Fanfics Brasil - 23° Capítulo Bienvenido Amor - Laliter

Fanfic: Bienvenido Amor - Laliter | Tema: Laliter


Capítulo: 23° Capítulo

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# 23° Capítulo #


Lali: Me leva pra casa, por favor? – pediu com o rosto encostado no peito dele. Ainda chorava, mas agora não com tanta intensidade. Seu rosto já estava mais do que vermelho.


Peter: Vamos! Seguiram para a saída do hospital. Peter chamou Valentina e Juliana que ao verem Mariana, ficaram com a expressão curiosa.


Vale: Por que a gente veio aqui? Quem tá doente? Por que a tia Lali tá chorando? – Peter fez um sinal de silêncio para a irmã, que rapidamente se abaixou ao lado da sobrinha e falou algo, fazendo a garotinha se calar e acentuar sua expressão curiosa.


 Seguiram para o carro, o caminho foi um completo silêncio. Nem Valentina que costumava não parar a boca por um minuto, ousou falar alguma coisa. Ainda estava tentando entender o porquê de terem ido a um hospital e Lali ter saído de lá chorando. Será que estava muito doente e tinha tomado uma injeção?


Juliana: Vamos, Vale! – chamou enquanto tentava tirá-la da cadeirinha, mas Valentina empurrou suas mãos.


Peter: Que foi, filha?


Vale: Não quero mais ficar aqui, quero ir com o senhor e a tia Lali. – disse séria, com a voz manhosa.


Peter suspirou e só aí lembrou-se da "super sensibilidade" da filha. Valentina não gostava de ver ninguém chorando, brigando, ou algo do tipo. Sempre que acontecia, ela ficava nervosa, agoniada, e algumas vezes chegava a chorar. Deveria estar assim por ver Mariana chorando, o que só piorava, já que a filha simpatizava tanto com ela que chegou ao ponto de fazer greve só por ele ter discutido com a "tia". Lali tentou enxugar as poucas lágrimas que caíam com as costas das mãos, olhou para cima e se virou para o banco de trás.


Lali: eu vou com você! – sorriu fraco para a pequena, que a olhava curiosa


Peter: Mariana... você não queria ir para casa?


Lali: Mudei de ideia...


Juliana: Tchau vocês aí, se vão ou não, eu não sei, mas eu já to indo.


Peter: Leve a Vale com você!


Vale: NÃO! Vocês vão me deixar aqui e vão embora, só vou quando a tia for.


Lali: Hey, princesa, a tia promete que não faz isso.


Vale: De dedinho? – Lali sorriu fraco


Lali: De dedinho!


Valentina permitiu que a tirassem da cadeirinha e pulou do carro, correndo para a entrada da casa.


Não demorou muito para que abrissem a porta e Rochi saísse, se abaixando para abraçar a pequena que estava eufórica perguntando onde estava a madrinha. Peter saiu do carro, sendo acompanhado logo em seguida por Lali que ficou parada ao lado da porta, colocou as mãos na cintura e suspirou.


Peter: Tem certeza de que não quer ir para casa agora?


Lali: Acho que sim... – Parou de falar ao ver a figura loira se aproximando.


Rochi: Que carinha é essa? – questionou vendo os olhos e o rosto vermelho de Lali.


Lali: Eu vi o Nico!


Rochi: Fiquei sabendo, o Peter ligou pra cá quando você entrou no quarto. Mas não era isso que você tanto queria?


Lali: Eu queria vê-lo, mas não naquele estado, parece tão... – controlou-se para não falar o que lhe veio à cabeça. Tão... sem vida? Não. Não! Puxou o ar com força, tentando aliviar toda aquela angustia. – Como a Euge tá?


