Fanfic: Eu Pedi ao Papai do Céu. | Tema: Vondy

O jeito que ele falou dela, que elogiou a forma que os olhos dele brilhou e o sentimento de saudades brotou no universo, tudo denunciava que ele era um eterno apaixonado e um novo amor não poderia surgir por outra pessoa, foi isso que Dulce concluiu, por isso toda alegria ou fantasia por ele sumiria, mas quem sabe ela não mudaria essa historia?

 - Acho que já vou eu preciso ver como as princesas estão. – Dulce falou desviando os olhos dos dele, não queria mostrar-se abalada, pois ainda não tinhs perdido a guerra.

- não vamos conversar mais... Temos tempo ainda não acha?

- Não – ela respondeu sem jeito – acho que você ainda não apresentou a Emmy sua nova babá – sorriu forçada – seria uma boa hora não acha?

- a claro – sorriu – então vamos – estendeu o braço para ela que demorou um pouco a segurar mais acabou cedendo como não era longe, logo chegaram novamente a clinica e  eles se dirigiram a ala dos quartos infantis.

Ao chegar no quarto dela Christopher bateu na porta e ouviu um “pode entrar” de sua filha e assim o fez juntamente com Dulce, ela estava com tinta vermelha nas bochechas, azul no nariz, os dedinhos todo sujinhos de diversas cores, PORÉM nem um sinal de papeis ou desenho como ela sempre tinha costume de fazer.

- O que estava aprontando querida? – Christopher perguntou arqueando a sobrancelha e vendo ela esboçar um sorriso travesso no rosto, enquanto arrumava seu lenço branco na cabecinha que aos poucos começava a renascer os cabelinhos loiros e lisos.

- Não posso te contar – ela falou – ainda. Mais o que estão fazendo aqui? Eram para estarem jantando.

- às quatro da tarde Emmy? – Dulce perguntou deu um pequeno sorriso pela a especulação da pequena.

- Sim, existem horas para os encontros? – Perguntou inocente.

- Isso foi por acaso um plano sujo  Sr. Uckermann juntamente com a sua filha? – Dulce falou com a mão na cintura de forma brincalhona.

- Err...  – Ele pigarreou -  não foi disso que viemos falar né Dulce? – não deixou ela responder – foi sobre sua nova babá.

- Não mude de assunto Christopher – Dulce protestou.

- A não papai – Emmy murmurou insatisfeita – eu não gosto de babás são todas idiotas, além do mais me tratam como uma criança.

- ah claro – Christopher protestou – isso  é um erro gravíssimo filha! Vamos tenho que avisar a todas as agencias e todas as pessoas do mundo a não tratar como criança uma pessoa de sete anos.

- Não seja idiota papai. – falou revirando os olhos e Dulce gargalhou. – você é mais lento que uma tartaruga. –gargalhou também da cara que ele fez.

- Olha o respeito Emmy Brackmontes. – Disse sério, mais logo em seguida soltou a gargalhada também. – sua babá é a Tia Dulce querida.

- é verdade tia? – Dulce assentiu e ela pulou em cima de Dulce. – eba eba ebaaa vou ficar mais tempo com você.

- cuidado hein – Christopher falou – cuidado para não me trocar pela a Dulce. – sentou em uma cadeira e cruzou as pernas.

- papai seria bom o senhor procurar  algo descente para mim comer ao invés de falar besteiras até parece a Tia May quando quer que eu veja os filmes da Barbie.

- Dios mio que fue que hizo para tener una pequeña pestita?  

- eu entendi viu papai. – ele riu um sorriso que para Emmy lhe deixava mais que feliz, fazia tempo que seu pequeno coração vinha sentindo seu pai triste e cada vez mais distante, principalmente quando descobriu a sua doença, hoje ele além de presente  uma vez ou outra fazendo burrada era feliz e ela podia comtemplar em seus olhos grandes e castanhos.

