Fanfic: Um Marido Contratado (Hired) Terminada | Tema: Vondy
Mineápolis, Minnesota
O esquema levara meses para ser concluído, mas sempre havia elos fracos em qualquer corrente: funcionários aparentemente decentes que tinham problemas pessoais e precisavam desesperadamente de dinheiro; funcionários insatisfeitos que cultivavam um secreto rancor contra os chefes, e ex-funcionários cheios de ódio por haverem perdido o emprego que só queriam se vingar dos antigos patrões. Mais de um daqueles elos havia sido utilizado, embora o homem que entrava furtivo no prédio da Cosméticos Saviñón não soubesse disso. Os motivos e os métodos da pessoa que o havia empregado não importavam. Tudo o que ele sabia ou o que lhe importava era o fato de que estava sendo generosamente pago pelo trabalho desta noite.
Em uma caixa de correio obtida apenas para esse fim, ele havia recebido uma cópia do mapa do prédio da Cosméticos Saviñón, os horários do pessoal da segurança e da limpeza, e um cartão de identificação que lhe permitia acesso às áreas mais sensíveis da empresa, por exemplo o laboratório. Esse era seu principal objetivo àquela noite. Mas, primeiro, ele se dirigiu até o porão, onde conseguiu circular por áreas de acesso geralmente limitado à equipe de manutenção. Ali, depois de tirar a bolsa de equipamentos dos ombros e deixá-la de lado, ele se ocupou em desligar a válvula principal que controlava o fornecimento de água do edifício.
O intruso não tinha muito tempo. A qualquer momento, alguém descobriria que o prédio estava sem água. Poderiam achar que uma tubulação na cidade havia se rompido. Por outro lado, alguém poderia ser brilhante ou estar irritado o suficiente para mandar alguém da manutenção ao porão para verificar o problema.
Colocando a bolsa de equipamentos novamente sobre os ombros, ele correu para o hall dos elevadores de serviço e pressionou o botão de subida. Olhou para o relógio de pulso. Era quase meia-noite. Ele imaginou que todos os funcionários já tivessem ido para casa. Várias das equipes de limpeza também já teriam terminado o expediente. No entanto, outros ainda estariam trabalhando; assim, por precaução, ele usava um uniforme de zelador. No bolso, carregava óculos de esqui, caso precisasse esconder o rosto. Era provável que não houvesse necessidade, já que ele tinha um cartão de identificação da Cosméticos Saviñón. Ainda assim, era melhor ser cauteloso.
Quando o elevador parou, as portas pesadas se abriram e ele entrou. Relaxou ligeiramente a postura alerta, quando viu que estava vazio. Mesmo assim, seus níveis de adrenalina continuavam altos. Sempre havia uma chance de ter alguém dentro dele. Entrou e apertou o número do andar onde ficava o laboratório
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Apesar da hora em que chegara em casa, Chris estava em êxtase. O trabalho daquela noite representava um marco importante. Ele tinha certeza de que o ingrediente X que faltava na fórmula de Kate era a misteriosa flor virginal, encontrada somente na floresta amazônica. Se ela não existisse, se fosse somente uma lenda, havia outras plantas que podia usar. Mas seu instinto lhe dizia que a flor virginal era a que ele realmente queria.
Com um bocejo, começou a verificar mais uma vez os números que havia inserido no computador em que estava trabalhando. Salvou a informação no disquete e apertou o botão para retirá-lo, colocando-o no bolso do jaleco. Depois, arrumou todo o aparato que havia usado para executar os testes daquela noite e terminou de arrumar o laboratório.
No escritório anexo, ele abriu o cofre da parede e pôs dentro o disquete, fechou a porta pesada e girou o disco algumas vezes para não deixar marcado o último número da combinação. Pôs a chave do cofre no bolso e apagou as luzes. Deixou o laboratório e caminhou até o corredor, para esperar o elevador para os andares superiores.
Pobre Dulce. Ela provavelmente estava dormindo no sofá do escritório, esperando por ele. Embora continuasse a se defender dele, às vezes, tarde da noite como agora, Chris a acordava de um sono profundo e conseguia convencê-la a fazer amor com ele. Nas semanas que haviam se passado, ele havia se tornado um especialista em sentir quando ela se mostrava vulnerável, suscetível a seus avanços amorosos. Bem no fundo, ele achava que aquilo não era muito cavalheiresco de sua parte. Mas quando ele pesava aquilo contra o desejo de ganhar o coração dela, nem se importava. Ela era sua esposa, e de maneira alguma ele ia perdê-la.
