Fanfics Brasil - Capitulo 26 Como o Vento

Fanfic: Como o Vento | Tema: Portiñon


Capítulo: Capitulo 26

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Dulce tinha como habito dirigir com alguma velocidade, nada exagerado e nem que colocasse a sua vida em perigo, mas naquela viagem a Santos, dirigia tranquilamente, não queria que aquele instante terminasse.


--Eu acho esse cenário lindo...essa serra, não me canso de admirar. -- Anahi olhava a paisagem lá fora com um semblante completamente relaxado.


Dulce sorria, por estar feliz e mais ainda, por vê-la feliz. Ficavam em silêncio, Anahi olhava tudo com atenção, Dulce prestava atenção à estrada que graças a Deus estava tranqüila, mas era sempre bom ter o dobro da atenção. Anahi às vezes sorria, e Dulce também.


--Dona Dulce, podemos ouvir alguma música? Esse cenário merece uma boa música. -- Nem mesmo Anahi entendia aquele à vontade todo que começava a ter com a patroa, mas era mais forte do que ela, como algo do qual não tinha controle.


--Você manda Any, escolhe o que quiser...tem alguns CDs por aí e também tem a rádio. -- Dulce tinha um sorriso permanente no rosto.


--Vamos ver o que a senhora gosta de ouvir. -- E ela começou a ver todos os CDs. -- Janelle Monae, wow, adoro. Pode ser?


--Pode ser o que tu quiseres...e eu adoro a Janelle também. -- Dulce feliz da vida tamborilava os dedos no volante ao som da música maravilhosa da voz potente da cantora.


Seguiram viagem, felizes, cada uma entretida com suas lembranças e devaneios.


Entretanto, Dulce tinha uma curiosidade que teimava em perturbar a sua mente...quem era aquele idiota que ficara parte da noite cercando a Anahi e que ao final dela a acompanhara junto com seus amigos. A imagem daquele idiota segurando a cintura dela não era exatamente uma boa lembrança, mas ela precisava se controlar, a babá tinha todo o direito de fazer o que quisesse e com quem bem entendesse. Contudo...


--Ontem ainda vocês foram para mais algum point? Eu estava tão cansada que convenci Maite a ir embora...-- Tentou dar um ar despretensioso àquela questão, e provavelmente conseguira já que Anahi era desligada.


--Nossa, a Beth estava tão cansada que o marido dela quase a carregou ao colo para dentro de casa. Fomos logo para casa. O Pedro ainda quis me levar para conhecer um bar nos Jardins, mas eu não agüentava mais nada. -- Ela sorriu e olhou para Dulce que sorriu prestando atenção à estrada.


Chegando a Santos foram buscar Sara que não conteve a alegria ao ver as duas juntas. A menina não se calou até chegarem a casa, tinha muitas histórias para contar e as adultas prestavam toda a atenção.


Sara estava carente de mãe só sossegou quando Dulce concordou em assistir a um filme infantil com ela, ambas deitadas na carpete da sala de tv e comendo pipoca. Anahi aproveitou para arrumar suas coisas, tomar um banho e relaxar um pouco. Resolveu dançar no quarto. Começaria os ensaios a sério com  Angelique na semana que estava prestes a iniciar e não queria estar completamente enferrujada. Passou horas no seu mundo maravilhoso, não viu o tempo passar até cair exausta no chão e se dar conta que já passava das 10 da noite. Tomou mais um banho e cantarolou no banheiro, estava feliz como há muito tempo não se sentia.


