Fanfics Brasil - 17° Capítulo Bienvenido Amor - Laliter

Fanfic: Bienvenido Amor - Laliter | Tema: Laliter


Capítulo: 17° Capítulo

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# 17° Capítulo # 


Jantaram em meio à conversas animadas e brincadeiras de Valentina com as batatas fritas. Agora estavam estacionando o carro na orla da praia. Desceram e logo Vale tratou de tirar as sandálias do pé e saiu correndo para a areia.
Peter: Cuidado, Vale! - alertou a filha e olhou para Lali - vem aqui.
Lali: Onde?
Peter: Vem - pegou em sua mão.
Lali: Só depois que você disser para onde vai me levar
Peter: Não confia em mim? - Lali fingiu pensar, mas foi interrompida por Peter a pegando no colo e correndo em direção às pedras.
Lali: Me põe no chão, seu louco! - em meio à gargalhadas
Peter: Pronto - disse a colocando em pé em uma espécie de paredão de pedras, onde as ondas batiam.
Lali: Aqui é lindo - olhando ao seu redor
Peter: Realmente... - se sentando e sendo acompanhado por ela - embora você não mereça ver tudo dessa maneira, não confiou em mim - Lali sorriu
Lali: Desculpe-me é que eu sou um pouquinho...
Peter: Perseguida - Lali o olhou surpresa
Lali: Cautelosa. - corrigiu
Peter: Pelo o que me disseram sobre você, acho que essa palavra não existe em sua vida.
Lali: E o que sabe sobre minha vida?
Peter: Pouco, mas gostaria de saber tudo - a olhou de forma intensa. Lali não conseguia explicar, mas sabia que podia confiar nele.
Lali: Posso até te contar, mas só se prometer falar sobre sua vida depois, ok?
Peter: Ok.
Lali: Então, como eu já havia dito, meu nome é Mariana Espósito, tenho vinte e seis anos e.... não sei por onde começar - sorriu -
Peter: Que tal pelo começo? - orriu - fala sobre sua infância
Lali: Então, vamos lá. Er... tenho dois irmãos...
Peter: Nico nunca falou de mais nenhum irmão - franziu o cenho, desentendido.
Lali: Calma, você irá entender... Além do Nico, tenho uma irmã dois anos mais nova que eu. Ainda com quatro anos, tive que superar a morte da minha avó materna, na verdade ela era uma mãe. Depois disso, minha mãe começou a viajar para cuidar de algumas coisas da herança, passava meses fora enquanto eu e meus irmãos ficávamos sobre os cuidados do meu pai que tinha que se virar para trabalhar e cuidar de três crianças. Uma senhora, D. Berta, se ofereceu para cuidar da gente enquanto ele trabalhava. Até o dia que minha mãe voltou e tudo voltou ao normal, pelo menos por um tempo. Começaram as brigas intermináveis e aos seis anos vi meus pais se separando. Meu pai conheceu outra pessoa e começaram a se relacionar, eu era muito apegada à ele e quando vi aquilo, fiquei com raiva, achava que o culpado era ele por nossa família não estar completa. Meu pai era meu herói, mas a raiva me fazia mentir, eu dizia que não queria mais saber dele. Chegou um dia que ele foi nos buscar no final de semana e eu não aguentei vê-lo abraçando meus irmãos e eu fingindo não me importar com ele, corri para abraçá-lo e comecei a chorar. Os anos foram passando e eu fui tentando me acostumar com a falta que meu pai fazia em casa. Fui crescendo e meu relacionamento com minha mãe ia de mal a pior. Em brigas ela sempre defendia minha irmã, mesmo quando eu tinha a razão. Ela tinha a Martina como filha favorita e não fazia questão de esconder. Tudo piorou quando ela começou a namorar com um cara mal encarado e em menos de um mês ele já estava morando na mesma casa que a gente. Não fazia questão de socializar, me trancava no quarto e só saia para comer, não o cumprimentava e chegou o dia em que eu só estava falando com meus irmãos. Em um final de semana, o Nico foi dormir na casa de um amigo e só ficou eu, Martina, minha mãe e o namorado. Os dois começaram a beber e colocaram o som muito alto. Pedi várias vezes para baixarem o volume, mas de nada adiantava. Eu sempre fui muito atrevida, fui lá e desliguei o som, foi quando escutei ele gritando com a minha mãe para ela "dar um jeito em mim, porque senão, ele daria" - sorriu irônica fazendo aspas com as mãos - ela veio falar comigo e começamos a discutir, ele se meteu na discussão, não lembro muito bem tudo o que disse, só lembro do momento em que ele ameaçou me bater e eu o desafiei. Ele se revoltou e disse que me mataria a qualquer momento, o revolver estava guardado e que eu não duvidasse da capacidade dele. Pensei que com isso minha mãe acordaria para a