Fanfic: Entre Irmãs (Lesbian) | Tema: Lésbica, Homossexual, Amor Proibido

Capítulo 43.

Alice havia tomado uma ducha rápida, lavado seus cabelos e pego uma roupa emprestada de Samantha, ao receber a ligação de Charlie dizendo que teria de vir o quanto antes a deixou ainda mais apressada. Secou seus cabelos e pegou qualquer mochila também emprestada, afim de fingir estar na escola de verdade.

— Sam, valeu por cuidar de mim e por me emprestar essas coisas. — sorri, dando-lhe um selinho.

— Não tem o que agradecer. — retribuiu o selinho. —  Vai viajar pra ver a tal defunta?

— Claro que não, não tenho nada a ver com a família dela. — rolou os olhos. — qualquer coisa ligo pra você.

— Ok... Vamos? — disse, saindo do quarto. Alice deu um tapa em sua bu.n,da. — Que vadia! — exclamou, apertando seus seios.

— Vadia, é? — riu e foi pra cima dela, apertando sua intimidade por cima da roupa.

— Se você não tivesse com pressa, iria me pagar! — prometeu.

— Ah, de que forma? — fingiu-se de sonsa.

Ela andou até o carro.

— Um dia você vai descobrir, não queira se atrasar. Vamos! — entrou no carro.

Alice assim o fez, insatisfeita. O caminho até o colégio foi repleto de risadas, brincadeiras e provocações. Ela estava gostando de sua relação com Sam, elas se deram muito bem e por sinal, continuariam com a “amizade”.

Enfim, chegaram na porta da escola. A loira virou-se pra ela para se despedir.

— Esse colégio parece uma prisão. — riu.

— É uma prisão, mal comecei e já não suporto mais!

— Ainda bem que não preciso mais disso.

— Sorte sua! Tchau, Sam. Obrigada e desculpa pelo transtorno que lhe causei.

— Pare de agradecer, não gosto disso.

— Tudo bem... — sorriu, sem graça.

Sam a beijou inesperadamente, tinha sido um quase “isso não vai acabar por aqui, ta? Se cuida”, só que resumido e bem mais sincero. Alice gostou de sua atitude, enquanto a beijava se telefone começou a tocar, e elas se separaram.

— Acho que tenho que ir. — olhando o visor que indicava que era Charlotte. — Tchau! — deu-lhe um selinho rápido e saiu, poucos segundos depois, ela arrancou o carro. — Oi Charlie! — atendeu o telefone. — Já estou na porta, vou entrar por trás... Não, não vou me machucar. Não sou louca, também. Estou chegando, calma. Me espere no banheiro. Tchau. 

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