Fanfic: Bienvenido Amor - Laliter | Tema: Laliter

Aqui estou outra vez, passando rapidinho pra deixar um capítulo... Então gente, o capítulo anterior foi a Amanda que digitou e postou pra mim, já que estava sem meu notebook, senão vocês estariam até agora esperando por ele, então agradeçam a ela.

E é por isso e por outras razões que o capítulo de hoje é dedicado à ela e a Raissa, por sempre estarem comigo quando eu preciso e até mesmo quando quero bater nas duas. Obrigada, minhas pestes ♡♡

Janaína Rangel, Lari, shelencoa, emile, joyce_thayna, jucinairaespozani e hayunlugar, não poderei responder agora, mas obrigada por comentarem, meus amores.

Espero que gostem do capítulo.

#78° Capítulo#

Perguntava-me se assim seria para sempre. Peter deveria ter noção do quanto eu era vulnerável ao seu toque e jogava com isso ao seu favor. Mesmo em um conflito interno, era como se a cada segundo eu o quisesse mais. Então, derramei naquele beijo toda a minha angústia e frustração. O desejo obscurecia a razão.

 Meus dedos enrolados em seus cabelos, suas mãos passeando pelo meu corpo até parar em meus quadris, apertando-me um pouco mais contra ele e, com uma pequena limitação devido à barriga, fez-me sentir sua excitação. Eu o queria igualmente. Ali. Naquele momento.

 Desci minhas mãos até encontrar a barra da camisa dele e a puxei para cima, interrompendo o beijo apenas para terminar de tirá-la. Talvez esse tenha sido o sinal verde para que os beijos e carícias chegassem a outro ponto. Quando dei por mim, estava deitada no sofá apenas com peças íntimas, ofegante enquanto Peter realizava um caminho de beijos e chupadas do meu pescoço até entre os seios, desabotoou a peça responsável por cobri-los e a jogou em um lugar qualquer, dando-lhe uma total visão. Não demorou muito para que ele já estivesse com os lábios em um mamilo, beijando e sugando-o, enquanto beliscava o outro. Estavam extremamente sensíveis devido a gravidez, o que me fez gemer mais alto do que deveria. Arqueei meu corpo perante as sensações, minha pélvis foi pressionada mais uma vez contra a sua.

 Peter levou uma mão aos meus cabelos puxando-os para trás, deixando meu pescoço mais exposto, enquanto a outra deslizou pelo meu ventre, coxas, voltando a subir mais um pouco, passando singelamente o indicador pela extensão do meu sexo e parando sobre o clitóris. Mesmo com a renda da calcinha impedindo o contato direto, já foi suficiente para me levar a crer que poderia desfalecer a qualquer momento. Não sabia ao certo se eram os hormônios ou a saudade, poderia até serem os dois juntos, mas algo se manifestava em mim como em um dependente químico. Eu precisava dele dentro de mim, já não podia suportar.

 Me contorci com a carícia que ele continuara fazendo.

Peter: Fiquei quieta – resmungou contra meu pescoço. Agarrei seus cabelos, puxando-o para cima fazendo com que olhasse em meus olhos.

 Lali: Eu quero você. Agora. – murmurei fora de mim. Sem desviar o olhar, senti que lentamente ele escorregou os dedos pela calcinha e para dentro de mim. Soltei gemidos longos e vacilantes. Arqueava e me contorcia com cada movimento de suas mãos, movimentos esses que estavam sendo uma tortura deliciosa. – por favor. – supliquei já não aguentando mais tamanha excitação. Resolvi agir e enganchei meus polegares na barra da cueca, puxei-a para baixo, mas fui impedida de concluir. Com a mão livre, Peter levou a minha acima da cabeça, tirou seus dedos de dentro de mim e ofeguei contrariada. – não.

 Peter: Já disse para ficar quieta – mordiscou meu lábio inferior e afastou-se para tirar a única peça que vestia, fazendo o mesmo comigo. Beijou-me levemente nos lábios, descendo os beijos pela mandíbula, pescoço, seios e só aí me dei conta de onde ele queria chegar, minha reação foi agarrar seus cabelos na tentativa de impedi-lo. Peter sorriu cafajeste inclinou-se mais e mordeu o lóbulo da minha orelha, fazendo-me arrepiar dos pés a cabeça, se isso ainda era possível.

 Peter: Agora diga que o único motivo pelo qual ainda olha na minha cara é as meninas, diz. – sussurrou e tive vontade de estapeá-lo.

 Lali: Eu te odeio, Lanzani – disse entredentes.

Peter: Percebe-se – mal terminou de falar e finalmente pude senti-lo dentro de mim. Rápido e fundo.  Um grito escapou involuntariamente e sua boca tomou a minha em um beijo exigente, intenso e viciante. Separei nossos lábios gemendo mais alto ao senti-lo acelerar o ritmo. – Shii... Lembre-se que a Vale está no quarto acima. – Oh droga, em meio a tudo não lembrei que havia a possibilidade de sermos pegos ali. Mordi os lábios para conter mais um gemido iminente.

 Enquanto isso ele estabeleceu um ritmo mais acelerado do que antes, investindo profundamente cada vez mais, chegando a ser alucinante...

Lali: Aah... Peter! – disse entre gemidos no momento em que um orgasmo rasgou através de mim. Minhas unhas cravaram em sua pele enquanto contraia ao redor dele, que diminuiu o ritmo chegando a quase parar – oh não – rosnei ofegante e entrelacei minhas pernas em volta dele, tentando aprofundar novamente o contato, mas ele continuou saindo de mim lentamente mesmo sob meus protestos, até que, em um rápido movimento, ele investiu em mim de novo, empurrando profundamente, fazendo-me não conter um novo grito. 

Minha pele queimava como fogo consumindo todo o meu ser. Peter tomou novamente meus lábios, mas não demorou-se muito, partindo para meu pescoço e orelha, mordiscando o lóbulo enquanto sussurrava coisas que não chegaram a minha consciência, estava perdida demais num forte desejo para ter noção de algo, mas apenas a voz dele já era suficiente para me acender mais ainda. Mais algumas investidas e agarrei-me a ele, chegando novamente ao clímax, dessa vez sendo acompanhada. Ele gemeu alto e encontra sua liberação.

 Estava suada, ofegante, mas satisfeita. Mesmo sabendo que aquele seria o fim da minha razão.

 Bem... é isso. Besitos e até mais! ;*