realidade e ficaria do meu lado, mas não, ela voltou para onde eles estavam e voltaram a comemorar não sei o quê - baixou a cabeça e mordeu, mas logo levantou e voltou a olhar para o mar - eu me tranquei no quarto, desesperada, não parava de chorar. Tentava ligar para Nico, mas ele não atendia. Liguei para meu pai, mas só dava na caixa de mensagem, a minha única alternativa era chamar a polícia, não pensei duas vezes. Martina olhava tudo calada e quando falei que tinha ligado para a polícia, ela me chamou de louca. Por certo queria que aquele homem me matasse mesmo. Os policiais chegaram e minha mãe negou tudo, assumiu a responsabilidade caso algo acontecesse e ficou por isso mesmo. Nesse dia dormi na casa da D. Berta, e assim que o dia amanheceu, corri para casa do meu herói - sorriu triste - quando contei toda a história ele entrou no carro e praticamente voou para casa da minha mãe, tinha medo dele fazer uma besteira, a sorte foi que chegando lá, o namorado da minha mãe não estava. Nico tinha acabado de chegar e sem entender nada foi arrumar os pertences dele. Vi minha mãe abrir mão da guarda de nós três, sem nem pestanejar. Passamos a morar com meu pai. O ano que eu mais esperava, foi o mais terrível. Enquanto todas as meninas viam detalhes de suas festas de quinze anos com suas mães, eu tinha que enfrentar audiências. Por mais que eu negasse, eu sentia falta da minha mãe. Todo dia das mães era uma tortura - pausou - até hoje é. Dez meses depois, Martina fugiu de casa e voltou a morar com minha mãe e o namorado, mesmo sabendo de tudo o que foram capazes de fazer. Nico ficou furioso, principalmente quando ela disse que preferia que aquele canalha tivesse cumprido a ameaça. Alegou várias coisas que eu não gosto nem de lembrar, enfim... nunca mais nos falamos. Alguns meses depois, eu estava no colégio quando recebo a notícia de que meu pai faleceu, vítima de um ataque cardíaco fulminante - abaixou novamente a cabeça e mordeu os lábios contendo as lágrimas.
Peter: Se não quiser continuar... - Lali negou e continuou
Lali: Vi meu mundo desabar de vez. Nico tinha acabado de completar dezoito anos e pegou minha guarda, além de irmão, passou a ser meu porto seguro.... - fez uma pausa e olhou para Peter que a olhava com atenção - Tô falando demais, não é? Você já deve estar entediado e...
Peter: Não se preocupe, quero saber de tudo. - disse e levou sua mão ao rosto dela, limpando uma lágrima solitária que havia no canto do olho.
Lali: Voltando... depois de um ano, um pouco mais recuperada de tudo o que aconteceu, Cande me chamou para fazermos intercâmbio, de cara já aceitei, mas ainda tinha que convencer Nicolás. Foi difícil, mas consegui a autorização dele e fui. Cande ficou por dois meses, ela já namorava com o Vico e não aguentou ficar tanto tempo longe. Terminei o ensino médio e comecei a faculdade de medicina. Quando criança, sonhava em ser várias coisas ao mesmo tempo. Bailarina, cantora, veterinária, sonhei até em ser policial. Mas quando comecei o ensino médio, foi que caí na realidade de que já estava chegando a hora de decidir o que eu queria pra minha vida e a única coisa que me vinha à cabeça era a medicina. Achava a coisa mais linda do mundo, você poder salvar vidas. Mas depois, fui vendo que me encaixava em outras áreas, ia dizer ao meu pai, mas desisti ao ver o brilho no olhos dele quando dizia que teria uma filha formada em medicina. Isso passou a ser um desafio para mim, eu queria de qualquer forma realizar esse sonho dele, eu queria ser o motivo de orgulho. Até que meu pai faleceu - fez uma pausa - e passei a focar mais ainda no meu objetivo. Eu iria me formar e seria em homenagem à ele. Queria fazer medicina, e pronto. Fiz. No início só tirava nota 9 ou 10. Mantive isso até meu quinto período. No quinto período comecei a desanimar, ficar desgastada. Não sentia interesse nas aulas, meu corpo estava ali, minha alma viajando pelo mundo. Medicina não me enchia os olhos mais. Desisti de ser uma simples médica, resolvi que assim que acabasse, começaria a especialização em pediatria, porque estaria juntando o útil ao agradável. Continuei firme e forte. Assim que terminei o curso, fiz a residencia e comecei a especialização. Já estava terminando quando surgiu a chance de começar um curso de designe de interiores, era um de meus interesses. . A especialização começou a ficar muito de lado, mas eu