Fanfic: No jogo do amor. (Herroni) | Tema: Rebelde.

Assim que cheguei em casa avistei Poncho deitado no sofá com uma cara de paisagem,parecia estar no mundo da lua resolvi ir la falar com ele, estava com um pouco de receio de ser ignorada,criei coragem e então resolvi falar com ele.

Poncho ? - estava os dedos na sua frente para ver se o acordava de seu transe.

 Oi Annie, me desculpe, Oque voce quer ?

Quero saber como você esta e porque você esta assim no mundo da lua. - sorri e sentei do seu lado.

Eu só estou um pouco estressado,só isso. - Poncho parecia mesmo estressado.

E porque esta estressado ? Desculpe estar sendo invasiva mais estou preocupada.

Não prescisa se desculpar, o nome do meu estresse tem nome e sobrenome.

Posso tentar adivinhar ? - ele assentiu - Maite Perroni ?

 Sim, Annie aquela garota mevtira completamente do sério.

A mim também e nem por isso fico ai pela casa com essa cara, porque ela te tira tanto do sério ? 

 Porque ela me deixa confuso Annie, ela me faz sentir um verdadeiro idiota,me despreza enquanto esse bobão aqui quer ficar com ela e protege-la enquanto ela praticamente zomba da minha preocupação,sabe Annie eu acho que gosto de Maite e drmonstro da maneira mais errada, eu implico com ela pra chamar a atenção dela,  eu até stou namorando com Dul pra ficar mais perto dela e sabe o que me deuxa mais estressado ? - eu neguei - Ela não mereçe que eu não mereçe que eu goste dela.

Poncho eu sinto muita inveja de Maite. 

 Porque Anahí ? Você tem tudo oque ela tem e talvez até mais. 

Eu não tenho seu amor Poncho e trocaria tudo oque eu tenho pra ter o seu amor. - Poncho ficou calado por um instante concerteza estava procurando oque dizer.

 Quem disse que eu não te amo ? 

É oque você demonstra Poncho,parece que não gosta de mim. 

Eu gosto muito de você Annie, eu te amo. Só não demonstro nossos pais já demonstram por mim.

Poncho eu não queria que as coisas fossem assim,eu sei que nossos pais não demonstram que te amam mais sei que na verdade eles te amam tanto quanto amam a mim.

Você sabe que não é assim,eles por algum motivo não gostam de mim, por ais que eu me esforçe eles nunca vão me amar.

Eu sempre estive aqui para te dar todo o amor que você prescisava mais você simplesmente me ignorava mesmo eu não tendo culpa da rejeição de nossos pais.

 Eu fui um burro Annie, eu sempre achei que a culpa era sua e você só estava disposta a me amar. 

Eu ainda eatou disposta Poncho, sempre te amei e sempre vou te amar e sempre que você quizer pide me procurar que eu vou ter todo o amor do mundo pra te dar. 

Annie eu te amo muito. - Poncho estava emocionado e seus olhoa estavam cheioa de lágrimas e ele me abraçou. - Não sei qual foi a ultima vez que eu te abraçei assim.

Eu me lembro e já faz muito tempo, tinhmos 8 anos e era dia do seu aniversário.- Poncho saiu do abraço enxugando as lágrimas que ele tinha deixado escapar.

O meu aniversário de 8 anos que nossos pais esqueceram e desde desse dia eu te ignoro, que vergonha como se você tivesse culpa.

 Desde pequeno você sempre teve esse gênio forte, eu lembro que você sempre estragava minhas bonecas e papai sempre mevdaa novas e você as escondia eu ficava que nem uma doida procurando por toda a casa, uma vez encontrei na casa do nosso cachorro. - Poncho ria se lembrandovda nossa infância- Eu com raiva quebrava seua brinquedos. 

A única coisa que gostavamos de fazer juntos era canta,adoravamos cantar , você ainda gosta de cantar ?

Gosto eu ainda amo cantar . - Eu e Poncho ficamos assim a tarde toda, apesar de morarmos na mesma casa e sermos irmaos nao sabiamos absolutamente nada um do outro, nós lembravamos dos momentos  de infancia que tivemos nas muitas ciddes que moramos, Poncho me contou de suas historias de quando viajava e de quando passou um ano morando com nossa vó e eu contei da minha quedinhabpor Ucker, das minhas brigas com Mai ( que ele preferiu não comentar nada sobre isso) e da minha vontade de ser cantora, hoje sem duvidas nenhuma tinha sido o melhor dia da minha vida pois era ocomeço de uma nova amizade, uma irmandadade.