A casa estava em silêncio, entretanto viu luzes do abajour na sala de TV e para seu espanto, Sara e a mãe dormiam serenamente. Ela sorriu com aquela cena, Sara tinha as pernas sobre a barriga da mãe e uma mão dentro da sua blusa. Dulce já tinha lhe contado que desde bebê, ela dormia com uma das mãos num dos seus seios, aquilo tinha virado mania, e que mesmo crescida, das poucas vezes que dormiam juntas, ela fazia a mesma coisa até pegar no sono. Pela primeira vez e com toda a calma do mundo, Anahi apreciou cada detalhe do rosto da sua patroa. Dulce era delicada, tinha traços lindos, delicada que dava vontade de passar a mão, o nariz e a boca formavam um conjunto perfeito. Mesmo dormindo era possível ver aquele formato rasgado dos olhos que Anahi achava muito atraente...desceu os olhos pelo corpo dela, mas desviou imediatamente...talvez sacudida por uma espécie de lucidez momentânea. Ficou com pena de acordá-las e decidiu que não o faria. Foi ao quarto de Sara pegar um lençol, cobriu-as, apagou as luzes e foi dormir.



****************************************


A semana transcorria na normalidade habitual, a única novidade eram os ensaios de Anahi e Angelique que finalmente tinham iniciado num ritmo mais sério. Elas aproveitavam qualquer brecha nos horários de Sara e mergulhavam na sua arte. Anahi estava encantada, deslumbrada com o período de criação, ainda sentia-se em baixa forma, comparando com a performance de Angelique, mas a colega a encorajava e Manfred estava convicto que o resultado final seria soberbo.


Anahi já estava atrasada para buscar Sara na aula de inglês e corria como uma louca pelas ruas da cidade. A aula de dança era na escola da pequena e perto da academia, mas o inglês era num bairro mais afastado e ela tinha que se desdobrar em mil para dar conta. Enquanto desse para conciliar ela não abriria mão do seu trabalho como babá, a convivência com aquela família tinha sido uma lufada de ar fresco na sua vida tão desprovida de cores até então. Faria de tudo para não cometer nenhum deslize que minasse a confiança que Dulce tinha nela, poderia até ficar mais cansada do que o normal, mas tudo daria certo.


Sara tinha insistido durante todo o trajeto para casa que era aniversário da mãe. Anahi não sabia quando era o aniversário da patroa, logo acreditou na pequena, embora ela pudesse ter feito alguma confusão. Contudo, por via das dúvidas, decidiu comprar um buquê de rosas, se a menina tivesse se enganado, elas enfeitariam o seu quarto.


Por volta das sete, Dulce ligou avisando que chegaria mais tarde por conta de um compromisso de última hora. Anahi aproveitou para dançar mais um pouco, assim que colocou sua schatzie para dormir. Como sempre passou horas no ensaio sem se dar conta do mundo lá fora. Depois de se refrescar e comer alguma coisa, resolveu subir ao lounge e curtir a chuva fina que caía sobre a cidade.


Dulce chegou em casa passava da meia-noite. Depois do trabalho que naquela semana estava sendo muito intenso, os colegas, liderados por Maite, a levaram para um jantar improvisado de última hora para comemorar o seu aniversário. Tinha sido muito agradável, mas as coisas se estenderam além do razoável e agora ela teria pouco tempo para descansar. Passou rapidamente no quarto de Sara que dormia serenamente, não tinha visto Anahi, mas com certeza também dormia no seu quarto. Aquela rotina a agradava, voltar para casa e saber que estava tudo bem, que sua filha estava bem cuidada, que Anahi estava lá...aquela mulher tinha se transformado numa das melhores surpresas dos últimos tempos. Apesar do cansaço e de saber que precisava dormir para estar com a cabeça perfeita para os desafios no trabalho, após um banho rápido, ela se sentiu completamente desperta de modo que decidiu relaxar um pouco no lounge...era sempre um prazer passar o tempo naquela parte da sua casa.


O coração deu um pulo no peito quando entrou no lounge e viu Anahi sentada no parapeito abraçada aos joelhos e ouvindo musica. Ela estava Linda! Dulce sentiu claramente que prendeu a respiração, já se tornara hábito quando via a babá. Ela estava tão envolvida com a música que não percebeu a sua presença, Dulce caminhou lentamente e colocou as mãos nas suas costas, quando na realidade queria ter feito outra coisa...mas seria loucura demais...


