Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 39 - Siento correr por mis venas, tu respiración...

Pedro nos leva até o carro agradecendo e mandando muitas lembranças ao Velasco “me pareceu gente boa”, “muito simpático ele” AH TÁ, PEDRO, vai nessa..

Entramos no carro, eu coloco o cinto, e Poncho liga o rádio baixinho.. Tá tocando “Like a Star – Corinne Bailey Rae”

Eu me recosto no banco, deitando minha cabeça e olhando para janela.. Poncho dá a partida no carro e pegamos a estrada.

“You`ve got this look i can`t describe, you make me feel like I`m alive, when everything else is a fade..”

(Você tem esse jeito que eu não consigo descrever, você me faz sentir viva, quando tudo só dá errado.)

Eu apenas amo essa música.. Como uma estrela pelo meu céu, como um anjo fora da página.. Poncho, apareceu na minha vida. Fico ouvindo a canção por um bom tempo em silêncio enquanto Poncho dirige em silêncio me observando.. Quando ela está perto de acabar, ele toca minha coxa e aperta de leve minha mão que repousa nela. Em seguida olho para ele..

Música da cena: One Republic - All We Are

http://www.youtube.com/watch?v=KWZ4D-0W0FM

Poncho: Eu queria fazer alguma coisa para aliviar sua dor..

Anahi: Faça amor comigo.

Poncho: Aqui?

Anahi: Sim! Eu te preciso.. AGORA!

Ele me olha com um sorriso tímido e para o carro em uma rua deserta. Ele tira o cinto, recosta no banco e me olha sorrindo.

Poncho: Você é tudo para mim, Any.. Tudo!

Eu solto o cinto e parto para cima dele, colando nossos lábios, iniciando um beijo cheio de paixão, chupando seu lábio inferior e suspirando. Eu me sento em seu colo, colocando as pernas uma de cada lado de seu corpo, subo e desço, deslizando meu corpo por seu peito e sua barriga definida, ele geme e aperta a minha bund*a por debaixo do vestido. Eu agarro seu pescoço, beijando sua mandíbula, mordiscando sua bochecha. Ele começa a levantar meu vestido com pressa eu luto para tirar sua jaqueta no pouco espaço que temos. Bato minha cabeça no vidro..

Anahi: Ai.. – soltando um riso

Poncho: Machucou? – sorrindo também e terminando de tirar a jaqueta

Anahi: Não – E volto a beija-lo

Poncho interrompe o beijo, tirando meu vestido por cima dos meus braços, expondo meus seios nus, ele cai de boca, beijando-os lentamente, depois tocando e apertando, fazendo movimentos circulares no mamilo. Eu gemo e jogo a cabeça para trás. Ele chup*a de leve um pouco cada um e para, tirando sua camisa e eu corro para desabotoar sua calça. Consigo desabotoar e ele arqueia um pouco o corpo passando a calça e a cueca por suas coxas, liberando sua ereção. Uau.. Eu a toco, e começo a excita-lo mais com movimentos rápidos e ritmados. Ele geme apertando com força minha cintura e eu rebolo. Ele desce as mãos para minha calcinha e quase a rasga quando eu o impeço, largando seu membro e lutando para tira-la. Ele acha graça e me olha com muito tesão. Quando tiro a calcinha, volto a deslizar no seu corpo, de cima para baixo, fazendo meus seios passarem pelo seu rosto, tocarem seu peito, até nossos sexos se encontrarem, sem hesitar, ele se ajeita e me penetra.

Anahi: Ahh.. – me contorço

Eu começo a rebolar, dessa vez eu comando, começo dando ritmo, como se fosse uma coreografia de dança, ele passeia as mãos por meu corpo, beijando meu pescoço, mordendo de leve meu ombro. Ele se movimenta mais rápido. Eu gemo. Me seguro em seus braços e ele volta a chupas meus seios. Eu jogo a cabeça para trás, rebolando, gemendo e me contorcendo, ele coloca as mãos no meu quadril sentindo meus movimentos, me incentivando. Quando eu não aguento resistir e atinjo o clímax, ele me acompanha e gozamos juntos.