Chegando ao escritório dela, tirou a chave do bolso e destrancou a porta. Desde o incidente com Paul Andersen, Chris insistia sempre que ela trancasse o escritório depois das seis da tarde. Agora, ao entrar, ele via confirmadas as suas suspeitas: sua mulher estava dormindo no sofá. Parecia muito jovem: metade mulher, metade criança, pensou, enrascada num cobertor.
Ele aproximou-se, curvou-se e beijou a boca de Dulce. Quando ela se contorceu e sorriu para ele, Chris soube, com o desejo lhe apertando a virilha, que essa noite teria sorte novamente.
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Saindo do elevador de serviço, o intruso passou sorrateiro pelos corredores parcamente iluminados até o laboratório. Como já previa, estava trancado. Mas aquilo não era problema. Era para isso que servia o cartão de identificação da Cosméticos Saviñón. Olhando pelo corredor, ele tirou o cartão do bolso. Virou-o de lado e inseriu-o no mecanismo da fechadura da porta, enfiando a tarja magnética pela abertura. No painel, a luz mudou de vermelho para verde, e ele empurrou a porta para abri-la, prendendo a respiração por um momento, como se esperasse ouvir soar um alarme. Mas nada aconteceu.
Furtivo, dirigiu-se ao escritório de Christopher Uckermann. Sob a luz da lanterna, ele pôde ver que o cofre na parede estava exatamente onde devia estar. Sorriu, satisfeito. Era sempre um bom sinal quando a informação que recebera se mostrava correta. Ele examinou o cofre. Não seria tarefa fácil, mas podia perfurá-lo. Pôs a sacola de equipamentos no chão, abriu-a e retirou um dispositivo em forma de cone, que afixou ao disco do segredo. Alguns minutos depois, conseguiu retirar o disco e começou a desparafusar o aro. Em seguida, escolhendo uma broca apropriada para trabalho pesado, ele a inseriu na furadeira e começou a perfurar o cofre. A placa atrás do disco era feita para enganar ladrões. Ele estimava que levaria pelo menos meia hora ou mais para perfurá-la.
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Dulce pensava que devia ser a pessoa mais sem vontade própria para sempre se render ao marido. O tempo todo ela dizia que não faria isso. No entanto, era o que acabava fazendo. Era como se Chris soubesse quando sua capacidade de defesa estava baixa. Mesmo agora, que as mãos dele passeavam por seu corpo nu, ela o queria novamente, sentia as coxas trêmulas se abrirem para ele como se tivessem vontade própria. Com a palma da mão, ele apalpou-lhe o púbis, os dedos brincando com os pêlos escuros, deslizando sobre sua fenda macia e frágil, enfiando-se para dentro dela, excitando-lhe mais ainda o corpo que palpitava.
“Chris...” ela tomava fôlego.
“Hummm?” Ele beijava sua boca, fungava em sua garganta e seios.
“Eu... disse a você... isto tem... que acabar...”
“Então? Faça-me parar.” Ele prendeu o mamilo dela gentilmente entre os dentes, puxando-o e provocando-o com a língua. “Apenas diga que não quer que eu continue, e eu paro.” O polegar dele encontrou o pequeno centro oculto entre as dobras sensíveis dela, começando a circulá-lo e esfregá-lo, fazendo com que ela se dobrasse involuntariamente contra ele e um gemido baixo escapasse de seus lábios.
Dulce sabia que ele estava dizendo a verdade, que pararia a qualquer momento que ela pedisse. O problema é que ela não queria pedir. Toda vez que abria a boca para falar, ele a beijava, seus lábios e língua silenciando qualquer coisa que ela quisesse dizer, deixando-a sem fôlego e ansiando por ele. Ele sabia que ela o queria dentro dele. O corpo bronzeado dele cobria-lhe o corpo pálido, e ele se empurrava para dentro dela e a preenchia, provocando-lhe um suave arquejo.
O ritmo que ele seguia já lhe era conhecido, ela ansiava por ele e o recebia. Dulce envolvia a cintura dele com as pernas, trazendo-o fundo para dentro enquanto ele entrava e saía de dentro dela, levando os dois a um clímax surdo e irracional.
