Fanfic: Y no puedo olvidarte - AyA

Chris: Mas Annie, ele sabe que você não morreu né? - disse num tom gozador.

Annie: Então fala que viajei pro japão. - Christian solta uma risada.

Chris: Annie, você tem que resolver isso com ele logo.

Annie: Já resolvi Pollito, ele que não sai do meu pé. Eu já falei que não quero nada sério com ninguém. E minhas filhas são prioridades pra mim né? - um sorriso lhe aparece a face, quando pega a foto das pequenas sobre sua mesa e a beija. A foto era das filhas há cerca de 3 meses atrás.

Chris: Nisso você tem toda razão. - concorda. - Mas você precisa pensar em você também Annie, eu sei que você tem responsabilidades com Valentina e Giovanna, mas pensa em você um pouco, viva outros romances, aproveita!

Annie: Vou tentar, eu prometo. - o amigo sorri.

A manhã toda se passa muito rápida, Anahi estava muito empenhada em fazer seus serviços na empresa que trabalhava, mas não via a hora de rever suas gêmeas.

Enquanto isso, na Espanha [...]

Poncho: Ucker, por hoje chega. Estou exausto. - disse ao fechar a pasta de segurava com alguns papéis.

Ucker: Você que sabe cara. - diz, também guardando alguns papéis que estava lendo. - Poncho, o que está havendo? - pergunta ao amigo, ao perceber sua desanimação durante toda manhã.

Poncho: Hã? -interrompe seus pensamentos tentando prestar atenção em Ucker.

Ucker: Tá vendo. Parece que tá no mundo da lua, passou a manhã toda assim, o que está havendo? 

Poncho: Nada, não está havendo nada. 

Ucker: Pode confiar em mim cara, o que houve? - pergunta-lhe novamente.

Poncho: Ai que saber Ucker, to cansado dessa vida. - levantou-se da cadeira e foi até a janela, a vista dali era toda a cidade de Madrid - Não consigo mais fazer as coisas direito, não consigo trabalhar, simplesmente cansei dessa minha vida. Cansei de tudo, principalmente desse lugar. - voltou-se a sentar na cadeira.

Ucker: Como assim cansou cara? Você tem uma vida maravilhosa - dizia um pouco indignado - Você tem tudo na palma das mãos, é bem sucedido no trabalho, pode ter quantas mulheres quiser, vive nas melhores mansões da cidade, tem o respeito de muitas pessoas. - falava ainda inconformado com o pensamento de Poncho.

Poncho: Tá, eu sei que tenho tudo isso cara, mass sinceramente, pra que tenho todo esse dinheiro, toda essa fama ,se não sou feliz? Posso afirmar que já fui, mas era no começo, agora já não sou mais. - disse cabisbaixo.

Ucker preferiu não indagar mais nada, respeitou a opinião do amigo. Até o entendia, o dinheiro não comprava a felicidade de ninguém.

México, 17:00hrs [...]

Anahi já tinha saido do trabalho, já estava quase chegando em casa. Faltava apenas 1 quarteirão para chegar, ela para no sinal vermelho, o mesmo estava demorando a abrir novamente, então pensamentos vem à sua cabeça. Os mesmo tempos de sempre: Alfonso.

Ela o queria, queria tê-lo de volta, mas não podia, ele a havia deixado, e isso era imperdovável. Anahi tinha que entender isso e seguir sua vida. Mas e o amor que ainda sentia por ele? Era forte demais pra esquecer da noite pro dia.

Após todos esses pensamentos atordoantes, finalmente chega em casa.

Mary: Annie, as meninas já estão dormindo. Eu dei mamadeira as duas agora pouco, Valentina não deu manha hoje, nem chorou. - foi ao sofá e pegou sua bolsa, aprontando-se para sair.

Annie: Ok, abrigada Mary. Amanhã tô de folga, não precisa vir. 

Mary: Tá bom Annie, tchau, até mais. - sairá.

Anahi caminou até o quarto das filhas, ambas estavam dormindo profundamente. A loira vai até cada berço e dá um beijo na testa de cada menina, fecha a porta e vai até a cozinha fazer um lanche, quando a campanhia toca.