Fanfic: Bienvenido Amor - Laliter | Tema: Laliter
Oiee pessoas!!
Aqui é a Amanda, a MIca pediu para mim postar o capitulo para voces. E antes de tudo queria dizer que esse capitulo é totalmente dedicado para Joyce que está ficando um ano mais velha hojee!!!
# 77° CAPITULO #
PVD PETER
Maldita seja Mariana! Ale, de me deixar falando á toa sem ao menos uma resposta, ainda desliga na minha cara. Joguei o celular em qualquer lugar e tratei de descer as escadas com Valentina no colo. Procurava a chave do carro, mas parecia que não era capaz de enxergar direito o que estava ao meu redor. Nesse meio tempo Vale chegou a perder completamente o fôlego, ficando com a pele roxa, tentei mais uma vez faze com que ela voltasse a respirar normalmente, mas foi em vão.
A campainha tocou e não me importei em abrir, seja La quem fosse poderia esperar. Continuei a procura pela chave enquanto o som eletrônico foi trocado pela batidas na porta.
“Peter, abre por favor, sou eu, Lali!”
E foram apenas essas Palavras que me fizeram parar e correr para abrir a porta. Ali mesmo na entrada ela fez com maestria o que eu lutei tentando e em poucos segundos Valentina conseguiu recobrar o fôlego e rompeu num choro que no fundo me deixou aliviado. Fui ao chão e senti Vale saindo de seus braços. Tudo não passava de um borrão para mim. Deitei ali mesmo e só voltei a levantar-me quando já recobrara a calma, muito embora, ainda estivesse atordoado.
Lali: Você esta bem? – assenti sem me importar se a resposta era verídica ou não – Peter, seu nariz está sangrando. – Levei as mãos ao local e só ai senti a dor da pancada voltar. O desespero por Valentina havia feito esquecer-me de tudo, até mesmo da dor.
PVD LALI
Peter passou os dedos na região e afastou, vendo que estavam sujos de sangue. Levantou-se e sumiu pelo corredor sem falar nada. Vale se remexeu em meu colo e sentou-se de frente para mim. Meu coração se apertou ao ver seu rostinho banhado de lagrimas, a pele branca com manchas vermelhas devido ao choro, alguns fios de cabelo grudados na testa pelo que julguei ser suor, e no momento mais lagrimas caíram.
Vale: Eu m-machuquei o p-papai – ao finalizar a frase, soluçou mais forte, voltando a se encostar em meu peito e chorar. Queria saber o que havia acontecido, mas não era aconselhável perguntar isso a Vale, visto como ela estava.
Lali: Calma, princesa... ele tem só um dodói pequeno, não precisa chorar – alisei seu rosto e assim fiquei até ela se aclamar. Mais alguns minutos e Cande estava de volta, trazendo consigo a maleta.
Cande: Vem, me dá a Vale e levanta daí – sim, eu ainda estava sentada no chão das entrada, com a posta escancarada. Vale foi para os braços dela e levantei-me, ficando um pouco tonta com o ato, Cande percebeu. – está se sentindo bem? - confirmei. – não devia ter saído daquele jeito, acidentes acontecem e, se mesmo com essa barriga acabe não lembrando, você esta grávida. O que passou pela sua mente quando decidiu descer correndo duas levas de escada, Lali? Ficou louca? Tem que pensar nas consequências que pode afetar a Victoria antes de agir por impulso - sentou-se no sofá, ajeitando Valentina em seu colo. Antes que eu pudesse falar...
Peter: Ela tem razão – disse já de volta. Tinha em mãos um lenço, o levou aio nariz que continuava sangrando.
Lali: eu fiquei nervosa na hora, não sei bem o que pensei, mas temi essa crise por ela ainda está em tratamento pela pneumonia. E alem disso o que senti agora foi só uma queda de pressão. – disse por fim. Não queria alongar muito qualquer assunto relacionado a Victoria, não queria reiniciar uma discussão com ele.
Peter: Tem certeza que está bem? – apenas assenti enquanto abria a maleta
Cande: Mentira, ela está tonta e por pouco não caiu.
Lali: Sem exagero, Cande. Eu estou bem e a Victoria também, prova disso são os pontapés que estou levando dela agora mesmo – posicionei o estetoscópio , primeiramente ouvindo os batimentos cardíacos, para logo após ,mandá-la inspirar e expirar algumas vezes – sente dor, pequena?
Vale: Um pouquinho.
Lali: O que foi que aconteceu para desencadear essa crise de novo?
