Fanfic: Hello, My Baby! I Love You! | Tema: Turma da Mônica Jovem

POV: Mônica.

Já faz uns cinco meses dês que o Cebola por incrível que pareça me pediu em namoro novamente, ainda nem acredito que finalmente sou a namorada do peste do Cebolinha o mesmo que vivia me enchendo o saco na infância, mas isso nunca me incomodou além de ser passado é super normal meninos provocarem as meninas e vice versas quando são crianças pois faz parte do crescimento e amadurecimento, além do mais sabendo que garotinho que provoca demais garotinhas é porque algum interesse nele por ela existe. Penso nisso começo a dar risadas.

Mas em fim tudo começou a cinco meses atrás, eu já estava farda de espera pelo Cebola por mais que ame ele e desejo mais que tudo fica com ele, eu entendo sua mania de grandeza e o quando sou importante para ele, mas tenha dor espera pra ser derrotada a um ano e meio e nada, nem si quer ele não tava armado nada pra me derrota. Em fim casei mesmo de ser boba e espera, o Cebola que não é tão idiota assim começou a notar o mesmo. Pra fazer ele nota comecei primeiro a fazer cobranças, dizendo que até quando ele ia me derrota e quando que a gente ia namora. Depois passei a da gelo nele, mas nem o tempo todo. E por final comecei a passa mais tempo com os meus amigos homens do que com ele. Acho que ele vendo tudo isso se tocou que precisava agir quanto antes. Então foi ai que ele me chamou pra ter uma conversa seria e foi nessa conversa que ele finalmente se decidiu. Pediu pra reatar o nosso namoro.

Ai, ai! Parece até um sonho, nem da pra acreditar. Dês daquele dia nós estamos vivendo um lindo romance de contos de fada, tudo parece ser tão mágico, igual da primeira fez que começamos a namorar. Não! Muito melhor do que a primeira fez. O Cebola parece que foi feito pra mim, só espero que ele ache o mesmo.

Agora tenho que ir, pois hoje é domingo e combinei com o Cê que nós passaríamos o dia juntos. Logo, logo ele chegara na minha casa pra me busca pra gente ir ao cinema. Fico só tentando adivinha todas as coisas que faremos hoje. (Suspiro) Não vejo a hora de rever o meu troca letras. (Risos)

POV: Cebola

Acho que deve ter sido a quatro ou cinco meses dês que reatei o namoro com a Mônica. Fico pensando o quanto que fui idiota de fazer a garota que eu amo esperar por tanto tempo, se eu não agi-se logo com certeza essa hora não sei se poderia ter esperança de ter a Mônica algum dia.

Tudo começou mesmo quando notei que a Mônica andava de forma estranha, sei lá ela ficava muito de marcação comigo me fazendo cobranças que queria que eu me decidisse se eu ia mesmo namorar ela ou tava só enrolando. Isso era um saco, mas mesmo assim tinha que concorda, não é legal fazer alguém acreditar em suas promessas e não as cumprir. Depois a Mônica passou a me evitar me dando gelo e ficando mais com seus amigos do que comigo. Não sei aquilo tudo foi me tomando ao ponto de me fazer enxergar o quanto estava sendo idiota, estava perdendo aos poucos a Mônica debaixo dos meus próprios olhos sem fazer nada. E isso me deu coragem de pedi-la novamente o nosso namoro tão perfeito de antes.

Mas sabem até que não me arrependo de nada, parece quando estou com a minha "dentucinha” eu me sinto tão completo e feliz, o nosso namoro é mais do que perfeito, apesar que as brigas de sempre ainda continua. Fazer o que?! Mas o que eu quero dizer que mesmo com as nossas brigas, nós estamos livres pra falar tudo o que sentimos um pelo outro, posso beija-la quando quiser e ela o mesmo, temos liberdade para mostrar quando estamos com ciúmes e por fim poder fala para os outros que a Mônica é a minha namorada.