Rochi: Ainda não saiu da cama. Não quer falar com ninguém, a mãe dela ligou, mas ela não quis atendê-la, não quer comer nada e só chora desde a hora que acordou. – Lali suspirou pesadamente. Não seria fácil falar com a cunhada, ela iria querer saber notícias do marido e Lali não teria estruturas para falar o que viu naquele quarto de hospital, mas também não queria mentir para Eugenia e dizer que está tudo fora de perigo. – Er... Peter, você falou com o Gas hoje? Tentei ligar para o celular dele, mas só deu fora de cobertura.


Peter: Ele precisou ir à cidade vizinha, se tudo ocorrer como o planejado, logo ele volta. - Rocio assentiu e eles seguiram para dentro da casa.


Só podia se ouvir o barulho da empregada trabalhando na cozinha, fora isso, o silêncio predominava.


Lali: Eu vou subir! – Se direcionou para as escadas enquanto Rocio e Peter continuaram na sala.


Ao chegar ao corredor, mais um barulho chamou sua atenção, dessa vez eram soluços. Entrou no quarto do casal e pôde ver Eugenia deitada, abraçada à Valentina enquanto Juliana permanecia calada, fazendo carinho nos cabelos da prima.


Vale: Dinda, porque você ta chorando? Você também foi no hospital e levou uma injeção no bumbum? A tia Lali foi e saiu de lá chorando...


Juliana: Vale! – repreendeu a garotinha que logo se calou e inflou as bochechas, fazendo um bico enorme.


Lali se aproximou da cama e sentou-se do lado para que Eugenia estava virada.


Euge: Você foi no hospital? – Lali assentiu – viu ele?


Lali: Ju, leva a Vale lá para a sala, por favor.


Vale: Não quero ir – cruzou os braços – vocês estão dodóis e eu vou cuidar das duas – disse determinada.


Lali não conseguiu conter um sorriso. No meio de toda aquela turbulência, só a inocência de uma criança poderia lhe fazer sorrir verdadeiramente.


Lali: É rapidinho, princesa, daqui a pouco você volta e fica cuidando da sua dinda.


Demorou, mas Valentina concordou em sair do quarto, deixando somente Eugenia e Mariana.


Euge: E então, Lali, você o viu? Me diz, pelo amor de Deus!


Lali: Vi...


Euge: Como ele tá? Lali suspirou, pedindo à Deus forças para falar.


Lali: Er... o estado dele é estável...


Euge: Isso é bom, não é? – questionou, o que mais pareceu com uma suplica para que Mariana confirmasse que estava tudo bem.


Lali: Isso significa que ele continua do mesmo jeito que deu entrada no hospital... não houve significativas evoluções ou pioras. – ninguém poderia ser capaz de calcular a força que ela fazia para não perder o resto das forças que tinha e desabar no choro ali mesmo.


 Eugenia mordeu os lábios e fechou os olhos com força voltando a chorar.


Euge: Porque isso tinha que acontecer justo agora?


Lali: Hey, não fica assim, pensa no ser minúsculo que você carrega aí na sua barriga, ele tá sentindo tudo isso, e garanto que isso não faz bem pra ele.


Euge: como você quer que eu fique? Você não tem noção da dor que eu tô sentindo aqui dentro de mim.


Lali: Não esqueça que ele é meu irmão, também tô sofrendo com tudo isso


Euge: Não, Mariana, você não tem noção. Não tem noção porque não é você que tá grávida e corre o risco de criar seu filho sem o homem da sua vida ao seu lado. Não tem noção porque mesmo você sendo irmã, não era você que tava aqui durante todos esses anos. Você não tem noção do quanto ele sofreu de saudades de você, não tem noção até do que eu sentia por vê-lo tão triste. Se ele não tivesse viajado inúmeras vezes só pra te ver, vocês teriam passado dez anos sem se verem pessoalmente, até porque você não fazia questão nenhuma de vir passar as férias aqui, não é mesmo? – Lali não entendia porque ela falava tudo aquilo, mas não negava que o que ela falava era verdade... nem tudo. O fato dela não voltar nas férias para visitar o irmão não tinha nada a ver com querer ou não, ela queria, mais que tudo até, mas tinha medo de não sentir mais vontade de voltar e pôr a perder todos os anos de esforço – Nem para o casamento do seu irmão você veio. Você não tem noção de nada disso, Mariana. Eu não sei o que vai ser de mim se ele não resistir – colocou as duas mãos no rosto- não sei se vou ter forças pra continuar.


