Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 108 - No puedo dejarte de amar, sentirte, respirar..

1 semana se passou. Quando estou à noite, sozinha, choro. Choro por lembrar do meu bebê, choro pela minha situação. Sofro em silêncio até que o dia amanhece e um sorriso é mascarado em meu rosto. Estou feliz em estar aqui de novo, com todas as pessoas que eu amo.. Mas isso vai durar quando? Uma hora o sonho acaba de novo.

É uma quarta feira à noite, e eu estou com Poncho na sala conversando. Maite acabou de sair daqui, foi para uma gravação.

Anahi: Claro que eu ainda tenho. Guardo todos os vídeos e as fotos que batemos durante o RBD. Acho até que estão lá no quarto, não cheguei a leva-los quando eu me mudei.

Poncho: Jura? Pensei que você nem tivesse mais.. Eu também guardo. Só não me pergunte onde, não faço ideia.

Anahi: Vem, vamos lá. Vou te mostrar. – eu tento me levantar

Poncho: Deixa eu te ajudar – ele me abraça pela cintura e eu me apoio em seu ombro

Anahi: Não vejo a hora de tirar esse gesso!

Poncho: Vai tirar quando?

Anahi: Amanhã!

Poncho me ajuda até chegarmos ao quarto.

Anahi: Pega ali. – abro a porta do guarda roupa – Aquela caixa amarela no alto.

Poncho ergue o corpo para pegar a caixa e seus bicpes se forçam na camisa justa, deixando-o tão sexy. Esses braços fortes. Ah, Poncho..

Poncho: Aqui – me acordando dos meus pensamentos

Nos sentamos na beirada da cama e abrimos a caixa.

Anahi: Lembra dessa? Eslovênia?

Poncho: Claro! Esse concerto foi incrível.

Anahi: Tenho muitas da Tour Del Adios

Poncho: Tenho tantos vídeos seus..

Anahi: Imagino – solto uma risadinha – Você não largava a câmera

Poncho: E não te largava.

Anahi: E não me largava. Bem dito! – rimos juntos.

Poncho: Quando acabou o RBD eu revia os vídeos quase todos os dias. Era quase como uma oração..

Anahi: E eu vivendo de lembranças. – Ele me olha e pega as fotos na minha mão, as encarando com um sorriso doce no rosto

Poncho: Eu sinto falta

Música da cena: Avril Lavigne - Here`s To Never Growing Up

http://youtu.be/sXd2WxoOP5g

Eu puxo seu rosto para me encarar. Ele me olha surpreso e com um sorriso no rosto, eu o beijo. Ele deixa a caixa cair no chão, mas isso pouco importa. Ele repousa as mãos na minha cintura. Eu seguro firme seu rosto, dando ritmo ao nosso beijo. O desejo está correndo de novo pelas minhas veias. Eu quero Poncho! Desde o meu aniversário.. Eu o preciso! Eu mordo seus lábios, puxando-os em seguida. Ele sorri malicioso e engatamos mais um beijo cheio de promessas. Eu tiro as mãos do seu rosto e as desço até alcançar o primeiro botão de sua camisa. Desaboto um, desaboto outro, outro, outro, outro, procuro o último botão e as mãos dele alcançam as minhas, me parando.

Anahi: Que foi?

Poncho: Any.. – eu arranho seu peitoral o beijando de novo

Poncho: s..seu pé.. – ele suspira de olhos fechados no meio do beijo

Anahi: Eu quebrei o pé, não o corpo todo, qual é.. – Ele ri

Poncho: Você é terrível! – Ele me beija

Anahi: E você gosta. – Digo entre o beijo, voltando a beija-lo em seguida

Vou caindo lentamente na cama e ele ergue seu corpo e vem caindo sobre mim, sem interromper nosso beijo. Levanto a perna que não está engessada e ele passeia com as mãos pela minha coxa, apertando a lateral da minha bund*a e levantando meu vestido. Eu suspiro entre o beijo, respiro ofegante e mordo e puxo seus lábios, uma, duas, três vezes. Ele sorri travesso e começa a beijar meu pescoço. Morde meu maxiliar, minha orelha.. Arrepiando todo o meu corpo. Aperto ele mais contra mim, com a minha perna livre. Ele se deixa cair mais, pressionando sua ereção em mim. Afaga meus cabelos, beijando meu colo e levantando mais o meu vestido. Eu passo as mãos pelos seus ombros, tirando-lhe a camisa, ele morde meu queixo. O meu vestido vai subindo, subindo.. Até que ele ergue meu corpo, me sentando para retira-lo. Me sinto presa com essa perna engessada! Queria mesmo movimento, rolar com ele de um lado para o outro da cama. Fica por cima, por baixo.. Esse maldito gesso! Ele aperta meus seios nus e me beija sedento até que, de repente, ele para.

Poncho: Sua mãe.. ela.. – murmurra

Anahi: Ai, Poncho! Deixa ela.. Deve estar dormindo. – me inclino para beija-lo

Poncho: Se ela vier.. – eu começo a rir – Que foi?