Peter: ela passou a correr pela sala, saiu a toda velocidade subindo as escadas e quando chegou La em cima foi que sentiu o esforço que fez e começou a dificuldade para respirar, chegando até a falta de fôlego algumas vezes...
Lali: Vale, você sabe que não pode ficar correndo por ai... – ela escondeu o rosto envergonhada pelo o que fez.
Cande: Nossa como se você não tivesse acabado de fazer o mesmo – lancei um olhar repreendedor para ela que de nada serviu. Revirei os olhos e comecei a guardar o que havia utilizado.
Peter: Droga! – reclamou após espirrar, assoando o nariz logo em seguida e vendo que saia mais sangue
Lali: Não faça isso! – Sobressaltei antes que ela pudesse repetir o ato. Peguei o lenço de suas mãos e limpei o sangue que escorria. A diferença de tamanho dificultava o trabalho, então envolvi seu rosto em minhas mãos e induzi para que inclinasse para baixo, enquanto tentava ter controle sobre mim mesmo, mas era quase impossível. As imagens do que aconteceu mais cedo vinham em minha cabeça a todo momento. Ainda imersa em pensamento, dobrei o lenço e pressionei a parte limpa em seu nariz. Peter contraiu os músculos da face – dói?
Peter: Um pouco... ai! – reclamou novamente quando pressionei um pouco mais para estancar o sangramento.
Cande : O que aconteceu com você, fofo? - perguntou, espantada, exatamente o que eu queria saber.
Peter: Valentina – disse apenas com os olhos fechados e o rosto contorcido pela dor.
Lali: a Vale fez isso? – ele assentiu – mas como?
Peter: Arremessando uma tigela de pipoca.
Cande: Au, imagino que pra ter esse resultado, foi de uma boa distância – só aí percebi um recipiente vazio jogado e algumas pipocas espalhadas pelo carpete.- Ela voltando a ser pestinha, Vale?! – questionou sorrindo, mas Vale não fazia o mesmo. E os olhinhos esverdeados se voltando para mim e logo após ela escondeu o rosto.
Lali: Acho que é o suficiente, se voltar a sangrar seria melhor ir ao hospital – ele assentiu e me afastei, voltando meu olhar para Vale. Ao me aproximar, ela espiou e voltou a esconder o rosto novamente.
Peter: Ela precisa de atendimento? – neguei.
Lali: Uma inalação já seria suficiente. Tá conseguindo respirar direitinho? – pergunte me sentando ao lado dela, que assentiu coçando os olhos. – Tá com sono?
Vale: Me coloca pra dormir? – pediu manhosa
Peter: Antes tem que tomar banho, fazer inalação e tomar a medicação – Vale choramingou, mas logo parou ao ver o olhar severo do pai. Ela não estava no direito de reclamar. – Vamos!
Lali: Eu ajudo ela no banho – disse de imediato, mas uma pontada de receio me invadiu – termine de limpar todo esse sangue que eu me encarrego do resto. – ele suspirou e assentiu, indo para o andar superior.
Cande: Acho que alguém esta chateado – soltou quando Peter saiu – agora resta saber se é pelo o que a Vale fez ou...
Lali: Chega, cande! – interrompi antes que ela falasse mais do que deveria – ele não tem motivos para estar assim por essa razão que veio á sua cabeça.
Cande: Não esta mais aqui quem falou – se fez de ofendida.
Vale: Mamãe...
Lali: Oi, princesa
Vale: Você também tá com raiva por minha culpa?
Lali: Porque estaria com raiva de você?
Vale: por eu ter feito dodói no papai
Lali: Não, Vale, eu não estou com raiva, e nem seu pai. Mas isso não significa que o que você fez foi certo.
Vale: Eu juro que foi sem querer, mamãe, eu não queria machucar o papai. - finalizou já com as lagrimas voltando a cair.
Cande: Ih... já vi que hoje a torneirinha da pestinha esta desregulada
Vale: Eu não sou pestinha!
Lali: Esta bom, chega de papo, venha, você precisa tomar banho – ela saiu do colo da Cande e deu a mão para mim.
....
Cande: Lah, o Peter avisou que os remédios dela estão na segunda gaveta. Já trouxe aguá e deixei ao lado da cama dela.
Lali: Obrigada, Cande.
Cande: Vou te esperar lá no seu apartamento, okay? – suspirei
Lali: Não poderia ficar aqui? – ela negou sorrindo
Cande: Você saberá o que fazer.
