos mil dólares. Espero que este ano seja muito melhor.
Anahi engoliu, de surpresa.
— Quanto melhor?
— Muito melhor — respondeu ele, secamente. — Lançamos dois novos jogos, que foram todos vendidos.
— Sei.
— Imagino que isso melhore minhas chances de encontrar uma esposa?
A pergunta e o tom dele, decididamente, tinham um toque cínico, que alertou Anahi.
— Apenas dinheiro não garante uma esposa entre as minhas garotas — respondeu, rispidamente.
— Você tem certeza?
— Tenho.
— Pena.
— O que significa isso? Ele olhou-a fixamente, fazendo-a se mexer na cadeira.
— Sabe, você não é bem como eu esperava — foi o comentário seguinte dele — mas posso ver que é uma excelente mulher de negócios. Como eu disse, sou um homem sincero, não gosto de enganar as pessoas. Srta. Portilla, preciso de uma esposa antes da primeira semana de dezembro.



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Autor(a): ayaremember

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 14



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  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 10:10:33

    *-*

  • franmarmentini Postado em 19/12/2013 - 10:10:22

    que bom que deu tudo certo...amei o ultimo capítulo parabéns!!!!!!!!!!!

  • steph_maria Postado em 24/11/2013 - 23:39:16

    Amando essa historia *----* quero mais posts, tadinho do Alfonso não é atoa que ele nao confia em nenhuma mulher com uma mãe dessas =/

  • franmarmentini Postado em 24/11/2013 - 18:39:32

    continua por favor!

  • franmarmentini Postado em 24/11/2013 - 18:39:15

    tudo tudo maravilhoso!!!!!!!!!!!

  • steph_maria Postado em 21/11/2013 - 23:37:07

    quero mais posts agora que a web tah esquentandoo *----*

  • franmarmentini Postado em 19/11/2013 - 00:30:49

    esses vão pegar fogo no iate kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....pq a casa que tão va explodir ahaahahahahahah

  • franmarmentini Postado em 17/11/2013 - 08:54:24

    nossa...

  • anarbdfa Postado em 16/11/2013 - 21:21:50

    Posta mais!

  • franmarmentini Postado em 13/11/2013 - 09:39:35

    posta maissssssssssssss


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