Anahi: Estamos parecendo dois adolescentes se pegando escondido quando o Pai dorme vendo novela. – Ele começa a rir também

Poncho: Verdade – ele balança a cabeça – Olha o que você faz..

Anahi: Me declaro culpada – E volto a beija-lo

Ele puxa minha perna engessada para cima da cama, dobrando-a com cuidado. Eu acho graça do zelo dele comigo. Ele chup*a meu pescoço, morde meus ombros. Eu gemo. Ele vai apertando meu corpo contra o dele, passeando as mãos pela lateral do meu corpo. Eu gemo.

Anahi: Queria tanto te beijar.. todo o corpo

Poncho: Mal posso esperar para esse gesso sumir

Anahi: Somos dois – E o beijo novamente

Minhas mãos nervosas chegam até sua calça. Tiro-lhe o cinto e jogo longe, desabotoo o botão da calça e paro. Desço minhas mãos até sua ereção, por cima da calça e a aperto. Ele geme. Aperto de novo, alisando, apertando, alisando, apertando, apertando. Ele geme e eu me delicio. Abro o zíper e ele desce a calça.

Anahi: Melhor usarmos camisinha dessa vez.. – digo ofegante

Poncho: Tem razão.

Ele abre a carteira e me olha.

Poncho: Tem alguma ai?

Eu começo a rir. Coloco a mão tampando os olhos e balanço a cabeça.

Anahi: Literalmente dois adolescentes! – Ele começa a rir também

Eu estico meu corpo até a lateral da cama, na mesinha de cabeceira.

Anahi: Deve ter anos que ela está aqui, deve nem servir mais..

Eu pego a camisinha e entrego a ele. Que sorri aliviado.

Poncho: É claro que serve. – E me beija

Arranho suas costas e aperto sua bu*nda. Ele sorri.

Anahi: Bela bunda, senhor Herrera.

Poncho: Digo o mesmo da sua – Ele aperta minha bunda, me pressionando contra ele

Eu vou tirando sua cueca enquanto engatamos um longo e caloroso beijo. Ele começa a beijar meus seios, um e outro, alterando com leves mordidas e puxões no meu mamilo. Eu gemo e me contorco. Ele termina de tirar a cueca e eu pego a camisinha de sua mão. Abro com o dente e ele me olha safado. Toco seu membro, excitando-o com um vem e vai com as mãos. Ele joga a cabeça para trás e suspira. Vem e vai, vem e vai. Eu paro e coloco a camisinha na cabeça e vou deslizando-a lentamente, instigando-o mais..

Ele me pega a dobra do meu joelho da minha perna sem o gesso e puxa, me fazendo deitar na cama. Eu caio sorrindo e me beija, chupando minha lígua. Ele tira minha calcinha e eu passeio as mãos por seus ombros e pescoço, cabelos, ombros novamente, cravando minhas unhas quando ele abre as minhas pernas. Ele me olha fixamente nos olhos até se enterrar em mim. Eu gemo alto, cravando as unhas com mais força e fechando os olhos. Ele pausa e eu rebolo embaixo dele autorizando ele a continuar. Ele beija meu pescoço, se movimentando, me penetrando com força. Eu gemo. Ele geme. Vai e vem, entramos em um ritmo alucinante e nosso, completamente nosso. Eu me agarro dele, mordendo os lábios e vai e vem, vai e vem.. ele chup*a meus seios.. vai e vem.. estou tão.. ah, tão... tão.. tão.. E eu atinjo o clímax cravando com força minhas unhas nele, gemendo alto. Ele atinge comigo, gritando meu nome abafado no meu pescoço. Ele cai em cima de mim. Eu amo o ter tão entrege, tão meu, tão extaciado em meus braços. Eu o abraço forte, acariciando suas costas, beijando seu ombro, seu rosto. Ele sorri.

Poncho: Você é de outro mundo, sabia?

Anahi: Devo ser do mesmo que você veio. – lhe dou um selinho

Poncho: Eu te amo tanto!

Anahi: Você é meu ar, Poncho! – ele me beija docemente, depois sai de mim e deita do meu lado. – Pega o edredom

Poncho: Vou acabar dormindo..

Anahi: Durma! – ele ri

Poncho: Como eu queria..

Anahi: E por que não fica?

Poncho: Sua mãe, Any.

Anahi: Não me importo.

Poncho: Tem certeza?

Anahi: Sim. – ele me toca o rosto – Tranque a porta.

Ele sai da cama, pega a cueca do chão, tira a camisinha e veste a cueca. Caminha até a porta, trancando-a enquanto eu observo a bela visão do Poncho andando de cueca no meu quarto. LA VIDA ES ESO.. AH ES ESO!

Ele volta para a cama. Pega o edredom e nos cobre. Se deita ao meu lado, me virando de costas para ele com cuidado, descansando o gesso na cama. Me puxa pela cintura e enterra o rosto no pescoço, cheirando meus cabelos.

Poncho: Amo seu cheiro.

Anahi: Amo você.

Poncho: Eu também. Minha, minha, minha Any

Anahi: Só sua – ele beija meus ombros e dormimos.