Agora estou nesse exato momento indo pra casa da minha "namorada" para o nosso incrível domingo que teremos juntos. É tão estranho dizer que a Mônica é a minha namorada, pois ainda não me acostumei com a ideia e também só o fato de pensar que a garota que sempre amei é minha namorada me dar uma cessação de felicidade tão grande que me faz não acreditar nisso. Mas também né, depois que tudo que já passamos dês que éramos crianças até agora é muito irreal pra mim ou até mesmo pra ela.

Chegando eu toco a campainha e logo em seguida e o pai da Mônica, o seu Sousa me atende.

–Ola Cebola! _Seu Sousa me cumprimento educadamente.

–Oi seu Sousa! A Mônica estar?_ Perguntei para pra ele.

–Sim, claro que ela estar. Vamos por favor, entre meu jovem e fica a vontade. _ Ele me respondeu.

O seu Sousa sempre foi muito bacana comigo ao respeito de namorar a filha dele, afinal eu conheço a filha dele dês de moleque. Ele deportava uma total confiança em mim e me tratava até da família e eu gostava de ter essa ligação com ele. Pra mim o seu Sousa e também a dona Luisa eram como segundo pais pra mim.

Entrando na casa sento no sofá para esperar pela Mônica, não demorou muito para que a dentuça descesse da escada. Meus olhos ficam repleto vendo aquela visão radiante da Mônica descendo as escadas toda perfeita, ela usava um vestido vermelho não muito curto, mas dava pra ver aquelas lindas pernas que me excita, com a alça amarrada a trás do seu pescoço, sapatos de salto vermelho pra combinar com o vestido. Isso só fazia meu coração bater mais forte e o meu desejo por ela aumenta, não via a hora de pode tira aquele vestido e ter o seu corpo nu só pra mim.

Meus pensamentos pervertidos é interrompido quando a Mônica chega até a mim falando.

–Oi Cê! Tudo bem?

–Ham... Sim, estou ótimo. E você? _A comprimento com um sorriso torto de safado no rosto.

–T-também! _ Ela fala meio gaguejando e corada, acho que deve ter ficado envergonhada pelo meu sorriso torto e safado.

–Então, vamos?! Se demorarmos muito podemos perde a sessão do filme que queremos assisti. _Falo pegando uma das suas mãos e a segurando.

–Aham! Clamo, vamos logo._ Ela Concorda. _Tchau pai, Tchau mãe! Prometo que não voltarei tão tarde. _Mônica se despediu dos seus pais.

–Tchau filha! Tchau Cebola! Se divirtam! _ Dona Luisa se despediu.

–Tchau filhinha, tenha um bom passeio. E juízo pros dois._O seu Sousa também se despediu da gente.

Assim que despedimos do seu Sousa e a dona Luisa nós saímos pelo porta da casa dela e já na rua de mãos dadas ainda eu paro e fico olhando para a Mônica a fitando.

–Hum! O que foi? _ Pergunta parecendo curiosa sobre meus pensamentos.

–Nada! É só que você esta muito linda hoje. _ A respondo.

–Ora, obrigada! _Ela agradeceu sorrindo docemente pra mim e um pouco corada. _Mas só hoje que estou linda? _ Perguntou parecendo meio chateada.

Dou umas risadas e a respondo.

–Não! Nada a ver. Não é isso que eu quis disse. Eu queria te disser que... Você esta mais linda do que sempre. É isso.

–Serio Cebola?! _Mônica exclamou com um sorriso no rosto e olhos brilhando de felicidade.

–Sim! Nunca falei tão serio sua dentucinha. _Confirmei.

–Hey, dentucinha não! _Ela protestou um pouco irritada. E eu comecei a da risadas novamente.

–É sim! Uma dentucinha sim, uma dentucinha que eu amo muito.

–Depois que termino de falar abraso ela bem forte e do um beijo profundo naquela boca pequena, carnuda, avermelhada e redonda que parece um morango e a mesma retribuir o meu beijo.

Só que depois paramos nos beijar, pois ela percebe que ainda estava na frente de sua casa e fica com vergonha que os seus pais a veja me beijando e assim nos afastamos.