Vale tomou a medicação e terminei de vesti-la para dormir e já tirava as cobertas da cama quando Peter adentrou o cômodo.
Peter: Não precisa continuar – parei o que estava fazendo e o olhei sem entender o que ele queria dizer – A Vale vai dormir no meu quarto hoje.
Lali: Ah... – voltei meu olhar para a Vale, que parecia surpresa com a noticia. – então eu já vou indo...
Vale: Não, fica aqui, mamãe, por favor – apressou em dizer – fiquei procurando uma desculpa para dar e sair daquela saia justa, mas nada vinha em minha cabeça.
Peter: Se quiser, pode ficar até ela dormir – não tive tempo para dizer sim ou não, pois Valentina passou a me puxar.
Voltar para aquele quarto fez com que minha respiração falhasse e meus batimentos cardíacos aumentassem. Tudo ali me recordava o tempo em que estivemos juntos, poderia ser pouco pelo ponto de vista de outras pessoas, ma s para mim foi tempo suficiente para que os momentos que vivemos ficassem gravados em mim. O perfume dele estava impregnado por todo o ambiente, pude senti-lo mais forte ao encostar a cabeça em um dos travesseiros. Só então me dei conta que havia feito tudo no modo automático e agradeci aos céus por Vale não pedir para contar-le uma historia e contentar se apenas com um cafuné.
Vale: Mamãe... – chamou baixinho
Lali: Hum
Vale: Vai demorar muito para a Vic sair da sua barriga?
Lali: Um pouquinho
Vale: Ela vai dormir no meu quarto? – me olhou curiosa
Lali: Não, ela vai ter o quartinho dela.
Vale: Mas porque? As irmãs tem que dormir juntas, no mesmo quarto, aí nenhum bicho do mal aparece – Disse como se toda aquela explicação fosse obvia.
Lali: Porque os bebes não sabem falar, então eles choram quando querem comer ou quando a frauda está suja, não importa a hora. Você não vai querer chegar na escola igual um zumbi, porque passou a noite acordada com o choro da Victoria, não é mesmo? – Ela concordou – Por isso que ela vai ter um quarto só dela – Vale pareceu aceitar a explicação, que foi bem, mais fácil que a dizer a ela que o real motivo seria por que elas iriam morar em casas diferentes.
E esse pensamento me fez lembrar da discussão com o Peter. Tinha a plena noção que o certo a se fazer era seguir com o meu apartamento e iniciar os preparativos para a chagada da minha filha, muito embora o meu lado orgulhoso pedisse para eu não ceder e continuar com os planos da mudança. Não dava mais para perder tempo com isso, já estava caminhando para o sexto mês me gestação, em pouco mais de três meses já teria minha bebê em meus braços, e até agora nada estava pronto para a sua chegada. Vale havia nascido com mais ou menos esse tempo , e finalmente pude entender a razão do receio do Peter, sentia um aperto no peito só de imaginar entrar em trabalho de parto antes da horas e ver os riscos que corria um bebê prematura. Foi inevitável lembrar o que veio após. Fechei meus olhos tentando afastar a lembrança, mas foi impossível já que ao abri-los me deparei com aquele ambiente, que mais uma vez trazia de volta o passado, Precisava sair dali o quanto antes.
Olhei para meu lado, onde Vale estava deitada e constatei que ela já dormia, Me desvencilhei de seus bracinhos, certifiquei-me de que estava bem coberta, dei-lhe um beijo na testa e sai, deixando a luz do abajur acesa.
Sai do quarta ainda atordoada com as memórias torturantes que lampejavam por minha mente. Ansiava chagar em casa e desabar mais uma vez enquanto Cande ouvia minhas lamentações, mas parecia que o numero de degraus havia dobrado. Quando finalmente chego ao primeiro piso,. Minha falta de atenção me fez esbarrar em algo, ou melhor, alguém.
Peter: Desculpa
Lali: Não precisa, a culpa é minha, acabei me distraindo e... Bem, a Vale já dormiu – mudei o rumo da conversa antes que começasse a gaguejar. Ele apena assentiu – Er... Boa noite – disse por fim
Peter: Espera – Apressou –se em dizer e um arrepio tomou meu corpo ao ver que ele segurava minha mão para que eu não saísse – Obrigada por vir
Lali: Não há necessidade de agradecer – falei olhando rapidamente para minha mão que ainda era envolvida pela dele. Ao perceber tratou de solta-la, sem graça. – Quando fiquei de acordo com a Vale me chamar de mãe não foi para brincar de casinha – alfinetei, lembrando das palavras dele meses atrás. – Eu a amo como se fosse realmente minha filha e isso é incondicional, não depende de você. – virei-me voltando a seguir para a porta , porem, alguns passos depois fui parada novamente.
