Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 133 - Mientras la luna se iva escondiendo..

3 dias se passaram e Velasco voltou a me ligar para encher o saco. Ele soube que Poncho sobreviveu e soube também que eu tinha cuidado dele no hospital. Como ele soube disso? Não faço ideia. Mas não me importo. O problema disso tudo é que ele já está recuperado, me quer em Chiapas de novo e me deu dois dias para estar de volta.

Enquanto isso em Chiapas..

Desde o acidente de Poncho, Perla ia frequentemente visitar Velasco. O que no inicio começou com uma bela parceria para acabar com Anahi e Alfonso, no final acabou com um romance. Será que podemos chamar de romance? Não sei. Algo curioso nasceu entre Perla e Velasco. A raiva, o ódio de acabar de uma vez com o amor de Anahi e Alfonso os uniram até demais..

Perla: Tenho que ir mesmo?

Velasco: Sim.. Você precisar fazer isso antes dela voltar. Dei dois dias para ela estar de volta.

Perla: Só quero ver a cara dele. – ela sorri

Velasco: Eu só quero que ela tome tanta raiva dele ao ponto de nunca mais querer sair de Chiapas.

Perla: Com certeza isso acontecerá – os dois gargalhando – Vou arrumar minhas coisas. – ela se levanta.

Velasco: Ah, não.. Ainda não.

Velasco que estava deitado ao lado de Perla a puxa de volta para cama, subindo por cima dela. Ele a beija.

Velasco: Vamos aproveitar mais um pouco. – ela o puxa para mais um beijo e eles transam.

De volta a Anahi..

Acordo no sábado cabisbaixa por ter que voltar. Sento na cama, olhando Poncho dormir, abraço minhas pernas e choro baixinho. Ele dorme tão calmo, tão sereno.. Observo seu rosto, suas expressões.. Ele é tão lindo! Eu sou completamente apaixonada por ele. É um amor tão insano, tão intenso, sinto frio e calor, sinto ele correndo pelas minhas veias. Será que isso é normal? Será que amor é desse jeito? Ou será que o que eu sinto por Poncho ultrapassou o amor? Eu soluço baixo, mas ele acorda.

Poncho: Any – ele murmura, abrindo lentamente os olhos – Está chorando? – ele me olha assustado.

Anahi: Não é nada – sorrio, secando as lágrimas – Só não quero te deixar.

Poncho: Ah, Any.. – ele estica o braço – Vem cá..

Eu me deito ao seu lado, me recostando em seu peito e sentindo aquele cheiro. Ah, o cheiro do Poncho.. Quero guardar esse cheiro na minha memória, na minha pele.. Para eu lembrar dele a cada segundo enquanto eu estiver longe.

Depois de alguns longos minutos ali, abraçada com o Poncho, decido começar a organizar minhas coisas. Quando a minha mãe me liga.

Tysha: Any?

Anahi: Oi, mãe?

Tysha: Você vai para Chiapas hoje?

Anahi: Sim, vou passar ai antes, quero pegar algumas e me despedir.

Tysha: Venha assim. Uma amiga sua ligou, disse que se chamava Paula, você conhece? Ela disse que vinha te ver mais tarde.

Anahi: Não me recordo.. Mas ando tão esquecida. – eu suspiro – Bem, daqui a pouco estou ai.

Tysha: Até mais. Bjs – E eu desligo o telefone.

Anahi: Poncho, vou na minha mãe, buscar umas coisas. – eu me aproximo dele – Você fica bem?

Poncho: Sem você nunca, mas vou sobreviver. – eu sorrio e lhe beijo, ele morde meu lábio sorrindo – Eu te amo!

Anahi: Eu também!

E com uma troca de olhares intensas, eu viro as costas, pegando a bolsa, a chave do carro na cômoda e saindo mandando um beijo para ele da porta.

Quando chego na casa da minha mãe, ela não está. Tem um bilhete no balcão da cozinha.

“Dei uma saída rápida. Me espere!”

Decido me adiantar e pegar logo as coisas que eu preciso levar. Vou até o meu quarto, pegando uma mala pequena e reunindo algumas coisas. Quando a campainha toca.

Anahi: Não acredito que minha mãe esqueceu a chave.

Desço as escadas apressada, quando eu abro, sorrindo.

Anahi: Esqueceu a cha... – perco a voz, assustada