Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 280 - No encuentro nada que supere nuestros tiempos..

Música da cena: Leona Lewis - I Will Be

http://youtu.be/L8q6f4CvINE?t=16s

Poncho e Caio continuam na luta por pistas por informações. Guillermo noticiou a imprensa do ocorrido e cancelou o show de hoje e amanhã, inicialmente.  Maite chegou a cadeia com Koko, mas já tinha acabado o horário de visitas. Ela ligou para Poncho avisando. Poncho foi com Caio para a casa da Any. Lá eles ficaram a noite toda esperando notícias. Maite e Koko foram para lá também. Assim que souberam Dulce, Ucker e Chris apareceram. Neni, Jorge e Tysha também. Todos reunidos esperando um sinal, um telefonema, uma pista e nada. Poncho estava visivelmente abatido. Sentado em uma poltrona a parte, olhando para o nada em silencio. Ele apoia o cotovelo no braço da poltrona, segurando o queixo com o indicador. Pensativo. Maite se levanta e senta no braço da poltrona, abraçando ele.

Maite: Vai ficar tudo bem. Confia, Poncho.

Poncho: Eu quero ela em casa, segura. Não consigo ficar aqui esperando noticia cair do céu.

Maite: Não temos o que fazer. Não sabemos onde ela está! Espere um pouco.

Ele força um sorriso de lado e continua absolto, olhando para o nada. Algum tempo depois ele pede licença a todos e se retira. Todos conversam, questionam, perguntam mas Poncho apenas passa por todos, subindo as escadas. Ele entra no quarto e fecha a porta. Recostando de costas na parede e fechando os olhos quando perfume dela invade seu olfato. Aquele cheiro dela.. Que tanto o embriga, o enlouquece.. Tudo que ele queria naquele momento era ter ela ali de novo, perto dele provocando, rindo, com medo, mas perto dele. Ele sente o rosto queimar quando as lagrimas escorrem. Ele olha o quarto e tudo lembra ela. Cada cantinho tem uma lembrança. Ele caminha até a cama e a bandeja de café ainda está aqui. Ele pega o copo de agua na cabeceira e repara na marca de batom dela no copo. Ele senta na cama e apoia os braços no joelho.

Poncho: Não deixe nada de ruim acontecer com ela, por favor. Não posso, não aguento.. – ele chora – Eu preciso dela. – ele ergue a cabeça e encara o porta retrato na cabeceira. A foto que eles bateram em Pamplona, que ela postou no instagram, assumindo que eles estavam juntos. Ele sorri ao lembrar.

A verdade era uma só: O amor que eles tinham hoje era algo sólido, verdadeiro e certo. Algo que ambos sabiam que não ia se romper por nada. O passado serviu como lição, como pilar e estrutura para que hoje eles maduros e cientes pudessem ser, um para o outro, tudo aquilo que sempre procuraram. Sempre estiverem tão próximos, smepre se amaram e ao mesmo tempo.. Tão longe. Hoje Poncho sabe que ela é o seu bem mais precioso, sabe que precisa ver o sorriso dela todas as manhãs para ter certeza de que a vida vale a pena. E Anahi precisa sentir o abraço dele, o amor dele para levantar da cama e encarar o mundo segura e ciente do seu lugar. Eles se amam.

E possibilidade de algo ruim acontecer com ela, deixa Poncho, literalmente, sem estruturas.

Ele olha para o lado e vê a camisola que ela usava pela manhã jogada na cama. Ele pega aquele pano pequeno de seda e cheira. O cheiro dela tão presente.. Ali ele fica, em silencio, pensando no que fazer. Com uma saudade, melhor, com uma necessidade de estar com ela naquele momento. Ele segura a camisola com carinho, como se segurasse ela em seus braços. Ele fecha os olhos e tenta, onde quer que ela esteja, estar com ela também..