–Cebola, não! Aqui não. _ Ela diz corada de vergonha.

–Esta bem! Foi mal, me desculpe mesmo. _Me desculpei sem jeito.

–Não precisa se desculpa Cê. Você não fez nade de errado mesmo. _A minha dentucinha fala dando um pequeno sorriso pra mim.

–Okay então! _ Afirmei retribuído o sorriso _Ai minha nossa assim vamos acabar perdendo o cinema. _Avisei depois de ter lembrado do cinema.

–Vish! É mesmo! Vamos quando ainda da tempo. _ Mônica apressa e assim vamos indo pro shopping onde fica o cinema.

Já dentro do shopping, na sala do cinema Mônica e eu fomos comprar os bilhetes pra isso ficamos um tempo na fila que estava bem grande. Também né cinema em pleno domingo. Tá mesmo assim esperamos a nossa vez, depois que chegamos nós compramos dois bilhetes para ver "Água com a açúcar." Ops quero disse, um filme de comédia romântica, decisão da Mônica não pude fazer nada, não tava a fim de brigar com a minha baixinha hoje, não naquele dia especial para ambos.

Depois de comprar os bilhetes, compramos a nossa pipoca e refri depois entramos dentro da sala da sessão do filme para assisti o filme. Bom quem ia assisti ao filme seria a dona Mônica eu ia assisti o filme do meu modo de sempre.

O filme já tava rolando na telona, e eu não parava e olhar aquela garota, ficava observado o seu modo de ri com as cenas do filme e a sua expressão de esta se envolvendo com a trama do filme, principalmente as partes românticas, seus olhos castanhos chegavam até a brilhar. Estávamos de mãos dadas o tempo todo, nossas mãos já estavam quentes e suadas, mas mesmo assim não ligávamos, era muito gostoso a sensação de sentir a pele dela tocar a minha. Ficar horas sentado perto dela e a observa cada detalhe sem pisca os olhos já estavam sendo tortura, eu precisava daqueles lábios se não era capais de enlouquecer. Até que finalmente coloco minha mão no seu rosto e o viro devagar até fica de frente pro meu e ali mesmo dentro do escuro do cinema eu a beijo. Ela no começo fica meio surpresa mas acaba gostado e me retribuído com o beijo. Até que ficamos sem ar e paramos o beijo.

–Nossa Cebola! O que foi isso? _ Ela me questionou meio sem graça e ofegando enquanto falava baixinho só pra eu ouvi pra não atrapalhar ninguém com o filme.

–Foi mal! Não pude resisti ficar tão perto de você por tanto tempo sei querer de beija. _Me justifiquei falando baixo também.

–É só, não sei se você percebeu, mas estou tentando ver o filme. _Mônica diz sendo um pouco irônica.

–Hum. Sei! Vou tenta me controlar. _Eu disse dando um sorriso de canto.

–Vai mesmo? Porque eu duvido muito. _Ela comentou fazendo um biquinho

–Olha se eu fosse você não duvida de mim não. _Disse de modo desafiador.

–Ham! Tanto faz. Só quero ver o filme mesmo. _Ela afirma não se importando muito dando de ombros.

–Tá bom! Ha... Mônica?! _Eu pronunciei a chamado.

–Sim! _A dentucinha exclamou retoricamente.

–Você quer ir pra minha casa depois do cinema? Poderíamos fazer alguma coisa divertida juntos, meus pais e nem a Maria Cebolinha vai esta em casa hoje. Poderemos ficar mais a vontade. _Sugeri já pensando nos planos que queria fazer junto com a minha amada.

–Ah... Claro que sim, Cebola. Vou adorar! _Ela aceitou com um sorriso de satisfação.

–Beleza, tá combinado. _Eu afirmei mui animado.

–Sim, tá! Mas Cê será que eu posso continuar a ver o filme, por favor?! _Ela me pediu sarcasticamente com as duas mãos fichado uma na outra

–Aff! Esta bem! _Concordei inconformado.