ainda insistia, e foi aí que o problema começou. Eu já tomava muito do meu tempo com o curso, muito mesmo. Parece fácil olhar para um ambiente e imaginar uma decoração, mas não é. Até que eu comecei a ficar meio louca. De manhã tinha a especialização, pela tarde o estágio e à noite, o curso de designe. Passei a fazer os trabalhos do curso pela madrugada. Passava horas e horas acordada, dormia no máximo três horas. Minha vida estava uma bagunça que quanto mais eu tentava arrumar, mais bagunçada ficava. Eu estava desgastada, triste, sem forças. Mas precisava continuar. Teve um dia que pisei no estágio e comecei a chorar no meio de todo mundo. Estava em pânico. Continuar com aquilo estava me matando aos poucos. Até que chegou o momento em que surtei. Explodi. Tranquei a especialização, não quis abandoná-la, porque um dia talvez decida conclui-la. Tomei a decisão de me dedicar ao que me fazia bem, deixei o estágio, a especialização e fiquei só com o curso. Minha vida voltou para os eixos, aí surgiu Benjamin. Nos conhecemos em um café que frequentávamos e em menos de duas semanas já estávamos namorando. Achava que ele era o "homem dos sonhos" - fez aspas com as mãos - namoramos por quase dois anos, até descobrir que ele me traia. Na verdade, eu era a amante dele, sem nem saber. Benjamin já era casado e tinha dois filhos. Sustentava três relacionamentos à base de mentiras. Logo no começo queria me matar, nunca havia deixado me apaixonar por ninguém, e logo na primeira vez, acontece isso. Passei dias sem nem sair do quarto, a única coisa que fazia era chorar. Não atendia o celular, não abria a porta... Até que chegou o dia que resolvi parar com isso e mudar. Liguei para o Nico e avisei que iria voltar, e é isso. Agora eu to melhor, livre, leve, posso até dizer que estou feliz. - sorriu para ele que retribuiu - sua vez.
Peter: Não acha que está muito tarde?
Lali: Não, ainda é cedo demais e a Vale está gostando de brincar na areia, temos tempo. - se ajeitou em meio às pedras.
Peter: Acho que não preciso me apresentar, não é? - riu - minha infância foi normal, sem nenhum acontecimento marcante, eu era um menino bem mimado até a Juliana nascer, tinha treze anos e já passava da hora de parar de ser o centro das atenções. Quando eu tinha dezesseis anos meus pais se separaram e meu pai foi para outra cidade. No outro ano já acabei o colegial e entrei na faculdade de arquitetura. Conheci seu irmão lá, quando terminamos resolvemos abrir a empresa. Estava tudo bem em minha vida, até que Mery, minha namorada disse que estava grávida. Logo no início não tive reação, ela disse que não queria o bebê e iria abortar. Fui contra e praticamente a obriguei seguir com a gravidez. Maria era o tipo de garota fútil ao extremo, tanto que não poderia ser considerada uma mulher. Ofereci moradia e todo apoio, mas ela não quis, continuou morando no apartamento de uma amiga. Sempre que podia, a procurava para saber notícias do bebê, mas ela me ignorava e só dizia que estava tudo bem, nessas alturas já não havia qualquer tipo de relacionamento. Um dia eu estava no escritório quando a amiga de Maria chegou dizendo que ela já havia dado à luz e era uma menina, prematura, e que Maria assim que recebeu alta, foi embora para Barcelona dar continuidade a tão sonhada carreira de modelo, deixando a criança. Peguei o endereço da maternidade e corri para lá. Fui informado de que Vale estava na UTI neonatal, já que havia nascido com vinte e três semanas - mentalmente, Lali fez um calculo rápido. Pouco mais de cinco meses. Instintivamente olhou para onde Valentina brincava - assim que pude fui vê-la e tive um choque quando cheguei perto da incubadora. Vale era muito pequena, cabia na palma da minha mão. Nasceu com 680 gramas e 27 centímetros. Ninguém acreditava que ela sobreviveria. Ficava agoniado de olhar aquele ser tão frágil e não poder fazer nada. Valentina estava cheia de tubos e fios, vários aparelhos a monitorando. Me bateu uma angustia em saber que minha filha já estava ali sozinha, dependendo apenas do cuidado das enfermeiras, à dois dias. Minha rotina ficou dividida entre trabalhar e visitar Vale. Ela tinha se tornado o centro das atenções. Euge fazia escandalo porque o hospital não permitia a entrada de roupas "normais" para os bebês prematuros - riu - Eu ia todo dia vê-la, e tinha esperanças de receber uma notícia boa, mas sempre