A noite bateu, Christopher foi para sua casa e Dulce ficou novamente ali, passando mais uma noite em claro, vigiando suas princesas, o medo de acontecer algo a elas a mantinha acordada durante os dias e meses que estava ali.

Um mês e meio havia se passado Marie continuava da mesma forma, Emmy tinha tomado mais uma quimio, Christopher e ela sempre davam uns beijinhos nada de mais,  ele sempre  encontrava ela chorando escondido dele, de Emmy ou de qualquer outra pessoa sempre o mesmo motivo nem uma reação da Marie. Mas como consolação ela tinha ganhado um grande amigo, Christopher, que sempre a ajudava lidando com a situação.  

- Chorando mais uma vez aqui Dul? – Christopher perguntou quando entrou no banheiro feminino e ouviu sussurros de uma das portas ao se abaixar para ver pela o espaço da porta e o chão viu que era ela.

- Christopher – se assustou e secou as lagrimas rapidamente. – o que faz aqui? E me espiando?

- se você jurar que vai abrir a porta pra mim eu falo.

- tudo bem Christopher – fungou o choro – mais saia daqui já. – Ele saiu e ficou esperando do lado de fora.

- Agora dá pra mim falar porque estava chorando donzela. Não calma, vamos primeiro para a sala de espera, lá está calmo hoje. Depois que lá chegaram...

-o que você tem Dul?

- Minha vida né Chris, tá uma droga minha filha não tem nem uma reação – caiu no choro novamente – e eu estou praticamente sozinha. – soluçou no ombro dela.

- Não Dul não diz isso – ele pediu alisando os fios moreno dela – Logo a Emmy está aqui. – Ficou um minuto em silencio pensando que nem a vida dele e nem a dela estava nada boa estava praticamente no lixo mais juntos talvez pudessem resgatar o bom que se perdeu.

Enquanto isso...

- Tia Mai sou eu a Emmy – sussurrou baixinho.

- Meu amor como você está? – Perguntou Mai animada Emmy sempre foi uma boa companhia. 

- Mal tia Mai muito mal. – Ela disse ainda baixinho fazendo cena. 

- Mais o que houve princesa, 

- Sabe que é tia eu quero muito que a senhora traga uma roupa dessas bem bonitas pra mulher que tem o seu corpo tia só que dois dedinhos mais baixa, e pode ser sua mesmo só que tem que ser muito bonita.

 - Uma roupa Emmy? O que você quer com uma roupa? E porque está falando baixo?

 - Tia estou falando com você escondido do papai porque eu disse a ele que minha outra tia(Dulce) tava triste então peguei o celular dele escondido agora faz o que estou pedindo titia do meu coração, sabe que nem gosto da tia Annie como de você?

 - Sem chantagens Emmy – ela advertiu – tudo bem né – revirou os olhos – o que você não me pede chorando que eu não faço sorrindo.

- yes – disse feliz – obrigada titia te amo muito mais trás escondidas naquelas tuas bolsas que parece um caminhão – disse inocente – a e tras “maquilagem” também

- é maquiagem Emmy. E minhas bolsas não é de caminhão.

 - é isso ai mais venha tia  eu te amo xau... – desligou o telefone  e colocou em cima de uma banquinha e voltou a pintar um desenho...

samelarbdporsiempre: :`( no me dejes triste... Sim Sam vai ser algo bom, a Emmy faz algo de errado? Ela era pra ser minha filha de tão santa e calma que é kkkkkk  você concorda linda? *_* 

mia_mendes: e felicidade deles né como eu já disse uma eu garanto que se salvará a outra estou ainda pensando uma possibilidade...

candy_wilt: kkk não ainda não decidi e por isso que eu garanti salvar a Marie kk mais sério estou me sentindo um assassina da pior especie assim viu, ain terá uma cena ai que será boa e você vai ver não terá ninguém absolutamente ninguém pra atrapalhar 

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