As duas choravam compulsivamente. Lali não tinha reação, não conseguia falar, não iria se defender. Eugenia tinha razão, por mais que a dor que sentia fosse algo sufocante, o sofrimento dela praticamente não chegava aos pés do da cunhada.


Sem falar nada, Lali saiu do quarto e desceu para sala onde todos estavam. Sem estruturas, deixou-se cair no sofá e enterrou o rosto entre as mãos. Seus soluços eram altos, era um choro doloroso de se ver. Valentina ao ver a cena, correu de onde estava brincando e abraçou Lali da maneira que pôde.


Todos a olhavam sem saber o que havia acontecido para ela chorar de tal maneira. Juliana voltava da cozinha com um copo d`água em mãos, entregou para Lali que logo tomou tudo. Já mais calma, virou para Rocio que a olhava preocupada.


Lali: Tenta fazer a Euge se alimentar, ela não pode passar tanto tempo sem comer, pode fazer mal ao bebê.


Rocio assentiu e se ajoelhou de frente para Lali.


Rocio: O que aconteceu? – Lali fechou os olhos e negou com a cabeça, para logo depois voltar a olhar a amiga.


Lali: Não quero falar sobre isso agora, por...


Foi interrompida por um grito vindo do alto da escada.


Euge: LALI! – desceu as escadas rapidamente sob os olhares atentos de todos na sala, preocupados com um possível acidente. Alcançou o último degrau e correu para onde Lali estava, e a abraçou ainda chorando. – desculpa. Me desculpa por tudo o que eu te disse. Não queria falar nada daquilo...


Lali: você não falou nada mais que a verdade, não precisa se desculpar.


Euge: Mas de qualquer jeito, desculpa.


Lali: Só desculpo se você parar de chorar, comer alguma coisa e me prometer que vai se cuidar e ir no médico ver se meu sobrinho está bem, promete?


Euge: Não quero fazer a ultra sem o Nico do meu lado, tínhamos combinado de irmos juntos.... – engoliu o seco e suspirou – mas eu prometo!


Após tudo esclarecido, foram para a área externa da casa. Iriam almoçar ao ar livre. Peter, Rocio e Juliana ficaram por conta de tentar amenizar o clima de tristeza, mas quem cumpriu a tarefa foi Valentina que não parava de paparicar as tias e sempre perguntava se o dodói já havia curado.


A pequena sentiu a falta do padrinho e questionou o por que dele não estar lá, o que fez Eugenia voltar a pensar no fato de não ter o marido ali junto a todos, como sempre foi.


Peter: Ele tá viajando, filha, mas já já ele volta.


Por um milagre, Valentina se satisfez com a resposta e voltou a correr pela grama. Estavam a ponto de se servirem quando Gastón chegou sozinho, para a frustração de Peter que esperava que tudo tivesse dado certo.


                                            ...


 Horas mais tarde, Lali já estava em seu apartamento e não estava só. Ainda no elevador, Valentina bateu o pé e disse que não a deixaria sozinha. Depois de muita insistência por parte das duas, Peter deixou a filha ir junto à Lali, mas já avisando que só iria ficar por uma hora, depois disso ele iria buscá-la.


Lali: Qual é a sua preferida? – perguntou enquanto olhava para o desenho que acabara de começar, mas não obteve resposta – dormiu – sussurrou.


