Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 24 -  Se dió un amor que puede hacer milagros..

Música da cena: We Found Love - Rihanna ft. Calvin Harris

https://www.youtube.com/watch?v=tg00YEETFzg

Solto uma risadinha de menina travessa.

Poncho: Amo o som da sua risada.

Anahi: O que você está fazendo?

Poncho: Eu te quero, Anahi. Eu preciso te ter.. – segurou meu rosto com as duas mãos – Não pensa em nada, não pensa..

Ele me beijou e eu obedeci, não pensaria em nada. Não queria pensar em nada. Só nele e nesse momento. Me joguei em seus braços e enlacei meus braços em volta do seu pescoço. Poncho segurou a minha coxa levantando meu vestido e me tirando do chão. Eu envolvi minhas pernas em torno de sua cintura e passeava a mão por seus cabelos e braços. Mordi sua orelha e ele começou e beijar meu pescoço. Ele me segurou com uma mão e com a outra subia e descia na minha cintura, apertando, me excitando levantando mais o meu vestido que já estava na barriga, deixando minha bund*a descoberta. Ele geme, eu suspiro e deixo a cabeça cair para trás deixando o acesso livro ao meu colo, e ele o enche de beijos. Aperta a minha bund*a e eu gemo, mordendo o meu lábio. Ele volta a beijar meu pescoço e eu começo a desabotoar sua camisa, o primeiro botão e uma mordida de leve no pescoço, outro botão um aperto na minha bund*a, outro botão ele me desce um pouco e pressiona sua ereção em mim. Eu gemo de novo. E ele se delicia com isso. Me pega novamente envolvendo minhas pernas na sua cintura e caminha até a minha cama, me deitando e subindo por cima de mim..

Anahi: Será que eu devo fingir que estou bêbada? - Rindo

Poncho: Não… - morde meu queixo – Esteja sobrea, faça amor comigo e se lembre disso amanhã..

Anahi: Eu sempre me lembro. – E volto a desabotoar sua camisa enquanto ele invade minha boca para começar mais um beijo intenso.

Quando eu finalmente termino de desabotoar sua camisa, toco seu peito e deslizo a unha, arranhando seu peito, descendo por sua barriga, passando por sua cintura, arranhando subindo e descendo.. Ele fecha os olhos e suspira com o meu toque. Faço menção de tirar sua blusa, mas não faço. Abaixo ela até depois dos ombros e seguro os dois lados da camisa o puxando para mim. Ele cai sobre meu corpo, caindo sua cabeça no meu pescoço eu começo a morder seu ombro, sua ereção me pressiona e eu a sinto pulsar, mesmo ele ainda estando com a calça. Subo as mordidas para o pescoço, alisando seus braços retirando a camiseta. Ele puxa a camiseta do pulso a joga longe. Volta a se deitar sobre mim, alisando minha coxa, até chegar ao meu vestido, que está na altura do meu umbigo. Ele pega na minha cintura por de baixo do vestido e suspende meu corpo da cama, me fazendo sentir seu membro duro no meu sexo. Ele me devolve a cama, e se abaixa para beijar minha barriga, vai beijando, mordiscando, chupando meu umbigo e levantando lentamente meu vestido, me enlouquecendo com suas caricias. Eu coloco uma mão em seus cabelos e a outra na minha testa. “Meu Deus, como isso é bom. Poncho, Ah Poncho!”. Quando ele chega na altura dos meus seios, segura minha mão e prende com a sua em cima da minha cabeça. Fica segurando meus braços, me deixando imóvel, enquanto enfia o rosto no meu decote, beijando o vale dos meus seios, beijando meus seios, as vezes dando leves chupadas.

Anahi: Ah.. Pon..ch..o

Poncho: O que você faz comigo, Any.. Você é um deusa. – murmura sem tirar o rosto do meus seios

Anahi: Não..me tortur..aa mais.. – mordo os lábios – Eu quero.. te sentir. – digo ofegante.

Ele larga meus braços e tira vestido por cima da minha cabeça, deixando meus seios finalmente livres para sua boca faminta. E ele volta a beija-los, chupando meu mamilo, segurando o outro seio com a mão livre. Eu gemi, gemi.. Abafava o som mordendo os lábios. E ele me beija. Corri minhas mãos loucas para a sua calça jeans, tentando desabotoar a calça. Não consigo. Ele se levanta e fica de joelhos na cama. Eu levanto meu tronco me sentando e começo a tirar a sua calça, olhando o botão e seus olhos, seus olhos e o botão. O barulho do zíper abrindo sua calça me excita ainda mais. Finalmente! Ele levanta tira a calça e eu vejo o tamanho descomunal de seu membro pela cueca box branca que usava. Ahhh.. Eu o quero, dentro de mim, agora! Ele para em pé do meu lado na cama e me olha com cara de safado.

Poncho: Tira..

E eu sabia que ele falava da cueca..