--Dona Dulce, que bom que voltou. Estava à sua espera...-- Ela sorriu, aquele sorriso lindo, límpido, com a alma.


--Aconteceu alguma coisa? Está tudo bem com a Sara? -- Ela não cabia em si de tanta felicidade, exagero? Talvez, mas sentia o coração dando cambalhotas no peito apenas ao olhar para aquele sorriso...


--Calma! -- Ela sorriu e segurou as mãos da patroa que estavam quentes e convidativas. -- Está tudo bem com a schatzie, aliás ela dorme há séculos. Ela me disse que hoje é seu aniversário e como não tinha certeza fiquei à espera para confirmar. -- Aquele sorriso ainda faria Dulce cometer uma loucura e das boas.


--É sim! -- Disse Dulce quase tímida. -- Hoje fiquei mais velhinha. Aliás demorei a voltar para casa porque meus colegas inventaram uma comemoração de última hora...


--E nem avisa, eu queria lhe dar um presente...-- Anahi fez cara de manhosa e Dulce percebeu que precisava sair dali correndo.


--Presente maior já me deste moça...aliás...-- calou-se, ia dizer que presente maior era a presença dela nas vidas dela e da filha, presente era olhar para ela...


Anahi a olhou com aquele olhar intenso, que invadia a sua alma, que parecia ler tudo...Dulce só tinha uma saída, correr dali...


--Vou dormir Any, amanhã, ou daqui a pouco preciso estar apta para enfrentar leões...--Sorriu timidamente e Anahi teve vontade de abraçá-la.


--Boa noite, durma com os anjos e tenho certeza que devorará todos os leões.


Dulce sorriu e deixou o lounge com a sensação que os pés estavam algures fora do chão.


************************************


Dulce tentava dormir mas não conseguia, olhou para o relógio e passava das duas e nada do sono chegar. A mente fervilhava, ora bombardeada pelos inúmeros desafios que se aproximavam na empresa, ora pela imagem daquela mulher que habitava a sua casa e que era babá da sua filha...ela era babá, precisava repetir mil vezes...e se Anahi também estivesse interessada nela? Às vezes o seu olhar era tão doce, penetrante, ela parecia gostar de estar com ela...educação? Cortesia? Não sabia mais o que pensar...desistiu de entender e decidiu tomar uma água e quem sabe assim conseguir dormir. Olhou para a garrafa que sempre tinha água no quarto e viu que estava vazia, pensou em desistir, mas a garganta estava seca demais. Abriu a porta do quarto para descer para o térreo e finalmente beber um copo de água e tropeçou em algo. Ia dizer um palavrão quando olhou para o chão e viu um maravilhoso buquê de rosas. Se abaixou tão rapidamente que teve uma leve vertigem, segurou o buquê e procurou por um cartão:


Feliz aniversário! Obrigada por você e sua estrelinha fazerem do meu mundo um lugar melhor para se viver. Abraço repleto de carinho. Anahi.


Dulce sorriu e beijou algumas rosas, o coração ficou quente. Aquele era sem dúvida o melhor presente de aniversário que poderia receber. Sem pensar muito, desceu as escadas quase correndo e em segundos estava à porta do quarto da babá. A porta estava entreaberta, entrou e pela enésima vez o ar rareou. Ela dormia abraçada a uma almofada, aquele cabelo maravilhoso espalhado, aquele ar sereno, um quase sorriso naqueles lábios tentadores...Dulce quase que puxada por um íman se viu ajoelhada aos pés da cama e devorando Anahi com os olhos. Como que por encanto ela abriu os olhos e sorriu deixando Dulce totalmente sem graça.


--Desculpa entrar assim no teu quarto e a essa hora...vim agradecer as flores...-- Dulce se sentia uma menina.


-- A casa é sua. - Disse com tanta meiguice, sorrindo e permanecendo abraçada à almofada. -- Posso dar um beijo na aniversariante? -- Perguntou sem contudo se levantar da cama.