Com cuidado, pegou a pequena em seus braços e foi para seu quarto, lá ela ficaria mais confortável do que no sofá e poderia dormir mais tranquila até o pai chegar e levá-la para casa. Voltou para a sala e continuou na frente da TV sem se importar com o que passava, estava com a cabeça longe, pensava em tudo e ao mesmo tempo em nada.


A presença de Valentina a ajudou a não pensar tanto em tudo o que acontecia, mas agora que a menina dormia e o silêncio tomava de conta de todo o ambiente, se sentia só. Nunca gostou dessa sensação. Quando adolescente, tinha seus momentos de querer ficar trancada no quarto, sozinha, sem ninguém perturbando, mas também tinha os momentos que não parava quieta, os momentos que tudo o que queria era estar em casa, na companhia de uma amiga - que na maioria das vezes era Candela - ligar o som nas alturas e extravasar todas as suas emoções, cantando, ou melhor, gritando qualquer música. Não tinha experiência em morar só. Em Nova York, dividia um apartamento com uma amiga que conhecera logo no início da experiência do intercâmbio, eram raros os momentos que ficava sozinha, e quando acontecia logo acabavam.


Durante a última semana, descobriu que odiava ficar só. Ligou o som em um volume razoável e começou a arrumar o que já estava arrumado, simplesmente para não ficar sem fazer nada.


O barulho da campainha nunca a deixou tão aliviada. Correu para a porta e uma satisfação inexplicável tomou de conta do seu ser ao abri-la.


Peter: Tem certeza que é aqui que a minha filha está? – brincou, olhando para dentro do apartamento – está muito arrumado e silencioso para um lugar onde Valentina esteve. – Lali riu e deu passagem para que ele entrasse.


Lali: Às vezes me assusta o modo como vocês falam da Vale. Tudo bem que ela fala pelos cotovelos, e não para quieta o que é o normal de toda criança, mas todos falam como se ela fosse um furacãozinho...


Peter: E não é? Não se engane pela cara de anjo da Vale, você ainda não viu nada – riu – onde ela está?


Lali: Dormindo – Peter a olhou com uma expressão incrédula – que foi?


Peter: Como foi que você conseguiu colocar a minha filha, que parece ter uma fonte inesgotável de energia, para dormir em plena tarde de um sábado?


Lali: Te apresento um aparelho revolucionário chamado televisão – brincou, apontando para a tv – meia hora depois de chegar, ela já estava dormindo.


Peter: Vou tentar isso algumas vezes – sorriu – ela te deu muito trabalho? – Lali cruzou os braços e o olhou com uma falsa raiva.


Lali: Preciso mesmo dizer? – ele negou.


Lali o pegou pelo braço e foi para o sofá fazendo Peter se sentar ao seu lado, o que o fez chegar à conclusão de que ela queria que ele ficasse.


Peter: Está melhor? – ela assentiu.


Lali: Na medida do possível... – sentou-se de lado, virada para ele, com a cabeça apoiada no braço que repousava no encosto do sofá – pude ver que ficar chorando não vai adiantar.


Peter: Chorar é fim e ele ainda está conosco – Lali assentiu.


Lali: Por mais que eu queira ser forte e continuar confiante, o medo me consome.


Peter: Não precisa ter medo, você vai ver que logo mais ele vai estar aqui fazendo piada de tudo isso. Além do mais, você é cheia de pessoas que te querem bastante, pessoas que estariam com você para tudo. E.... eu sei que nos conhecemos há pouco tempo e a maneira como isso aconteceu foi meio torta... – ela arqueou uma sobrancelha, prendendo um sorriso – ok, foi totalmente torta – sorriu – mas saiba que você pode contar comigo também. – Ela sorriu agradecida e olhou para a mão dele que segurava a sua enquanto a acariciava com o polegar.


Era estranho, mas ela sabia que podia confiar nele de olhos fechados, mesmo que ele nunca tivesse dado prova alguma de confiança.


Peter: Vejo que tem alguém aqui que não tem um gênero de música preferido – comentou quando começou a tocar uma música com o ritmo totalmente diferente das anteriores.


