era um dia de sol e fazia muito calor, as crianças corriam pela casa dos uckermann, as pessoas conversavam alegres, mais naquele instante olhando por essa janela eu só conseguia sentir solidão, estava sozinha por mais cercada de gente que eu estivesse, meu corpo estava gelado e tudo que eu queria era poder parar o tempo e ficar aqui parada vendo todos felizes, talvez hoje eu estivesse cometendo o maior erro da minha vida, ou talvez o maior acerto, mesmo perdida em meus pensamentos pude ouvir alguém bater na porta e entrar, era minha mãe, entrou no quarto com aquele sorriso lindo e não aguentei fui até ela e a abracei em prantos, ela me empurrou depois de um tempo segurando meus ombros e me olhou nos olhos como si fosse me dar uma bronca, mais me abriu um terno sorriso e mesmo chorando sorri.
Branca: o que houve? esse é seu grande dia filha, não chore sei que está nervosa.
Dul: mais mãe e si eu não estiver fazendo o certo, me sinto tão estranha, indecisa talvez. (me sentei na cama e ela parou a minha frente)
Branca: horas Dulce si estás indecisa, decida-se, mais amar dois homens não mais filha, quero seu bem, então si quiser vamos embora agora mesmo mais esqueça de vez esse homem que está ti esperando, você não pode brincar desse jeito com os dois, já chega, eu vou descer, e si em 20 minutos você não fizer o mesmo eu cancelo tudo e vamos embora, tudo bem?
Dul: sim. (vi minha mãe sair e fui até o espelho, esse era meu sonho desde pequena, quando foi que si tornou esse pesadelo sem fim? ) já chega eu vou me casar (sai da frente do espelho e fui em direção a porta mais antes que eu abrisse alguém o fez, vi aquele homem moreno entrar e na mesma hora senti como si não tivesse forças para ficar em pé, mesmo assim o encarei séria, o mesmo se aproximou, não muito, mais para mim estávamos perto até demais)
Poncho: eu vou direto ao ponto. não se case Dulce, eu não suportaria ter que tiver com ele.
Dul: eu vou me casar e não á nada que você possa fazer, já fiz minha escolha Poncho, a respeite.
Poncho: você não pode Dul, ele não te ama, não como eu.
Dul: vai embora, não quero discutir mais, vai embora. (ele se aproximou e fechei meus olhos, mais eu tinha que ser mais forte, abri meus olhos e me afastei)
Poncho: por favor vamos conversar.
Dul: eu não quero conversar.(desta vez falei mais alto, tinha que mostrar que não iria ceder, mais meu plano fracassou quando ele me empurrou contra a parede e me beijou, não aguentei e correspondi ao beijo, o que eu estava fazendo eu amava Ucker não podia fazer isto não no dia do nosso casamento mais também amava Poncho então o que fazer? só havia um problema, o amor que eu sentia por Ucker não era tão forte quanto por Poncho, talvez eu apenas tivesse apenas carinho e caridade por ele, por achar que ele me ama, ou então eu amava os dois. Quanto mais eu pensava mais confusa eu ficava, mais eu tinha uma única certeza, não queria sair dos braços de Poncho tão cedo, mais foi o que eu fiz, me soltei de seus braços e fui até a porta e a abri, o mesmo passou por mim, com lágrimas nos olhos o que me fez sentir vontade de abraçá-lo e dizer que o amava, mais não podia, não mais. Ele sai e eu fecho a porta, me encosto na porta e começo a chorar novamente, até sentar no chão, fico ali sentada algum tempo e depois que ja havia chorado tudo que precisava, vou até o espelho e retoco a maquiagem, quando desço todos estavam na sala menos Ucker que já estava no altar improvisado que foi feito na casa.
bom por hoje é só amores, o último capitulo eu posto assim que tiver comentários, amanhã eu encerro a enquete, boa noite!!!