Então quando o filme finalmente terminou Mônica e eu vamos pra minha casa. Entrando nós vimos que realmente não tinha ninguém como eu já imaginava. Meus pais foram passa o domingo na casa dos meus avós paternos e já eu falei que não podia ir pra estudar pras provas que se aproximava, bom eles acabaram acreditando, mas na verdade eu só queria passa o domingo com a minha princesa dentucinha e ter a casa só pra nós dois.

POV: Autor

Assim que os dois entraram na casa vazia, Cebola primeiro fecha a porta da casa e em seguida fica fitando pra ela com a maior cara de safado do mundo, afinal ele ficou esperando por esse momento o dia todo. Então ele vai ate sua amada parando na frente dela ele coloca a mão na cintura da garota e a puxa pra perto dele e com a outra mão colocando no rosto dela ele a beija com toda vontade do mundo e ela fazendo mesmo, os dois estavam num beijo que parecia interminável até que eles ficam com falta de ar e param. Cebola começa a beija o pescoço da Mônica que já mostrava que queria mais esse toque quente excitante por todo o seu corpo. Então ele pega no colo e sobe as escadas ainda se beijado um pouco e parando.

Chegando ao quarto eles não perde tempo, Cebola começa a tira o vestido da Mônica beijando a sua boca depois indo pro pescoço dando uns chupões nela e ela só sentindo o prazer aumentar a cada toque. Já sem o vestido só com a calcinha e sutiã ela tenta puxa a camiseta dele pra cima para tirar e ele a ajuda nessa parte.

Logo em seguida os dois estavam deitados em cima da cama dele. Mônica sentada em cima do Cebola beijando o seu peito e estômago forte e definido de tanto jogar futebol e malhar ao mesmo tempo abrindo o zíper da calça jeans dele o mesmo puxa a calça pra ajuda a tira logo.

Ele coloca as mãos atrás das costa dela para tirar seu sutiã, assim que Cebola tirou o sutiã ele puxa a garota pro lado ficando por cima dela.

Ele começa a caricia os seios dela e ela começa a geme um pouco de prazer com isso então Cebola começa aperta os seios dela enquanto sua outra mão segurava as coxas da Mônica e a cariava e ao mesmo tempo beija a boca dela intensamente, depois ia pro pescoço lambendo, beijado e mordendo de leve. Mônica não podia fazer muita coisa ao não ser aceita todo aquele toque e geme, geme muito mesmo e ficar cada vez mais excitada, na verdade os dois já estavam se excitado.

–Aaaah! Cebola... Não para... Continua. _Mônica suplicou gemendo de prazer

Ouvido isso ele não pode ser conter. Cebola que nesse momento tira a calcinha da Mônica e fica um tempo parado só olhando a genitália dela por dentro com as suas duas mãos cada uma em uma das pernas da morena que estava de perna aberta e dobrada deitada na cama.

–O que você esta fazendo, Cê?_ Pergunta Mônica.

–Será que eu posso Mônica? _ Pergunta o Cebola bem malicioso.

–Uhum! P-pode, mas seja cuidadoso pra não me machuca._ Ela da o seu consentimento corada de tanta vergonha.

–Não se preocupe que jamais te machucaria.

Assim ele começa coloca um dos seus dedos dentro da vagina dela bem cuidadoso cariciado e isso fazia ela gozar demais, gemia cada vez mais forte até que tem a ideia de coloca dois dedos pra fica dentro dela e cariciava com mais força mais tomando cuidado pra não a machuca.

–Aaaaah! Cebola... Não vou aguenta. _ Mônica fala se torcendo de tanto gemer.

Der repente ela sente uma coisa molhe e molhada dentro do seu órgão feminino, parecia ser uma língua, mas era uma língua de verdade. Cebola avia cansado de brincar com a vagina da Mônica só com os dedos e começou a lambe a genitália dela.

Mônica já estava se torcendo de tanto prazer e gemia feito louca, estava no seu limite de excitação, precisava ter o Cebola dentre de si mais que tudo. O Cebola também estava no seu limite com o seu penes já ereto.

–Mônica... Eu te amo. Eu preciso de você _ Cebola disse a fitando fixamente nos olhos da amada.