Mais tarde, eles se vestiram, e Chris trancou o escritório enquanto Dulce chamava um elevador para que descessem. Quando ele chegou, os dois entraram. Mas, em vez de apertar o botão da garagem, ela acionou o número do andar do marido, o que agora havia se tornado hábito.
“Droga!” ela praguejou baixo. “Agora vamos parar no laboratório. Desculpe. Devo estar mais cansada do que pensava.”
“Está tudo bem, benzinho. Só perdemos alguns minutos.” Chris a puxou para si, apoiando a cabeça dela em seu ombro e apertando o botão certo. “E você pode dormir no carro a caminho de casa. Vamos ficar no apartamento esta noite.”
O elevador desceu, parou e as portas se abriram, mostrando o laboratório ao fim do corredor. Sem avisar, o braço forte de Chris impediu o movimento das portas, que começavam a se fechar.
“Qual o problema?” perguntou Dulce, olhando para ele, confusa. “Você esqueceu alguma coisa?”
“Não. Tem alguém no laboratório.”O rosto e a voz de Chris estavam sombrios. Ele apertou o botão de emergência do elevador. “Dul, pegue o telefone do elevador e chame a segurança. Depois, volte para o seu escritório pela escada de emergência. Tranque-se lá e não abra a porta para ninguém, a não ser para mim. Entendeu?”
“Sim, mas onde você vai? O que está planejando fazer, Chris?
“Pegar quem estiver no laboratório, seja lá quem for.”
Antes que ela pudesse protestar, ele ja havia se afastado, tirado o cartão de identificação do jaleco e passado pela abertura da fechadura da porta do laboratório.
vemkgaabi: matei um pouco ta sua curiosida ou aumentei mais ainda? kkk
a_letiicia: te deixar na curiosida, essa é a intensão kk e + curiosidade pela frente kkkkkk
Autor(a): olhoslindos
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O intruso terminara de perfurar o cofre. Direcionando o foco da lanterna potente para dentro do buraco que fizera, ele observou as engrenagens girarem internamente, enquanto ele movia o miolo do disco, até elas se alinharem e pararem de se mover. Pegando um jogo de chaves do bolso, inseriu uma no buraco e manipulou-a com destreza até conseguir encaixar o ferrol ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 96
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stellabarcelos Postado em 14/11/2015 - 14:23:45
Muito top!
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simonecristina Postado em 20/12/2013 - 12:16:57
Eu favoritei essa web quanto ela já tinha acabado valeu muito apena porque a web é muito boa Parabéns e tu não ficou de enrolação deixando se tornar chata mandou bem garota
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pathy Postado em 19/12/2013 - 19:02:24
Parabéns pela fanfic,ficou muito legal.
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mundovondy Postado em 19/12/2013 - 18:38:48
eu amei essa fic e achei curiso ter deixado tantos misterios assim a mente pode viajar ! por exemplo p mim kate virou uma india ashuashu paul era o intruso q se juntou com a voz misteriosa p vingança e a voz misteriosa p mim era uma concorrente ou sla uma ex de chris ashuashu enfim parabens gostei msm
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a_letiicia Postado em 19/12/2013 - 13:04:08
Eu não achei nada demais. Toda história no final deixa alguma curiosidade não tem jeito de resolver todas as dúvidas. E não achei falta de educação, nem grosseria nada disso, mas enfim
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pathy Postado em 18/12/2013 - 15:37:37
Também não precisava falar desse jeito.
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juju_simoess_ Postado em 17/12/2013 - 22:45:24
Delicadeza mandou lembranças! Credo!
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juju_simoess_ Postado em 16/12/2013 - 14:13:31
Algumas coisas ainda estão para ser contadas...como oq aconteceu com Kate, que fim deu os caras que queriam deportar Ucker, o sexo do bb, o fim de Paul e quem era o intruso do laboratório e o sequestrador do avião! Já da pra fazer uma 2 temporada..
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juju_simoess_ Postado em 16/12/2013 - 14:10:50
2 temporada? Ameeei!!
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debrbd2009 Postado em 15/12/2013 - 20:04:59
mto bom o final da web parabéns ficou demais mas oq aconteceu com a kate?!