Peter: Porque qualquer coisa que eu venha a falar já te faz me atacar com palavras?- questionou me encarando de uma forma intensa. Não queria, mas não pude conter minha risada irônica.
Lali: Passou a sofrer de amnésia, Lanzani? Por um acaso não lembra que essa foi a maneira mais gentil com que me tratou há alguns meses? E veja só, aprendi certinho com você. – me aproximei mais , fazendo questão de não desviar meu olhar do dele – Agradeça as meninas por eu ainda olhar na sua cara, se não fosse pelas duas, nem isso eu faria mais.
O silencio se instalou por alguns segundos até que abruptamente ele me puxa contra si, para logo em seguida caminhar até a parede mais próxima, mantendo-me presa contra ele. Pegou meu rosto entre suas mãos, forçando-me a olhar para seus olhos. Suspirei e no outro segundo sua boca desceu rapidamente, passando a me beijar violentamente por conta de meu indicio de resistência até que sua língua encontra a minha e todo o desejo vem á tona novamente. Passo a beija-lo de volta, enterrando meus dedos em seus cabelos, apertando-o mais contra mim. Já estava completamente entregue a ele. Até quando ele teria esse domínio sobre mim?
Autor(a): mihlaliter
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Aqui estou outra vez, passando rapidinho pra deixar um capítulo... Então gente, o capítulo anterior foi a Amanda que digitou e postou pra mim, já que estava sem meu notebook, senão vocês estariam até agora esperando por ele, então agradeçam a ela. E é por isso e por outras razões que o capítu ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 415
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Gi_Laliter Postado em 14/11/2016 - 21:06:08
Volte a postar!!!! Saudades dessa historia (:
-
kailanee Postado em 04/06/2016 - 00:03:41
Eu sou nova aqui mais eu adoro a fanfic eu adoraria que você continua-se mais se quiser parar eu vou entende eu também escrevo fanfic mais não aqui e também as vezes acontece isso comigo eu quero escrever mais não sai nada. Se você quiser parar eu te apoio
-
hayunlugar Postado em 22/01/2016 - 14:24:57
Eu entendo que ñ deve ser fácil levar uma web e fazer faculdade nessa área sem q vc fique devendo em um dos dois mas não consigo aceitar q vc pode ñ voltar a escrever. SUA WEB É A MELHOR E DEVERIA SER CRIME UMA ESCRITORA TÃO BOA FICAR SEM CONSEGUIR ESCREVER. eu preciso saber o que vai acontecer, quero ler quantas vezes mais a Valentina vai aprontar, quantas vezes mais o Peter será um idiota gostoso, quero mais laliter. A tua web é como um analgésico p mim. Ri e chorei muuuita vezes enquanto lia e relia. O jeito q tu escreve é único, faz com q a gente se sinta o próprio personagem e eu amo isso. Pfvr volta logo e mata essa vontade de ler cada vez mais essa web incrível.
-
dricaesposito Postado em 19/01/2016 - 20:44:32
Eu sei o que você esta passando porque passei pela mesma coisa com a minha fic. Eu adoro a fic, é muito boa um das melhores do site. Espero que volte, mas se não a gente entende.
-
julliana.drew Postado em 16/01/2016 - 13:16:36
to aqui e vou continua sempre pq eu adoro ler a sua fanfic
-
emile Postado em 14/01/2016 - 02:47:01
To aqui sim, e sempre vou esperar vc voltar
-
jessicasantos Postado em 13/01/2016 - 00:37:37
oiiii eu quero continuar a lendo sim <3 gosto mt dessa fic mas se vc achar que deve parar td bem
-
julliana.drew Postado em 12/12/2015 - 15:10:33
Menina cade o resto ja to ficando louca de ansiedade e curiosidade
-
hayunlugar Postado em 24/11/2015 - 21:18:28
Sabe o que seria uma boa? vc aparecer, garota. Não tem graça isso de deixar a gente morrendo aqui por capítulos. Eu sei que deve ser bem corrido pra vc mas da um jeitinho de vir postar, plmdds!
-
Lari Postado em 30/10/2015 - 11:26:28
Meu Deus morri e voltei um milhão de vezes nesse dois últimos capítulos....