Fanfic: Casada com um Go Go boy S2 DYC S2

O último dia que Christopher e Dulce se falaram foi na segunda, e pelo telefone, só para confirmar quem seriam os padrinhos, do casamento, no civil. Os dois não paravam de pensar no beijo, mas se negavam a admitir que fosse mais do que um simples beijo. Logo sexta –feira chegou, seria a despedida de solteiro da Dulce, ela nem estava animada...Any e Mai, foram para a casa de Dulce, pra se arrumarem lá...Dulce acabava de se arrumar, quando Blanca entrou no quarto dela.

Blanca: pra onde vocês vão?

Mai: pra uma boate.

Any: despedida de solteiro da Dulce.

Blanca: Christopher sabe disso Dulce?

Dulce olhou incrédula pra mãe, desde quando devia satisfações a ele, sua mãe pensava que ele era o que? Um santo, longe disso, e ela também parecia que se esquecia de que esse casamento é uma farça;

Dulce: mamãe, desde quando eu tenho que dar satisfações ao Christopher?! A senhora parece que se esquece que esse casamento é de mentira, e você se engana se pensa que aquele lá é um santo, já me deu provas o suficiente de que não vale nada.

Blanca: não fala do coitadinho assim, Dulce, ele parece ser um rapaz tão correto.

Dulce: ain mamãe, você não conhece a metade do que ele é.

Blanca:bom, vou deixar vocês a sós, você irá dormir em casa?

Dulce: não, vou dormir na casa da Mai.

Blanca: ok.

Saiu do quarto e Dulce terminou de se arrumar, estava com um corpete preto, que realçava seu colo, e uma saia também preta, cheia de brilhos, e uma sandália, prata de salto fino, fez uma maquiagem pra noite. Seus cabelos estavam cacheados nas pontas. Any já estava pronta, como sempre demorava, mas do que as outras pra se arrumar foi a primeira a tomar banho, estava com um vestido, azul marinho tomara que caia até os joelhos, e uma sandália prateada. Mai colocou uma saia branca, um pouco curta e uma blusa preta decotada, a sandália, preta.

Any: sua mãe parece que gosta do seu noivo, será que ela pensa que entre vocês pode ter algo mais?

Dulce: nunca, aquele ali não vale o chão que pisa.

Mai: nossa Dulce, o que ele fez dessa vez, pra você estar com raiva dele.

Dulce: nada, mas vocês sabem como ele é, não confio nele, querem apostar quanto que ele esta na cama de alguma vadia, na véspera do nosso casamento?

Any: eu não aposto nada, porque não duvido.

Mai: também acho, mudando de assunto Dulce, eu vou ter que fazer par com aquela cabeça de cenoura, mesmo?

Dulce: vai.

Any: eu que me dei bem, vou fazer par com o moreno bonito. "falou toda sorridente"

Dulce: iii Any baixa o fogo, que aquele ali, e do mesmo tipinho do Christopher.

Any: esse não é o problema eu dou um jeito nele.

Mai: chega de papo, vamos logo que os gatinhos estão nos esperando.

Any: hoje eu vou me acabar, e espero que você se divirta heim Dulce.

Dulce: hoje não tem nada que vá estragar a minha despedida de solteira.

Elas saíram da casa da Dulce ás 23:00. Com certeza a boate que Any e Mai fecharam só para a festa da Dulce, já estaria cheia, elas chamaram, algumas amigas de Dulce, e outras que compareceriam ao casamento.Chegaram a boate as 23:30. Como elas imaginaram a boate estava cheia já, tinhas alguns seguranças na porta que as acompanharam até o interior da boate, onde muitas mulheres já dançavam, e se divertia, a boate era muito moderna, tinha telões espalhados por vários lugares.

Dulce: adorei o lugar.

Mai: Any a que horas os dançarinos vão chegar?

Any: "olhando no relógio": ás 2:00

O garçom passou com a bandeja e as três pegaram suas bebidas, um coquetel de frutas. Depois de tomar suas bebidas as meninas foram para a pista de dança. O melhor da festa ainda estava por vir, Any tinha contratado três dançarinos, para animar a festa. A festa ficava mais animada a cada minuto, Dulce já estava meio tonta por causa do álcool, e as meninas não ficavam atrás a mais alterada era Any, que já tinha até subido no pequeno palco e começado a dançar, mais logo foi tirada do palco por suas amigas, que não se agüentavam de tanto rir com as maluquices dela, passava das duas da manha quando, os três dançarinos chegaram Any só faltava matá-los, pensando que não iriam mais vir.