Dulce, completamente sem saber o que fazer (aquilo era inédito, ela sempre tinha o controle de tudo e com as mulheres então...) olhou de um lado para o outro como que à espera que ela se levantasse, talvez numa forma de tornar aquilo menos tenso...mas nada disso aconteceu, a babá permaneceu onde estava e com aquele sorriso perfeito nos lábios e aquele ar de naturalidade.


Dulce se viu quase deitada sobre a babá que a abraçou com tanto carinho...o coração? Parou, bateu forte, descontrolado, parou de novo...Dulce esqueceu de respirar e Zoe a abraçou mais forte...descrição do momento...sublime, apenas e tão-somente, sublime.


Beijou-a lentamente na face e cheirou-a quase que instintivamente.


--Adoro o teu cheiro, é bom demais...--Voz rouca, altamente sensual.


Elas se olharam nos olhos, uma se via na íris da outra, os corações batiam na mesma cadência, ambas sentiram os lábios secos e a garganta presa. Dulce fugiu literalmente, ela precisava aproveitar aquele resquício de controlo dos seus atos, ou se atiraria nos braços daquela mulher e...


Na porta do quarto ela a olhou pela última vez e agradeceu pelas flores. Anahi não disse nada, apenas sorriu...tinha o coração aos pulos e não queria quebrar aquele encanto com palavras. Assim que se viu sozinha, sorriu, apertou a almofada e adormeceu quase que de imediato.


Dulce passou a noite toda sonhando com a babá...sonhos nada inocentes. Acordou depois da hora, correu para tentar chegar a horas em São Paulo. Viu apenas Júlia, a filha e a babá já tinham saído para o dia-a-dia delas. Ficou aliviada por não ter encontrado com a Anahi, não sabia o que dizer, como agir...e pior, tinha medo de perder a última parcela de sanidade que lhe restava.



*********************************************


A vida de Dulce naquela semana estava sendo um inferno, e os motivos eram variados. No trabalho ela não tinha tempo sequer para respirar, o stress atingia picos quase insustentáveis. Estavam numa briga titânica com mais dois concorrentes de peso para conseguir fechar um negócio de vulto. Ela tinha que fazer o projeto ideal, os custos tinham de ser os mais atrativos, a abordagem a mais perfeita...a equipe era boa, mas a sintonia às vezes falhava entre a criação, o planejamento, as finanças, uma tensão sem medida, mas ela queria aquele contrato para a empresa que representava, os donos da empresa confiavam nela e na equipe e não queria defraudar. Lidar com Alemães não era tarefa fácil, o grau de exigência era considerável...e pensar que o stress apenas aumentaria se conseguissem aquele projeto, mas daria seu sangue se necessário fosse, adorava desafios.


Chegava tarde em casa todos os dias e já tinha planos de viagens relâmpago para Munique. Adorava aquele frenesi, mas mesmo com aquela loucura toda na vida profissional ela ainda se pegava pensando na babá, na realidade pensava toda a hora.


Estava preocupada porque com o stress do trabalho tinha voltado àquele ritmo do inicio da contratação de Anahi, ela não se queixava e nem tinha chamado a sua atenção mas sabia que tinha que se policiar. Tentava ver a filha todos os dias, mas às vezes não conseguia, ligava para desejar boa noite e a pequena dizia sempre que Anahi estava com ela e que estavam bem. Mas a mãe era ela...