a mesma coisa. Me diziam para não criar tanta expectativa, pois dificilmente ela escaparia e se sobrevivesse, seria com grandes sequelas. Vale, pegou uma forte infecção, mas continuou firme e forte, superando tudo. Uma das minhas maiores alegrias foi quando, depois que ela se reuperou da infecção, fui visitá-la, em meio uma das minha conversas, ela apertou meu dedo - sorriu em meio algumas lágrimas. Lali não resistiu e se aproximou o abraçando de lado. Os dois riram e olharam para Vale - A partir daí só dependia dela. Tentava passar forças para a minha pequena guerreira, se pudesse eu passaria o dia inteiro ao lado dela. Um dia cheguei ao quarto da UTI e não encontrei Vale na incubadora, entrei em desespero e uma enfermeira me acalmou me informado que ela já não precisava mais ficar lá dentro e que já estava no berço. Minha felicidade só aumentou quando ela disse que eu poderia segurar minha pequena nos braços. Tive medo de quebrá-la, era muito pequena e eu desajeitado. Naquele momento tive a certeza que Valentina havia se tornado a razão da minha vida. Depois de três meses internada, ela teve alta. Foi motivo de festa para todos. Minha mãe não soltava mais a neta, Ju queria fazê-la de sua boneca, Euge a enchia de presentes desnecessários...
Lali: Típico da Euge - riram.
Peter: Ela impressionou à todos quando não apresentou nenhuma sequela e ainda se desenvolvia no mesmo ritmo que as outras crianças. Até a alguns meses atrás, era acompanhada pela fonoaudiologa e uma psicóloga, mas não foi preciso continuar. Essa é a razão do nome dela ser Valentina. A valentia da minha pequena. esse nome significa força, saúde, e é tudo o que não falta à ela. - sorriu olhando para a filha que corria de uma onda - Nesses anos fiz papel de pai e mãe, claro, sempre com um pouco de ajuda.
Lali: Tenho certeza que ela não tem do que reclamar
Peter: Todo o cuidado não substitui a ausência da mãe. Valentina não provou do amor materno nem quando ainda estava na barriga. Na certidão de nascimento dela, não consta o nome da mãe.
Lali: Juro que não entendo a capacidade de um ser humano de abandonar uma criaturinha tão linda. - olhou para a menina que se aproximava.
Vale: Papai, eu tô com frio - esfregou os bracinhos.
Peter: Já quer ir para casa? - Vale negou.
Lali: Senta aqui no colo da tia - a menina sentou e encostou a cabeça no peito de Lali que sentiu uma vontade enorme de protegê-la. Nunca imaginou que Valentina já tinha enfrentado tudo aquilo. - Parabéns! - Peter a olhou sem entender - por ser um ótimo pai, por ter enfrentado tudo isso sem desistir da sua filha, não é todo mundo que tem uma atitude igual a sua.
Peter: Ela é a razão do meu viver, não consigo mais me imaginar vivendo sem minha pequena - olhou para a menina que mexia nos detalhes da blusa de Lali, mas já se mostrava sonolenta.
Lali: Eu acho linda essa relação de vocês dois. - Peter sorriu para ela. Ficaram se olhando intensamente. Ele sentia vontade de cuidá-la e tentar cicatrizar todas as feridas que a vida havia feito nela. Já ela, se sentia radiante por estar ao lado dele. Não entendia, mas ao longo daquela noite pôde sentir uma felicidade imensa. O mesmo idiota que havia discutido à tarde, era aquele que ela sentia vontade de abraçar e não soltar mais. Seus pensamentos foram interrompidos pela voz dele.
Peter: Acho melhor irmos embora, tem alguém cansada - Lali olhou para baixo e viu valentina dormindo. Peter tentou pegá-la no colo, mas a menina resmungou e aninhou-se mais ao peito de Lali, que riu.
Lali: Deixa que eu a levo para o carro
Peter: Ela é pequena, mas pesa bastante
Lali: Não tem problema - com a ajuda de Peter, desceu das pedras e foram para o carro. Não demorou muito e já estavam no elevador. Valentina continuava dormindo, mas agora no colo do pai.
Peter: Então, nosso encontro sexta, ainda está de pé?
Lali: Vou pensar no seu caso - brincou
Peter: Olha que eu te sequestro, heim? - riram e chegaram ao andar de Peter - e então?
Lali: Tá bom - rolou os olhos sorrindo - sim - viu ele se aproximar e segurar seu queixo com a mão livre.
Peter: Esteja pronta às 20hs - roubou um selinho dela e sorriu ao vê-la com a boca aberta, indignada
Lali: Abusado! - gritou antes que as portas se fechassem. Definitivamente não estava normal. Juan Pedro Lanzani conseguia destruir todas as barreiras impostas e, estranhamente, ela estava gostando de tudo isso.




