Fanfic: Que Hay Detrás (AyA) | Tema: Ponny, Vondy

Poncho segue para a garagem de seu prédio e entra em seu carro. Em seguida, fecha a porta e coloca sua maleta com seus projetos e cálculos no banco traseiro, liga seu carro e dá a partida. Logo, saiu de seu prédio e seguiu em direção a via expressa que era caminho para o trabalho. O trânsito na principal avenida expressa da cidade do méxico está completamente paralisado e então Poncho, percebendo que passaria horas preso ali, resolve fazer uma ligação para avisar ao escritório sobre o atraso que terá.

Com Anahí.

Seguiu sem pressa para o estacionamento, abriu a porta de seu porche vermelho-sangue, abaixou o teto solar, pôs seu jaleco e sua maleta no banco do carona, colocou seus óculos de sol Channel no rosto e disse a si mesma olhando no retrovisor: "Hoje vai ser maravilhany!"

Any seguiu para a via expressa que dava acesso aos principais distritos e munícipios da cidade, e a levaria direto para o seu trabalho, mas de repente se encontrou em um engarrafamento quilométrico por conta de um caminhão carregado com três conteiners que tombou na pista central. Any, atordoada, resolveu ligar para o hospital para avisar que não poderia participar da cirurgia de uma menininha africana do programa "Sou você, Sou África", de sua criação, que sofria de espinha bífida. Olhou pelo retrovisor, decepcionada, e disse "Agora o dia ficou tristany".

Ela continuava presa na pista central da via que possuía três pistas e estava há 18 quilômetros da saída em que deveria entrar, nem retorno poderia tomar por não haver saídas na altura da pista em que ela se encontrava, então, resolveu ligar o som e cantar um pouco de Lady Gaga.

"I stand here waiting for

You to bang the gong

To crash the critic saying

Is it right or is it wrong?"

E continuou...

"If only fame had an I. V

Baby, could I bear

Being away from you, I

Found the vein, put it in here"

E quando chegou ao refrão, Any levantou de seu banco e no meio do engarrafamento cantava gritando a letra...

"I live for the applause, applause, applause

I live for the applause-plause

Live for the applause-plause

Live for the way that you cheer and scream for me

The applause, applause, applause"

Enquanto cantava, Any percebeu que o trânsito havia andado um pouco na pista lateral direita e decidiu ir para lá para assim poder pegar um retorno e seguir para o hospital por outro caminho.

Poncho pensou o mesmo. E os seguiram para o mesmo espaço, a mesma vaga. Any deu a partida, Poncho arrancou com o carro deixando marcas de pneu no asfalto, ele seguiu pelo acostamento, mas Any chegou primeiro... E então um estrondo e muita fumaça. "PAH! PUM! POFT!" Os dois haviam batido. A frente da S10 de Poncho havia engolido a porta do carona de Any e ela saira do carro feito velha louca. Poncho também saiu do carro; gritando e esbravejando.

Poncho: Tá maluca é, loira burra? O que houve com a pseudo-Gaga? Tá tentando me assassinar, maluca? Não sabe usar retrovisor? Tá bêbada, né? Pra estar usando essa maquiagem e cantando assim a essa hora da manhã, só pode estar bêbada. Vou ligar pra polícia, quero boletim de ocorrência e bafômetro em você, loira maluca!!

Any: Eu tô maluca? Você vem que nem um epiléptico pelo A-COS-TA-MEN-TO. A-COS-TA-MEN-TO. Você quem é maluco. Viu que eu estava entrando na vaga e vem também? Não conhece a lei de Newton, baby? "Dois corpos não ocupam o mesmo lugar". Você quem devia fazer o teste do bafômetro, já que está vestido que nem um bêbado.

Poncho: Ah, espera, eu me visto que nem um bêbado? Me desculpe se da minha S10 eu não consegui ver teu carrinho de palhaço. Um carrinho minúsculo comportando uma palhaçona dentro. Tá maquiada assim por quê? O circo chegou na cidade mais cedo e você tá fazendo propaganda? Ou tomou um porre ontem e é só outro palhaço bêbado e triste?