(eu não sabia o que dizer, eu ouvi bem ou ele havia dito eu te amo, minha cabeça estava dando voltas, toda aquela raiva havia ido embora e dado lugar a uma vontade imensa de beijá-lo, e ali que percebi que era o inicio de um amor, amor verdadeiro o que nunca senti pelo Ucker, quando der repente Mai entrou e nos afastamos sem jeito)
Mai: Poncho os médicos estão querendo falar com você, parece que o ucker esta melhorando milagrosamente, está acordado e querendo ti ver.
Poncho: eu ja vou. Nos falamos depois? (acenei que sim com a cabeça e ele saiu)
Mai: Dulce por favor deixe Poncho em paz, você quer colocar um irmão contra o outro?
Dul: Mai eu nunca quis isso, mais você que sempre se disse tão minha amiga, colocou mil e uma coisas na cabeça do Poncho o deixando contra mim, o que você ganha com isso?
Mai: o que eu ganho Dulce, não ganho nada apenas falei o que eu vi, poncho tirou suas próprias conclusões. Tudo que eu quero é descobrir que você não tem nada haver com o incêndio, por que Dulce você é como uma irmã pra mim, mais enquanto estivermos lutando pelo amor do mesmo homem é melhor nos afastarmos.(ela ia saindo quando se voltou pra mim novamente)
Mai: boa sorte Dulce, de todo meu coração.
Dulce: Mai, eu vou sempre ser sua amiga.
Mai: eu sei.(ela sorriu) eu também Candy eu também.
poncho narrando
quando entrei no quarto Ucker estava dormindo, me lembrei da última vez que estive em uma hospital e quão pequeno era ucker e eu também, era impossível não lembrar de minha mãe deitada na cama entubada, para minha sorte ucker estava apenas com o soro, me aproximei e lembrei da promessa que havia feito a minha mãe antes de sua morte, sempre cuidarei do ucker, essas foram minha ultimas palavras antes de que minha mãe fechasse os olhos, senti um aperto no peito, não havia cumprido minha promessa e de onde minha mãe estivesse deveria estar decepcionada, vi que Ucker abriu os olhos e sorriu
Ucker: acho que não morro tão cedo.(ele falou com dificuldade)
Poncho: estou aliviado que você está bem Ucker, foram momentos difíceis.
Ucker: e Any, como está?
Poncho: não nos deram informações pois não eramos da família. Mais acho que esta bem, voce gosta muito dela.
Ucker: eu amo a Dulce, Poncho, só que Any foi uma parte maravilhosa da minha vida que foi arrancada de mim, Any é apenas meu passado, passado.
Poncho: Ucker pra você é mais fácil fingir que ama a Dulce, do que lutar pelo amor de Any.
Ucker: você tem toda razão.
Poncho: eu sei que tenho. ( falei sarcástico e Ucker riu) vou sair e ti deixar dormir, qualquer coisa da um grito.
Ucker: a é faz bem meu estilo gritar como uma donzela indefesa. (rimos e eu sai)
ucker narrando
logo depois que Poncho saiu para minha surpresa a porta se abriu novamente e Dulce entrou
Ucker: você a qui? era a ultima pessoa que eu esperava.
Dulce: eu tinha que falar com você Ucker, eu fui injusta, te julguei i errei ao fazer isso, pois também ti trai.
Ucker: você o que?
Dulce: eu ti trai, e você não sabe como mi arrependo, talvez si eu pudesse voltar no tempo eu não tivesse agido assim, eu sinto muito Ucker, sinto de verdade, você me perdoa?
Ucker: claro que perdoou, nos dois erramos muito Dulce.
Dul: é sério?
Ucker: seríssimo.
Dul: então eu quero ti fazer um pedido?
Ucker: pedido?
Dul: acho que está na hora da gente se casar.
Ucker: casar. (falei quase que num relance, ela me olhou surpresa) claro. Nos casamos então. (ela sorriu e me abraçou,minha cabeça estava dando voltas e mais voltas, por que eu não estava tão feliz como eu esperava ficar)
Dulce: então eu já vou, se cuida amor. (ela me deu um selinho e saiu, depois de algumas horas a enfermeira veio e tirou o soro, deu uma olhada na queimadura que eu tinha nas costas, para minha sorte quase não me queimei, sabia que tinha que falar com Any)
Ucker: a senhora sabe me dizer como é que esta a garota que veio junto comigo? o meu irmão disse que iam trocá-la de quarto, a Anahí do vinte e seis.
enfermeira: a senhorita Portilla? não é vinte e seis não, ela está no quarto doze, e vai continuar lá.
Ucker: ele deve ter si enganado. (a enfermeira saiu e logo em seguida levantei e abri a porta devagarinho espiei pra ver si não havia ninguém no corredor e quando vi que a barra estava limpa sai)
xxx: ei ei ei, onde é que vai nádegas de ouro? ( agora eu estava ferrado, parei e mi virei, quando vi era Christian, já estava demorando né)
Ucker: o que você esta fazendo a qui coisa chata?
Christian: nossa que educado você é. A pergunta é, o que você está fazendo fora da cama e do quarto, acho que vou chamar seu irmão?
Ucker: espera Chris, eu preciso da sua ajuda. (ele me olhou com um ar vitorioso)
Chris: você quer ver a Any, certo?
Ucker: como você sabe?
Chris: sabendo meu amor, pra não ver o amor entre vocês, só cego.
Ucker: nada disso, só quero saber como ela está.
Chris: ta bom então, vai que ti dou cobertura. Mais vou olhar pra essa sua bunda linda a mostra.
Ucker: valeu Chris. (eu sai tapando minha bunda com as mãos e rindo, quando me dei conta estava em frente ao quarto de Any, entrei e para minha surpresa não tinha ninguém lá, ha não ser um bilhete )
não me procurem pois estarei bem,
amo todos vocês até mesmo meu pai
que sempre foi injusto e imparcial comigo
Dulce me desculpe por tudo eu amo
você, mai e Chris
nunca esquecerei vocês
Ken boa sorte e me encha de orgulho se casando com a
Candy como devia ter sido desde de o inicio
com amor
Any
me senti tonto, não podia acreditar minha cabeça doía muito, a porta se abriu e o pai de Any entrou. Agora sim eu estava ferrado comecei a ver tudo escuro e antes mesmo que ele dissesse algo, desmaiei.
quando abri meus olhos eu estava no meu quarto entubado. Dulce estava sentada em uma cadeira ao meu lado.
Ucker: o q... o que aconteceu.
Dulce: é uma historia longa, você teve hemorragia interna mais já foi resolvido e Any fugiu. (ela começou a chorar após falar em Any, sabia que apesar de tudo, Dulce amava Any como uma irmã e vice e versa) Dulce: Ucker vou ser sincera, Any não está em condição de andar por ai, sem os cuidados certos ela pode morrer a qualquer momento (aquelas palavras caíram como uma bomba, tentei disfarça, fingi que havia voltado a dormir, mais só conseguia imaginar como estaria Any agora)