Ofegantes. Eu repouso minha testa no seu ombro, procurando o ar. Ele relaxa a cabeça no banco de olhos fechados.

Poncho: Meu Deus, Anahi.. Meu Deus!

Anahi: Te amo, Herrera! – levanto minha cabeça e o beijo apaixonadamente.

Poncho: Eu também, como te amo.– solta um risinho e sai de mim.

Anahi: Vai ser difícil acordar amanhã sem ver seu sorriso.

Poncho: Logo isso tudo vai ser apenas um pesadelo que não vamos querer lembrar.. Te prometo!

Não quis aumentar o assunto. Poncho não entende que não tem jeito, por mais que eu queria acreditar nele, por mais que eu queira acreditar que tem uma saída, me dói muito saber que não a tem, estou presa por sei lá quanto tempo mais..

Anahi: Vamos, né? – Me estico para pegar meu vestido no banco do carona e o visto.

Poncho: Vamos, antes que alguém nos encontre desse jeito.. - deu uma risada safada

Eu me levanto com cuidado para não bater a cabeça novamente e vou para o banco do carona, colocando a calcinha e o vestido. Poncho suspende o pouco que desceu da calça e eu lhe entrego sua blusa, ele a coloca em seguida, e volta a dirigir. 30 minutos depois estamos no centro da cidade novamente. Eu passo o caminho todo olhando Poncho dirigir, encantada e apaixonada. Como eu vou ficar amanhã sem ele? Eu o quero todos os dias!

Poncho: O que você vai fazer amanhã?

Anahi: Não faço ideia.. Imaginando o humor que vou encontrar quando chegar em Chiapas. Tenho medo!

Poncho bufa com raiva, batendo no volante.

Poncho: Deixa eu matar esse cara, Any. Pelo amor de Deus!

Anahi: NÃO PONCHO! Tá louco? Você mata dele para me salvar e passa o resto da vida preso? Pare, nem pense!

Poncho: Eu não me importo.

Anahi: Mas eu sim. Me prometa!

Poncho:Tudo bem.

Anahi: Eu ficarei bem na medida do possível, Poncho. Eu me defendo dele há tempos, já estou acostumada com a reação nervosa dele.

Poncho: Mas eu não e nunca vou me acostumar. Eu quero matar ele com as minhas mãos, contorcer o pescoço dele até ve-lo morrer. – bate no volante de novo, o agarrando com força em sequencia.

Anahi: Você já me salva com seu amor. O Velasco eu suporto tendo você.

Poncho: Você sempre me terá, Any.. Sempre!

Eu me inclino e o beijo. Quando ele para na frente da minha casa.

Poncho: Eu vou te ligar amanhã no fim da tarde. Se não puder atender me mande uma mensagem. Vou dar um jeito de te encontrar essa semana ainda, não vou te deixar, tá ouvindo?

Anahi: Sim.

Chegou o momento.. Como vou deixar ele partir de novo, será que vou ve-lo novamente como ele diz? Minha cabeça nada em confusão. Ele sai do carro, pega minha mala e abre a porta para mim. Quando eu saio do carro ele olha para os dois lado, observando se tem alguém na rua, vendo que não, ele me prensa contra o carro, pressionando seu corpo contra o meu, eu suspiro ele pega minha cintura e me beija. Sua língua invade minha boca, explorando cada canto, chupando minha língua. Eu o agarro pelo pescoço, retribuindo o beijo com toda paixão e intensidade. Quando acaba, sem nos desgrudar, nos abraçamos forte e eu recosto no seu ombro.

Depois de um tempo em silêncio, abraça a ele, eu me solto e preciso entrar, pego a mala. Eu me viro, me afastando dele e quando chego na porta, olho para trás, ele está encostado no carro com a cabeça baixa, me olhando apenas com o olhar pouco suspenso.

Anahi: Não se esqueça, eu te amo!

Poncho: Não duvide, eu estou com você.

Mando um beijo para ele no ar e entro em casa, fechando a porta.