Fanfic: No jogo do amor. (Herroni) | Tema: Rebelde.

Assim que Poncho chegou, resolvi ir embora e deichar os "pombinhos" a sós,como não tinha ninguém além da turma de Poncho liberadas,então resolvi ir para o jardim, me sentei em um dos bancos que haviam ali,logo a imagem de Anahí e Sherlyn juntos veio em minha mente,como ela poderia me trair assim, depois de tudo que já fiz por ela, poderia ser o diabo como todoa diziam,mais com minhas amigas eu era totalmente diferente eu ajudava e defendia até a morte, mais Sherlyn tinha me traido, só pela "fama" que Anahí estava ganhabdo em me humilhar, quanto mais ela ne humilhava , mais todos gistavam dela, tambémvela estava fazendo oque todos queriam fazer,me enfrentar,logo o sinal bateu para o intervali,resolvi mandar uma mensagem para Dul. "Amiga desculpe atrapalhar seus posiveis amassos rs, mais prescisamos comer, então me encontre no refeitorio, estarei de esperando lá, beijos" .Fui até o refeitório, Anahi e Sherlyn estavam na minha mesa, não liguei não queria arrumar confusão, hoje não,então logo avistei uma mesa vazia, era perto do banheiro,portanto,era suja e ninguém queria sentar lá,sentei e fiquei espetandi Dul, logo avistei ela vindo em minha direção.

Oi gatinha, andou chorando ? - ela havia notado e antes mesmo de responder ela me abraçou, era um abraço terno e cheio de conforto,logo fomos cortadas por alguém que estava atrás de Dul, rindo e batendo palmas.

Nossa que lindo. - disse Anahí, Sherlyn apenas ria e batia palmas. - A pobrinha e a ex popular rejeitada.

Não fale assim de Dul. - respondi nervosa.

Ela apenas está dizendo a verdade, não esta mentindo, Dul realmente é pobre já descobrimos a farsa dela. - Dul parecia envergonhada com as palavras de Sherlyn que gritava para todos ouvirem.

Ela pode até ser pobre, mais tem muito mais carater que as duas juntas. - disse nervosa.

Olha Sher, a vadia virou a protetora das desamparadas. - não esperei ela terminar a frase e parti para cima de Anahí, mais acabei levando a pior,Anahí me puchou pelo cabelo e me arrastou até o meio do refeitorio onde me jogou no chão, subiu em cima de mim, e começou a me estapear,só conseguia me defender,tampava o rosto com a minhas mãos, Anahí não parava até que alguém tira ela de cima de mim, logo me certifiquei que era Poncho, sai correndo e fui procurar um lugar para me livrar daquela humilhação,entrei na salinha de limpeza perto do ginásio, me sentei no chão e começei a chorar, logo Poncho entrou e ficou em pé me observando. 

Veio rir de mim também ? - disse de cabeça baixa entre soluços.  

Eu não vim rir de você Mai. - disse se sentando ao meu lado e mechendo em meu cabelo. - Mai eu não sou um monstro.   

Não ? -ele riu. 

Claro que não Mai, se eu fosse um montro eu nãi me preocuparia com você. - disse sorrindo e olhando nos meus olhos com aqueles lindos olhos verdes. 

Você se preocupa comigo ? - ele assentiu - Então não deiche mais a sua irmã me humilhar por favor. - ele apenas me abraçou, era o melhor abraço que eu já havia recebido,nunca mais eu queria sair daquele abraço.  

Olha Mai, eu te prometo, eu prometo que Anahí nunca mais irá te humilhar. -  ele saiu do abraço o puchei novamente e ele retribuiu, ficams abraçados por minutos.  Olha Mai, eu vou te levar pra casa, vamos. - Se lrvantou e estendeu sua mão. 

 Por favor me leve a qualquer lugar, menos pra minha casa. - disse segurando sua mão e me levantamos, ele concordou, caminhamos até a moto de Poncho,enquanto caminhavamos mandei uma mensagem para Dul avisando que eu tinha ido embora, Poncho me levou até um parque, há muito tempo eu não ia a um parque, desde que meu pai havia ido embora.

Obrigado por me tirar daquele inferno Poncho. - disse enquanto caminhava até um banco e logo sentei e Poncho sentou logo em seguida.  - Ah eu quero algodão doce, ru adoro algodão doce Poncho.

Vamos lá, eu compro pra você. - disse ele caminhando até o homen que vendia algodão doce, ele comprou dois. - Comprei o rosa pra você, você gosta de rosa ?

  Não, eu na verdade detesto rosa - ri -  Eu gosto de azul, troca de algodão comigo ? - fiz manha.  

 Mai eu não quero o rosa. - disse fazendo biquinho.

Ok, só hoje comerei o rosa, na próxima quero o azul. - disse sorrindo. 

 Ta bom. - ele sorriu. - Vem cá. - disse me puxando até o balanço . - Senta aí.

Eu não vou me sentar aí. - Poncho fez biquinho, e logo cedi. - Ta bom, mais não balança rapido por favor. - meu pedido foi em vão, ele balançava rapidamente,, eu gritava desesperadamente e Poncho ria da situação. - Para Poncho por favor. 

Só se você admitir, que tudo que disse para seu irmão sobre mim, era um engano seu, que eu sou legal, lindo,maravilhoso - ele balançava e ria sem parar.

Mais eu não quero falar isso , Para por favor. - disse gritando histéricamente.

Só se você admitir. - disse Poncho se divertindo.

Ta bom Poncho, eu estava enganada, você é legal, lindo , maravilhoso e gostozo.- disse querendo que ele parasse e ele parou e saiu correndo, corri atrás dele, derrepente Poncho parou e se virou, bati de frente com ele, estavamos colados um no outro e sentimos um a respiração do outro que estavam fortes.Poncho chegava mais perto fazendo que nossos lábios se encostasse, então el começou a me beijar, primeiro o beijo era calmo, mais em segundos o beijo se tornou beijo cheio de vontade e desejo, Poncho me puxava mais para perto dele, eu o puxava pela sua nuca , enquanto ele me puxava pela cintura, encostamos nossas testas em busca de ar, e logo depois voltamos a nos beijar, ficamos assim por longos minutos,não queria nunca mais terminar aquele beijo, Poncho se separou e se desculpou e disse que não repetiria, eu concordei, apesar de querer mais beijos como aquele, ele resolveu me levar para casa no caminho não trocamos nenhuma se quer palavra, Poncho me deixou em casa e foi embora, eu me lembrava daquele beijo era o melhor beijo da minha vida até mesmo ao de Ucker, fui tomar banho e fiquei vendo tv até a Dul chegar.