Lali: Verdade, sempre gostei do que me fizesse bem, nunca tive um estilo preferido... e isso não se resume só à música...


A conversa fluía naturalmente, não era necessário esforço para continuarem como estavam. Falavam sobre os mais variados temas e não viam o tempo passar.


Lali: Você é mesmo um bobo! – disse em meio à gargalhadas depois de ouvir mais uma das histórias bizarras de Peter.


A verdade era que, mentalmente, ele fazia uma seleção das coisas mais engraçadas que passara só para vê-la sorrir e soltar sua gargalhada, que só de ouvi-la já o fazia sorrir.


Os risos cessaram e só aí que perceberam o quanto estavam próximos. O silêncio se fez presente, mas por algum motivo, não os incomodava. Se olhavam intensamente, pareciam querer decifrar o que o outro sentia apenas pelo olhar.


Lali: Obrigada! – ele balançou a cabeça, não entendendo o motivo dela agradecer – obrigada por me fazer companhia. Obrigada por tudo que tem feito! – ele sorriu e continuou a olhá-la.


Ela gostava dele, não sabia dizer por que nem como tinha acontecido, mas gostava dele. Seu olhar percorreu por todo o rosto dele parando ligeiramente na boca, para logo depois voltar para os olhos.


Lali: Me beija...




 


Lá lá lá lá lá agora só fds que vem lá lá lá lá lá ou até antes, se eu tiver o tempinho no meio da semana.


Capítulo grande para compensar. Mas me digam, o que acharam?


jucinairaespozani: Não sei, mas algo me diz que logo logo passará rs` postado ;)


rcidinha: Obrigada! Que bom que gostou :) será? veremos nos próximos capítulos. Não é um momento específico, é só que a história vai começar a entrar onde deve ;x Postado!


may_hana: hahahaha amo deixar vocês curiosas u.u kkkk olha que tem sim, é só parar um pouquinho que começam a brotar ideias de todos os tipos, também achava que não conseguia, mass... tenta e me diz se consegue :) Fico feliz que esteja gostando e podexá, vou continuar fazendo o possível pra ter pelo menos um cap por semana, queria fazer mais, mas infelizmente meus estudos não permitem ;/ kkkkkkk pode se achar, pq é bom hahaha linda!


maryjane: Obrigada! Fico mega feliz em saber que está gostando ;) Postado!


juhlanzani: Eita que ela já volta me colocando numa saia justa. Não posso dizer isso, garota ;x kkkk Peter fofo e Lali besta, agora multiplique isso pelo quanto achar que é possível e aguarde os próximos capítulos. Tá bom, calei-me! hahaha Será? Acho que sim, penso que não.... Calminha que o filhote de oferenda não vai aparecer nem tão cedo (isso se ele aparecer). Não fala isso que você deixa uma certa pessoa aqui mais metida do que já é u.u kkkkkk Postado!


dricaesposito: Como essa vida é injusta, cadê que a gente tem um desses? hahaha Não, não era o projeto de oferenda, já basta ter que aguentar aquela coisa na realidade ¬¬` Que bom que está gostando, fico feliz! Postado!!


amylaliter: demorou, mas saiu! (A culpa foi da minha internet) Você curiosa? Não é novidade! Adoro te deixar assim kkkkkkkk Acho que só vou poder postar nos fds`s mesmo ;/ tenho raiva disso pq sei como é chato ficar esperando capítulos, principalmente quando para em uma parte importante ;/ Eu surtei muito quando vi a reação dela, chegou a parecer um pouco com a minha reação quando sai uma foto dos dois juntos. Você viu que ela deu rt nele? Morri de amores quando vi pq qualquer coisa que envolva os dois, me mata de amores u.u (acho que não preciso mais te dizer pra não ligar para minhas coisas de gente retardada, né? poisé...) kkkkk Como diz meu amigo: Cutuque uma onça, mas não mexa com uma baixinha u.u qualquer dia desses a gente combina pra acabar com aquela oferenda2. As vezes (quando não tomo meus remédios controlados) eu abro uma foto dos dois e fico "dando bronca" neles mandando os dois acordarem para a vida. Se pudesse dava na cara de cada um até eles criarem vergonha e admitirem que ainda se amam. Aaaah sua sortuda! então.... Rumo à Argentina colocar um tantinho de juízo naqueles dois! Uffa! acho que não faltou falar nada, né? hahahaah Postado!!!


