Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 131 - Sentirte tan cerca de mi..

Quando acordamos à tarde, Maite nos trouxe um almoço. Poncho reclama o tempo todo de ter que ficar deitado. E eu até entendo, ele que sempre foi hiperativo, tendo que ficar deitado o dia inteiro na cama deve ser a pior coisa. Mas ele se segura para falar, percebo isso, ele não que me fazer sentir culpada.. Mais do que eu já sinto. No final da tarde Maite vai embora.

Poncho: Any..

Anahi: Diga, bebê

Poncho: Tem algum remédio para dor?

Eu me aproximo, subo na cama, sentando ao seu lado.

Anahi: Só os habituais, que o médico mandou te dar. – eu coloco uma mexa de cabelo para trás da orelha – Muita dor?

Poncho: Muita! – ele fecha os olhos, com uma expressão de dor no rosto

Para o Poncho falar que está doendo muito, meus amigos, está doendo muito. Ele nunca se rende a dor nenhuma.

Anahi: Meu Deus, Poncho! Para você reclamar de dor! - eu me aproximo, tocando seu rosto – Você está ardendo em febre!

Poncho: Meu corpo todo dói. Não consigo mexer um músculo!

Anahi: Eu vou ligar pro médico. Vou pegar um remédio! – eu beijo sua testa – Ai, meu amor!

Eu saio desesperada ligando para o médico e pedindo pelo amor de Deus um remédio para aliviar a dor dele. Vou até a cozinha, pego uma compressa de água gelada e os curativos que eu comprei. Volto para o quarto e ele continua com a mesma expressão firme de dor no rosto.

Anahi: Calma! Vou te dá os remédios – corro até ele – Aqui, toma, beba!

Ele bebe apressado e com os olhos cerrados.

Poncho: Estou com frio..

Anahi: É porque você está com febre.

Pego uma coberta do guarda roupa e o cubro, em seguida pego a compressa de água que trouxe e me sento ao seu lado, torcendo-a e colocando em sua cabeça.

Anahi: Vai passar..

Sinto seu corpo ir relaxando calmante. Deixo a compressa na sua testa e acaricio seu rosto.

Anahi: Está melhor?

Poncho: Um pouco

Anahi: Vou limpar as queimaduras.

Eu me sento no pé da cama e cuido das queimaduras dele na perna. Limpo-as com cuidado usando antisséptico, em seguida aplicando soro fisiológico. Volto pro seu lado na cama.

Anahi: Tenta dormir um pouco, vai ajudar a aliviar. – toco seu rosto novamente – Sua febre não cessa! Vou pegar um termômetro.

Me levanto indo até o kit que comprei na farmácia, antes de traze-lo para casa. Pego o termômetro e coloco debaixo do seu braço. 40C de febre!

Anahi: Meu Deus!

Poncho: Estou melhor, Any. Não se preocupe.

Anahi: Não me preocupar? Até parece.

Me sento ao seu lado, puxando a coberta dele e o embalando.

Anahi: Está bem assim? Quer que apague a luz?

Poncho: Está bem. Pode deixar acessa.

Anahi: Durma! Eu estou aqui..

Poncho dorme, mas eu continuo acordada, velando seu sono e medindo sua temperatura de hora em hora, trocando as compressas e acariciando seu rosto.. Algum tempo se passa e eu ainda estou acordada, velando seu sono.

Anahi: Ah, Poncho... Eu te amo tanto! – toco seus lábios – O que eu fiz com você? – seco uma lágrima minha – Me desculpa!

Poncho: Eu te amo, Anahi – ele murmura sonolento – Dor nenhuma é maior do que a dor de estar longe de você. – ele abre os olhos – Eu encaro o que for por você! – eu toco seu rosto com carinho, deixando as lágrimas rolarem – Agora durma um pouco comigo. Eu já estou melhor.

Anahi: Ah, meu amor.. – eu o beijo e me deito ao seu lado, apagando de sono, super cansada.