–Cebola... Eu também te amo... Te amo pra sempre... Preciso de você mais que tudo no mundo. _ Mônica diz com uma voz rouca e os olhos lacrimosos.

–Oh Mônica.... _ Cebola se pronúncia mais é interrompida pela Mônica que o beijou.

Parando o Beijo ele tira sua cueca que era a ultima pesa que precisava ser tirada.

Assim ele por cima dela e a beijando profundamente penetra seu penes dentro da vagina dela bem de vaga só pra tortura-la um pouco, ela da um grito leve de gemido prazer ao sentir aquela coisa dura entrando todo dentro dela, não tinha como ela não gostar.

Cebola começa a se mover fazendo o movimento ficar cada vez mais forte e intenso com as suas estocadas, Mônica dava gemidos muito forte e ele também gemia, mas nem tanto quanto ela, Cebola já ficava preocupados se os vizinhos ouvisse , mas ai ele pensou "Ah dane-se os vizinhos quero mesmo é fica aqui ouvido os gemidos enlouquecedores da minha baixinha gostosa."

Cebola volta dar atenção nos seios da Mônica, enquanto uma das suas mãos dava atenção ao uns dois seios ele ficava chupando, mordendo e lambendo o outro.

Mônica começa a sentir o orgasmo se aproximar. Uma das suas mãos estava nas costa dele e a outra na nuca até sentir o prazer tão grande que arranha as costa do Cebola ele da um gritos de dor e ela gritos e gemidos de puro prazer com o seu orgasmo que em logo em seguida foi a fez do Cebola que não resistiu as provocação que a Mônica fazia no seu corpo.

Os dois ficam muito cansados, suados e param, Mônica se deita em cima do peito do Cebola e o mesmo abraça ela.

–Então, como foi pra você? _Cebola pergunta maliciosamente.

–Foi... _Suspirou antes de responder. _Maravilhoso. Bem que podíamos continuar depois, pena que não vai dar. _Mônica mencionou.

–Como não Mô? Temos a casa toda pra nós. Meus pais vão ficar por lá na casa dos meus avós. _Ele questionou confuso sem entender.

–Não é isso Cê. Você sabe, são meus pais eles não vão querer que eu durma aqui com você. Vou ter que volta pra casa ainda hoje. _Ela explicou desanimada.

–Que droga! Pena que tem isso! _Cebola reclamou se queixando inconformado. _Mas você não vai ficar pra dormi aqui, mas não vaia agora né? _ Ele indagou animado.

–Não, sem duvida. Quero passa mais tempo com o meu amor da minha vida. _ Ela afirma dando um beijinho no Cebola.

Ele fica feliz da uns risos e retribuir com um beijinho nela também.

–Argh! To todo suado preciso de um bom banho. Mô quer toma banho junto comigo?_Cebola propôs para Mônica e olhado pra mesma.

–Hum... Banho?! Sim, claro que sim. _Mônica aceitou bem alegre.

–Então vamos lá! _Cebola exclamou se levantado da cama junto com a Mônica que vão pro banheiro juntos sem roupas pelados mesmo.

Eles ficaram tomando o banho juntinho um passando o sabonete no corpo do outro e se beijando no maior amasso, já tava quase pensado em fazer sexo de novo ali, mas Mônica se lembrou que não anda logo ia ficar tarde e seus pais ia ficar muito preocupados.

Terminando o banho Mônica veste suas roupas e o Cebola faz o mesmo, depois ela se despede dele dando um abraso bem forte e demorado o mesmo devolve o abraso. Então eles se beijam profundamente até perderem o ar.

Assim triste pela separação provisória Mônica vai embora pra sua casa onde seus pais esperavam um pouco preocupados, pois já tava de noite. Mas eles não brigam com ela ou nada do tipo já que confiava na filha e ela tava "apenas com seu namorado".

Mônica já dentro do seu quarto muito cansada e feliz pelo dia mágico que teve com o seu amor apenas trocou de roupa, colocou seu short doll e se jogou na cama para dormi.