laliterislove: Pois é, coração de laliter sofre por saber que não estão mais juntos :c Postado!


peterlanzani: Postado!


Então... é isso! Até mais!


Besitos!


Mih


 


 


 



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# 24° Capítulo # Ficaram parados, olhando um para o outro. Por um milésimo de segundo Lali se arrependeu por ter feito o pedido, mas logo voltou atrás quando sentiu os lábios quentes dele nos seus. Uma simples carícia. Peter levou as mãos ao rosto da morena afastando-a e a olhou, Lali nada disse. Permaneceram com o contato visual, ele procurava marcas de arrependimen ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 415



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  • Gi_Laliter Postado em 14/11/2016 - 21:06:08

    Volte a postar!!!! Saudades dessa historia (:

  • kailanee Postado em 04/06/2016 - 00:03:41

    Eu sou nova aqui mais eu adoro a fanfic eu adoraria que você continua-se mais se quiser parar eu vou entende eu também escrevo fanfic mais não aqui e também as vezes acontece isso comigo eu quero escrever mais não sai nada. Se você quiser parar eu te apoio

  • hayunlugar Postado em 22/01/2016 - 14:24:57

    Eu entendo que ñ deve ser fácil levar uma web e fazer faculdade nessa área sem q vc fique devendo em um dos dois mas não consigo aceitar q vc pode ñ voltar a escrever. SUA WEB É A MELHOR E DEVERIA SER CRIME UMA ESCRITORA TÃO BOA FICAR SEM CONSEGUIR ESCREVER. eu preciso saber o que vai acontecer, quero ler quantas vezes mais a Valentina vai aprontar, quantas vezes mais o Peter será um idiota gostoso, quero mais laliter. A tua web é como um analgésico p mim. Ri e chorei muuuita vezes enquanto lia e relia. O jeito q tu escreve é único, faz com q a gente se sinta o próprio personagem e eu amo isso. Pfvr volta logo e mata essa vontade de ler cada vez mais essa web incrível.

  • dricaesposito Postado em 19/01/2016 - 20:44:32

    Eu sei o que você esta passando porque passei pela mesma coisa com a minha fic. Eu adoro a fic, é muito boa um das melhores do site. Espero que volte, mas se não a gente entende.

  • julliana.drew Postado em 16/01/2016 - 13:16:36

    to aqui e vou continua sempre pq eu adoro ler a sua fanfic

  • emile Postado em 14/01/2016 - 02:47:01

    To aqui sim, e sempre vou esperar vc voltar

  • jessicasantos Postado em 13/01/2016 - 00:37:37

    oiiii eu quero continuar a lendo sim <3 gosto mt dessa fic mas se vc achar que deve parar td bem

  • julliana.drew Postado em 12/12/2015 - 15:10:33

    Menina cade o resto ja to ficando louca de ansiedade e curiosidade

  • hayunlugar Postado em 24/11/2015 - 21:18:28

    Sabe o que seria uma boa? vc aparecer, garota. Não tem graça isso de deixar a gente morrendo aqui por capítulos. Eu sei que deve ser bem corrido pra vc mas da um jeitinho de vir postar, plmdds!

  • Lari Postado em 30/10/2015 - 11:26:28

    Meu Deus morri e voltei um milhão de vezes nesse dois últimos capítulos....


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