 


 


Miiil desulpas por não ter postado antes. Ontem meu querido notebook não queria ligar e hoje fui às compras de fim de ano, assim que cheguei já comecei a preparar o capítulo que mais uma vez não saiu como o planejado (quando é que sai?). Não pensem que falo isso só pra receber elogios ou algo do tipo, não é isso. É que desde pequena sou bem exigente comigo mesma. Não goto de coisa "meia-boca", sempre acho que poderia fazer melhor, é isso que acontece a cada capítulo e acho que piora pelo fato de ser a primeira ;/ mas enfim... Acho que esclareci tudo nesse capítulo, né? se tiver faltando explicar alguma coisa, me avisem pelo amooor de Deus. Mery abandonando a Vale, Martina irmã da Lali... o que acharam? Dica: Podem odiar a Martina, ela não vai aparecer agora na web, masss... :x


Capítulo dedicado a:


m.laliter: Fico mega feliz que tenha gostado :) Postadoo!


juhlanzani: Meu Deeeeus kkkkkkk só quero ver até onde essas crianças vão... Tal mãe, tal filha. Loucas por atenção. Eu fico quieta no meu canto pq esculhambar não adianta de nada, meu lance é matar logo, pronto, cabô u.u mas aaaamo ver o circo pegar fogo hahahaha Quantos bebês? Não sei... qual o palpite? acho que só vou revelar no dia que a Eugejá for dar à luz ;x hehe Postado!