Coloco minhas pernas para fora da cama, ainda sentada, sem tirar os olhos dos dele. Ponho minhas mãos no alto de seu peito, arranhando-o até chegar na cueca. Coloco um dedo de cada mão dentro da parte lateral da cueca, pegando impulso para tira-la, pouso minha boca em sua barriga, mordendo de leve e descendo a cueca lentamente por suas coxas. Ele geme..

Poncho: Anahi.. Any.. Meu Deus.. – Ele deixa a cabeça para trás

Tiro sua cueca até o joelho, liberando seu membro absurdamente duro. Ele volta para cima de mim, e estou ao ponto de chegar ao orgasmo só com essas preliminares, estou me segurando.. Poncho volta a passear as mãos pelo meu corpo e eu do uma leve rebolada. Ele chega na minha calcinha e vai tirando lentamente olhando meu corpo com devoção..

Poncho: Você é maravilhosa.

Ele cai em cima de mim, abrindo minhas pernas e se posicionando para me penetrar.

Anahi: Por favor, Poncho.. Você não imagina o quanto eu te preciso..

Poncho: Eu te preciso!

E dizendo isso, ele me penetra me fazendo gemer alto e abafar meu grito em seu pescoço.

Poncho: Tá tudo bem? Te machuquei?

Anahi: Não, continua, por favor..

Poncho voltou a penetrar mais fundo, dessa vez mais devagar, dando a mim, tempo para me acostumar, e lá foi ele de novo, de novo..

Anahi: Pode ir..

E ele aumentou o ritmo, beijando meu pescoço e pulsando com força dentro de mim, vai e vem e entramos em ritmo alucinante.. Estou ficando louca.. Meus olhos estão cerrados de prazer. Nunca me senti tão plena, tão.. tão.. Estou perto. Ah.. E eu atingo o orgasmo cravando minhas unhas no ombro de Poncho. Ele me acompanha, abafando o grito e gemendo no meu ouvido, ele goza dentro de mim.

Ficamos um tempo assim, recuperando o ar, eu aliso suas costas com os dedos, muito devagar, estou cansada até para isso.. Ele se levanta, apoia o cotovelo na cama, ainda em cima de mim e dentro de mim, ele me olha docemente e me beija. Em seguida, sai de dentro de mim, me arrancando outro suspiro..

Anahi: Ah..

Poncho: Meu Deus, Anahi..

Anahi: Ah Poncho.. – toco seu rosto, sorrindo, um largo e sincero sorriso – Você me faz tão bem.

Poncho: Eu te machuquei?

Anahi: Não! Meu corpo só estranhou, ele não anda acostumado com esse tipo de tratamento.. 

Poncho: Como assim? – Ele franze a sobrancelha, me encarando.

Anahi: Eu vou para cama forçada com o Velasco. Criei quase uma aversão ao sexo. Não entendo do assunto, nem nada.. Mas parece que meu corpo liga o sexo como algo doloroso. Faz sentido?

Poncho: Completamente. – ele balança a cabeça negativamente e bufa – Só de imaginar o que esse filho da p*uta faz com você..

Anahi: Ei.. – coloco o dedo em seus lábios – Não vamos falar dele. Eu acabei de fazer amor com você e estou feliz. Não quero lembrar de sofrimento..

Poncho: Você é tudo, Any! Eu te amo.

Anahi: Eu também te amo, Poncho. Tanto, tanto!

Poncho: Você não entendeu.. Eu não digo isso como amigo. Eu digo isso como homem. Eu te amo, como mulher, Anahi. Eu não quero amanhã voltar para aquela história de amigos.

Eu paro e o observo com a expressão séria e ao mesmo tempo apaixonada.

Anahi: Chega de esconder e me enganar.. Você sempre foi o amor da minha vida, Poncho!

Eu o puxo para mim, o beijando ternamente. Temos um longo fim de semana..

Poncho: Queria dormir aqui, com você, de conchinha, mas.. – Eu sorrio em pensar na ideia, nunca dormimos de conchinha antes.

Anahi: Me parece uma boa ideia.. Mas?

Poncho: Mas.. Se amanhã me verem saindo do seu quarto, bem, do jeito que eu conheço o Pedro, ele vai querer colocar no documentário.. Não quero te arranjar mais problemas.

Anahi: Você não me traz problemas, Poncho. Você me salva deles.

Poncho se levanta, vestindo a cueca e eu suspiro em lamento.. Ah! Ele coloca a camisa, sem abotoar e pega a calça e o tênis no chão.

Anahi: Você está incrivelmente sexy desse jeito, senhor Herrera.

Poncho abre aquele sorriso lindo e me dá uma gargalhada.

Poncho: Você está linda, nua, descabelada e sorrindo para mim. Não tem jeito melhor de te ver.

Anahi: Você é um galanteador barato.

Poncho: Uma amiga me disse isso uma vez..

Ele interrompe meu sorriso selando nossas bocas.

Poncho: Boa noite, Any.. Quer dizer, quase bom dia.

Anahi: Boa noite, Poncho. – E eu o puxo para um último beijo.

E acena para mim da porta e sai do quarto.