Fanfic: Te Vi Venir - Herroni 1ª,2ª,3ª e 4ª Temporadas (Finalizada) | Tema: Herroni

Pov Mai

Dias se passaram a policia não estava conseguindo saber quem havia sequestrado Poncho. Havíamos parado com os shows e os fãs obviamente haviam entendido. Miguel perguntava por ele todos os dias, todos. Os trigêmeos também sentiam falta dele, todos nos estávamos sentindo.   Todos os dias antes de dormir eu chorava e  chorava ao perceber que ele não estava comigo. Era Agosto mais precisamente 28 de Agosto, era aniversario de Poncho e ao invés de ser um dia feliz era um dia triste para todos.

"Mai..." Dul me chamou abrindo a porta. "A policia está aqui." 

"Eles tem noticia de Poncho?" perguntei esperançosa.

"Acho que sim." Ela respondeu.

Então fui até a sala rapidamente, todos estavam, lá, menos as crianças maiores: Miguel, Roberta, Giovanni e Annie, pois eles já entendiam o que as pessoas dizia, e se fosse uma noticia ruim?

"Bom dia senhorita Perroni." Disse a mim o General. "Viemos com noticias de seu marido." Pausou. "Chegamos à conclusão que Gastão foi o sequestrador."

"G-Gastão?" indaguei atônica.

"Sim, Poncho não disse nada a senhorita para não preocupa-la, mas Gastão fugiu a algum tempo da prisão." Explicou ele. "Já o capturamos, e ele disse que... que matou seu marido, que matou Poncho." Disse a ultima parte com dificuldades.

Nesse instante não vi mais nada...

Pov Poncho

Já fazia muitos dias que eu estava perdido nessa floresta, minha perna havia melhorado um pouco, mas a comida e a bebida tinham acabado e agora todos os dias eu tinha que ir a procura, mesmo que isso me custasse à vida. Minha sorte era que tinha um rio por perto. Queria tanto estar em casa com Mai e minha família. Aqui eu não tinha noção  do tempo, de nada e sem falar que a noite era muito perigo por causa dos animais que aqui habitam.

Peguei um pedaço de galho de arvore para apoiar já que minha perna ainda estava muito ferida. Quando eu estava no meio da floresta escutei um rosnado ao me virar me deparei com uma onça pintada, ela era enorme, suas garras eram enormes, seu semblante era de fome. Ela estava pronta para atacar. Se eu corresse seria pior, então fiquei parado, em seguida ela pulou em mim, cai no chão e a onça ficou por cima, segurei sua boca, pois ela queria me abocanhar, porém ela me arranhou meu peito e ficou a marca de três unhadas enormes. Ela era muito mais forte que eu, em seguida ela rasgou toda a minha camisa, coloquei todas as minhas forças em meus braços e com muito custo consegui quebrar as duas patas dela, a própria saiu se arrastando. Levantei-me com dificuldades e voltei para a cabana.