may_hana: Aiin` não diz isso, sua linda! Não faz ideia o quanto me deixa feliz saber que minha web é a favorita de alguém (memso sabendo que preciso melhorar muito). Tento fazer o mlhor para vocês :) Pode deixar que quando eu for, eu aviso o/ Postadoo!


jucinairaespozani: Como eu já disse, sou muito exigente comigo mesma rsrs` mas fico feliz que esteja gostando :) Postadoo!


rcidinha: Você está me ajudado bastante botando o significado dos nomes kkkk não havia dito, mas esse será um dos quesitos para a escolha. Sei lá... mas eu amo o nome Matheus, e passei a amar mais ainda depois de saber o significado rs` Postado!


laliterislove: Postadoo!!


dricaesposito: realmente nunca ouvi falar rsrs` mas enfim. Calminha, logo logo terá Laliter. Postadoo!


Não prometo postar amanhã, mas farei de tudo para conseguir.
Até mais!
Besitos
Mih


 



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Autor(a): mihlaliter

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Venho aqui avisar  que talvez eu tenha que dar uma sumidinha básica. Digo talvez porque vou viajar e já fui informada de que lá não pega sinal da vivo, ou seja, ficarei sem internet. mas vou tentar virar ladra de wi-fi, se conseguir venho postar, senão, só domingo à noite.  Espero que entedam Besitos Mih


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 415



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  • Gi_Laliter Postado em 14/11/2016 - 21:06:08

    Volte a postar!!!! Saudades dessa historia (:

  • kailanee Postado em 04/06/2016 - 00:03:41

    Eu sou nova aqui mais eu adoro a fanfic eu adoraria que você continua-se mais se quiser parar eu vou entende eu também escrevo fanfic mais não aqui e também as vezes acontece isso comigo eu quero escrever mais não sai nada. Se você quiser parar eu te apoio

  • hayunlugar Postado em 22/01/2016 - 14:24:57

    Eu entendo que ñ deve ser fácil levar uma web e fazer faculdade nessa área sem q vc fique devendo em um dos dois mas não consigo aceitar q vc pode ñ voltar a escrever. SUA WEB É A MELHOR E DEVERIA SER CRIME UMA ESCRITORA TÃO BOA FICAR SEM CONSEGUIR ESCREVER. eu preciso saber o que vai acontecer, quero ler quantas vezes mais a Valentina vai aprontar, quantas vezes mais o Peter será um idiota gostoso, quero mais laliter. A tua web é como um analgésico p mim. Ri e chorei muuuita vezes enquanto lia e relia. O jeito q tu escreve é único, faz com q a gente se sinta o próprio personagem e eu amo isso. Pfvr volta logo e mata essa vontade de ler cada vez mais essa web incrível.

  • dricaesposito Postado em 19/01/2016 - 20:44:32

    Eu sei o que você esta passando porque passei pela mesma coisa com a minha fic. Eu adoro a fic, é muito boa um das melhores do site. Espero que volte, mas se não a gente entende.

  • julliana.drew Postado em 16/01/2016 - 13:16:36

    to aqui e vou continua sempre pq eu adoro ler a sua fanfic

  • emile Postado em 14/01/2016 - 02:47:01

    To aqui sim, e sempre vou esperar vc voltar

  • jessicasantos Postado em 13/01/2016 - 00:37:37

    oiiii eu quero continuar a lendo sim <3 gosto mt dessa fic mas se vc achar que deve parar td bem

  • julliana.drew Postado em 12/12/2015 - 15:10:33

    Menina cade o resto ja to ficando louca de ansiedade e curiosidade

  • hayunlugar Postado em 24/11/2015 - 21:18:28

    Sabe o que seria uma boa? vc aparecer, garota. Não tem graça isso de deixar a gente morrendo aqui por capítulos. Eu sei que deve ser bem corrido pra vc mas da um jeitinho de vir postar, plmdds!

  • Lari Postado em 30/10/2015 - 11:26:28

    Meu Deus morri e voltei um milhão de vezes nesse dois últimos capítulos....


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