Fanfic: Te Vi Venir - Herroni 1ª,2ª,3ª e 4ª Temporadas (Finalizada) | Tema: Herroni

Pov Poncho

Fiquei ali abraçado coma mulher que mais amo no mudo, Mai me fazia sentir-me diferente. Depois que meu Pai morreu minha vida ficou sem graça, durante 14 anos minha vida foi angustiante e triste, mas agora que conheci Mai é com se meu peito se enchesse novamente. Estou muito preocupado com ela, porque Mai está triste por causa da Mãe, do nosso afastamento e agora com esse medo de me perder. Nesse instante ela se acalmou, mas sei que ela está angustiada. Ainda mais pelo modo que ela está agora, me abraçando forte. Como se não fosse me ver mais, não quero vê-la assim, não mesmo. Os meu beijos no topo de sua testa e as caricias no braço não estão acalmando-a eu sinto.É com se eu a conhecesse a séculos.Sei quando está triste, quando está realmente feliz, sei tudo dela.

"Sabe Poncho..." de repente ela sussurrou-me sem se separar de mim. "Não quero ficar longe de você nunca na minha vida" ela completou.

"Eu também não" eu disse apertando-a mais forte contra meu corpo. "E não vamos ficar meu amor... Eu juro" completei serio.

"Jura?" ela me perguntou se separando de mim para me olhar. Seus olhos estavam vermelhos de tanto chorar.

Ela estava tão frágil que tive vontade de chorar também...

"Princesa..." eu disse segurando seu rosto com as mãos. "Eu não aquento te ver assim, preferia que me torturassem a te ver assim" completei abraçando-a. "Deita aqui" exclamei me separando dela.

E assim ela fez, colocou a cabeça no meu colo como se fosse um travesseiro. "Agora descansa" completei lhe dando um selinho molhado.

Fiquei a olhando, ela estava quase dormindo, seus olhos estavam se fechando aos poucos, quando percebi que ela havia dormido comecei a alisar seu cabelo e com a outra mão seu rosto. E fiquei velando seu sono, ela estava serena, tranquila, linda e frágil. Senti vontade de tocar nossos lábios e começar um beijo molhado e quente, mas ela estava tão linda que não o fiz. Só me contentei com o carinho nos cabelos e no rosto mesmo.

Pov Mai

Sentia meu corpo cansado e exausto, mas creio que havia desancado bastante. Percebi os dedos cálidos e macios se Poncho em meu rosto. E sorri em meu pensamento... Depois ele me beijou de leve nos lábios e nas costas de minha mão. Cada toque uma nova sensação, um novo desejo... Então resolvi abrir os olhos e adivinha? Me deparei com os lindos olhos pares de olhos verdes me encarando.Depois abaixei o olhar e vi sua boca prefeita em um lindo sorriso de tirar o fôlego.

"Descansou?" ele me perguntou com a voz terna.

"Sim" respondi sorrindo.

Levantei-me, mas fui interrompida...

"Não, não..." ele disse. "Fique aqui, assim posso ver seu rosto" completou carinhoso. E meu sorriso se abriu...

Como ele era lindo, carinhoso, perfeito, e me despertava uma Mai que nem sabia que existia.

"Ei, já te disse que te amo?" ele me perguntou sorrindo.

"Sim" respondi sorrindo. "Mas eu não me canso de ouvir" completei alegre.

"Então tá..." ele disse. "Te amo, te amo, te amo, te amo, amo, amo, amo, amo e amo muito... muito...muito e muito" complementou alegre.

"Só isso" brinquei e ele riu.

"Se eu for falar o tanto que te amo vamos ficar aqui a vida toda e ainda não vou terminar de dizer" ele exclamou me acariciando o rosto com as costa de sua mão.

"Eu te amo Poncho" disse com um sorriso do tamanho do mundo.

E ele me deu um selinho rápido.

"Só isso?" fingi raiva.

"Vou ficar te devendo" ele disse brincalhão.

"Por quê?" perguntei.

"To brincando" ele disse sorrindo.

"Seu bobo" exclamei rindo. Então ele veio ao encontro de meus lábios e depositou a língua dentro de minha boca, ele foi muito rápido, o beijo era rápido, não gentil, mas era cheio de amor. Nossas línguas entrelaçaram nunca sincronia única. Isso nunca havia acontecido antes.

Poncho estava com muito desejo, desejei não estar em um ônibus e sim em outro lugar mais deserto. Quando faltou ar nos separamos, mas nossos labios estavam repousados juntos ainda.

"Sabia que mesmo um simples beijo, você me deixa louco" ele disse em meus lábios.

"Percebi" respondi marota. E ele sorriu.

Então separamos nossos lábios e me aconcheguei em seu peito e ele enlaçou os braços em volta de mim novamente.

Uma meia hora depois o ônibus parou.

"Vamos princesa?" Poncho me chamou se levantando.

"Não espera" e disse puxando-o de volta para se sentar.