Numa dessas noites de stress, saiu mais cedo de São Paulo para tentar criar em casa já que a azáfama do escritório estava a ponto de a enlouquecer e minando completamente a sua criatividade. Entretanto o que seria um relaxamento, rapidamente tornou-se em inquietação, já que nem Anahi e nem Sara estavam em casa. Ela esperou e quase se desesperou, as horas passavam e nada. Pensou em ligar para o celular da babá, mas sentiu-se ridícula, e alem do mais acreditava piamente que a sua filha estava em boas mãos. Do lounge, viu quando um carro parou à porta da sua casa, Anahi desceu e depois ajudada por uma moça, tirou Sara da parte de trás do carro. A sua filha dormia e  Anahi a carregou no colo, mas antes foi abraçada por essa moça bonita, cuja fisionomia não lhe era estranha. Dulce não soube precisar o que sentiu...tanta coisa misturada...teve vontade de abordar Anahi e entender o que aquilo significava, mas sabia que com o nervosismo em que se encontrava não daria certo. Foi para o quarto antes que Anahi e Sara subissem ao andar dos cômodos. Algum tempo depois, já com a casa em silêncio foi ver a filha...sua menina linda, cada dia mais crescida...dormia em paz e ela se sentiu grata, muito grata. Desceu para o térreo com a maior discrição possível, passou pelo quarto de Anahi e ficou hipnotizada, ela estava estendida no chão, parecia fazer uma sessão de alongamento...um tempo depois levantou-se e começou a se despir...tirou a blusa e Dulce prendeu a respiração...linda, contra a luz do abajour que iluminava parcialmente o quarto, parecia uma pintura erótica...quando ela ia desabotoar o sutiã Dulce saiu dali. Subiu ao quarto e teve raiva de si, raiva da situação...queria que Anahi fosse apenas uma mulher, não a babá de sua filha, não aquela mulher que às vezes parecia quase uma menina, não aquela mulher que cuidava tão bem de Sara, que parecia tão sem malícia...teve medo dos seus sentimentos, da intensidade deles...poderia ser apenas uma atração sexual, daquelas fulminantes que passam tão logo são consumadas...ela entretanto, teria de usar outros artifícios para aplacar aquela paixão, ter a babá como queria parecia quase uma miragem...dormiu um sono intranqüilo e foi trabalhar mais irritada do que o normal.



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Autor(a): angelr

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 172



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  • santox Postado em 20/10/2015 - 19:19:52

    ATENÇÃO!!! PLÁGIO!!! Apesar de ter citado a autora da história, Nadine Helgenberger, essa adaptação não foi autorizada pela mesma. PLÁGIO É CRIME!!! :(

  • ace Postado em 20/10/2015 - 15:38:32

    Essa história foi modificada sem o consentimento da autora que seria Nadine Helgenberger. PLÁGIO É CRIME!!!

  • justin_rbd Postado em 01/06/2014 - 20:37:17

    amei a história ,parabéns !!!!

  • delmyra Postado em 21/01/2014 - 00:04:05

    linda história. Pena q acabou. Amo portiñon. Sensacional a fic.

  • claricenevanna Postado em 19/01/2014 - 23:10:49

    Onw, eu vou sentir tanta saudade dessa web. Perfeição deveria ser o nome dela. Amei demais cada capitulo, embora que as vezes, surtava, mas foi muuuito perfeita.

  • maralopes Postado em 19/01/2014 - 19:46:33

    amei e ja favoritei sua web vou acompanhar bjaum angel

  • vverg Postado em 19/01/2014 - 19:04:58

    Já está favoritada a outra fic, acompanharei com certeza...^_^ E esta história gostei do começo ao fim... =)

  • vverg Postado em 19/01/2014 - 12:32:51

    Tudo tem um fim... Amei a história.... =]

  • maralopes Postado em 19/01/2014 - 07:28:39

    eu estou muito triste pq vai acabar mas feliz pq as duas realmente se amam e poderão ser felizes juntas e a mai com a angel tão perfeitas' ai nem sei mas o que escrever pra ti mas só sei que te adoro e fico aguardando pelo ultimo capitulo e tua nova web' bjaum Angel

  • delmyra Postado em 19/01/2014 - 00:50:18

    nem acredito q a fic esta acabando. Eu amei. A fic é d+. Chorando em 5 4 3 2 1. Ansiosa pela próxima fic.


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