Fanfic: No jogo do amor. (Herroni) | Tema: Rebelde.

Que garota estupida, quem ela pensa que ela é pra falar da minha família ? Eu não ia deixar isso barato, ela me humilhou perante a escola inteira, todos riram de mim,agora todos sabiam que minha mãe não dava a mínima pra mim, e todos agora sabem que o meu pai também não liga pra mim, tudo culpa daquela estupida da Anahí, se Ucker não me tirasse dali partiria a cara daquela garota ao meio.Ucker me arrastava pelo braço para fora da escola, não acredito que ele tava fazendo isso por causa daquela garota, que estupido, não bastava ficar abraçando ela, ainda tinha que defende-la.

Pra onde você ta me levando ? - disse tentando me solta, mais em vão ele me segurava fortemente.

Eu vou te levar pra casa, você prescisa ir pra casa. - disse me largando, enquanto paravamos enfrente seu carro.

Eu não quero ir pra casa, a aula ainda não terminou, eu quero ficar Ucker. - disse um pouco nervosa, se eu saisse agora da escola todos iriam achar que eu estava com medo de Anahí.

Mais você vai, ou você vai por bem ou vai por mal - disse bravo, me empirrando levemente para dentro do carro.

Ok , você quer que eu vá para casa ? Eu vou, mais eu não vou com você , pode ir atrás da sua nova amiguinha - disse olhando Ucker fixamente.

Maite você esta ficando louca,só pode - disse ele nervoso e gesticulando com as mão enquanto entrava no carro, sentou-se no banco do motorista e bufou, concerteza procurava se acalmar, e me mirou fixamente - Eu nunca vi aquela garota na minha vida, eu só estava ajudando ela, por favor me compreenda. - disse calmo

Compreender Christopher ? Como você quer que eu compreenda ? Voce estava se agarrando com aquela vadiazinha de quinta - disse ainda nervosa.

Você esta se ouvindo ? - apenas assenti - Olha oque você está falando, olha o palavriado que você está usando Maite, eu nunca te vi assim, nunca vi você brigar com ninguém, não daquele jeito, onde você queria se atracar com a garota, onde você xingou a de tudo oque tinha direito, Maite você não é a Maite que achei que você era, você é realmente oque sempre me disseram, você não passa de uma mimada, que quando contrariada,usa das armas mas pesadas para conseguir o que quer.

Agora eu te pergunto Ucker, você está se ouvindo ? Pois nao parece, ela usou a pior arma que ela podia usar contra mim, ela usou a minha família para me menosprezar na frente de toda escola, sua amiga sim é má Ucker - ele negava com a cabeça - Ah não ? Ela não é má ? Eu sou má, sim sou má, nunca prescisei mentir para ninguém, se a definição de ser má, é ser linda, rica , popular e defender seu homen, sim eu sou má, pelo menos Ucker, não presciso fingir está magoada, para sair dando pro primeiro que aparecer, nãome presciso me fazer de santa não Ucker, então eu sim sou má, e não vou mudar - Sei que disse tudo oque Ucker não queria ouvir, mais enfim desabafei e nunca fui tão sincera com algun garoto em toda minha vida, Ucker até então era apenas um ficante e nada mais,hoje depois de ve-lo abraçada com aquela biscate, meu coração apertou, não sabia bem oque era aquilo, mais agora sei, fui sincera com Ucker e isso significa que eu o amo, e que realmente queria ficar com ele.

Mai, eu acho melhor a gente da um tempo, tenho que degirir tudo oque acabei de ouvir, eu te imaginava completamente diferente, eu me iludi achando que você era boa. - essas palavras vieram como uma porrada em minha mente. - Sei que eu gosto de você, porque nesse 1 mês que estamos juntos, aguentei seus caprichos, mais agora to começando a enxergar quem você realmente é, acho melhor darmos um tempo.

Ok, você quer assim ? - ele assentiu - Assim vai ser, tchau Ucker. - disse saindo do carro, eu realmente gostava do Ucker mais não iria me humilhar para ninguém, queria ir embora, não queria chorar na frente de Ucker e nem quero chorar por nenhum homen,mais como a aula acabara de começar, resolvi pegar uma metro, queria andar esparecer, queria pegar um metro sem destino, andar pela cidade e esparecer, andava rápido sem olhar quem estava no caminho, até que esbarro em alguém.

Ai, meu Deus, como sou desastrada, me desculpe. - disse uma ruiva, bem bonita, por sinal, não usava roupas de grife, mais estava bem vestida.

Olha por onde anda garota. - disse impaciente.

Me desculpa por favor, eu estou atrasada pro meu primeiro dia de aula. - disse ela enquanto pegava seus objetos que cairam no chão com nosso esbarrão.

Se o seu primeiro dia for nessa escola, desista pois não irá entrar mais. - disse educada, estava cansada demais para ser arrogante.

Ah não acredito. - disse desapontada. - Era pra eu ter vindo com meu irmão, obrigada, muito obrigada, a proposito , Meu nome é Dulce Maria , prazer. - disse estendendo a mão.

Ola Dulce, eu me chamo Maite, Maite Perroni. - disse orgulhosamente e na forma mais educada possivel, não sei o porque mais eu me simpatizei com aquela humilde ruivinha, poderia ser meu novo projeto.

Então, tenho que ir, vou de metro, já que meu motorista, só ira me buscar no horario de termino da aula.

Motorista ? - ela assentiu, se notava que ela estava mentindo, pois com essa roupa , essa menina nunca irá ter um motorista. - Eu vou com você, sabe onde pega o metro ?

Nós procuramos, você vai pra onde ? - disse ela sorrindo docemente.

Para qualquer lugar. - disse tristemente e acabo tendo uma idéia. - Dulce quer ir a um lugar comigo ?

Sim, quero sim, pra onde vamos ? - respondeu sorridente - Ah pode me chama de Dul.

Vamos fazer compras ! - nada melhor que fazer compras para um fim de relacionamento - Dul, pode me chamar de Mai e se sinta honrrada, poucos podem me chamar assim, mais já gostei de você Dul.

Eu esqueçi meu cartão Mai - disse sem graça e outra vez mentindo.

Estou te convidando para ir comigo, te garanto que não vai se decepcionar. - disse já puxando Dul comigo ela apenas sorriu.

O metro estava vazio, assim eu e Dul, podemos conversar bastante, ela mentindo como sempre falando que seu pai era um empresario muito famoso, mais como nunca tinha escutado falar sobre Pedro Saviñon, vi que era mais uma mentira de Dul, eu não ligava, fui percebendo que ela era um cópia identica de mim, menos afortunada é claro, eu goste dela, depois de uma tarde de compras liguei para Paco meu motorista vim me deixar, Dul preferiu ficar e ir de Metro já que deu a desculpa que seu telefone estava descarregado e não lembrava o número do seu motorista de cor. Chegando em casa vi que não tinha ninguém em casa, resolvi subir e tomar um banho, coloquei um moleton confortavel, e não me produzir, já que não sairia mais e resolvi ver um filme com Gloria, que era como uma mãe para mim, e acabei pegando no sono no meio do filme .

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Pedro saviñon

Pai de Dulce e Christian. 45 anos

Gloria Perez

Trabalha na casa de Maite desde que Aaron nasceu. 54 anos