Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 48 - Cuando hacemos el amor..

Música da cena: OneRepublic - Stop And Stare

http://youtu.be/HtNS1afUOnE?t=1m8s

Ele subiu os beijos do hematoma, até o fecho do meu sutiã, e os soltou, passando a mão por meus ombros ele foi descendo a alça, até tira-los por completo. Eu virei o rosto por cima dos meus ombros para olha-lo e ele sorria, ainda com o rosto inchado de chorar. Eu me virei, sentando em seu colo, uma perna de cada lado, abraçando-o pelo pescoço. Ele me segurava pela cintura e olhava meu corpo com devoção, começou a subir lentamente sua mão, até tocar meus seios, o envolvendo todo dentro da palma da sua mão grande, ele o aperta e eu gemo. Ele começa a beijar um dos meus seios, fazendo movimentos circulares no mamilo em outro.

Anahi: Poncho... – me falta as palavras

Poncho: Eu quero te dar todo o amor que eu nunca consegui dar, todo o amor que você merece. – murmura em meu seio.

Ele me deita no chão, fica de joelhos e tira sua camisa, e desabotoa minha calça, ficando por cima de mim. Ele me beija com ardor e paixão, nos envolvendo em um longo e apaixonado beijo. Quando a necessidade de ar é maior, nossas bocas se separam e eu começo a beijar seu peito, arranhando de leve, mordiscando e ele geme. Toco suas costas, arranhando, subindo e descendo e ele, que se movimenta em cima de mim, me pressionando contra sua ereção dura. Gememos. Eu passo minha mão por seu peito e sua barriga definida, chegando a sua calça, toco sua ereção e a aperto devagar, de novo, de novo.. Ele geme e eu solto uma risada. Adoro provoca-lo! Eu desabotoo sua calça e com meus pés, tento tira-la, empurrando meus dedos para dentro da calça e empurrando-os para baixo. Ele solta uma risada também.

Poncho: Deixa eu te ajudar.

Ele começa a tirar minha calça, me olhando, de joelhos com paixão e com um riso bobo na boca. Quando ele tira a minha calça, volta a tirar a dele. Ele abre minhas pernas, beijando-as, subindo os beijos pelas minhas coxas, até chegar na minha intimidade, ele a beija, uma, duas, três vezes, mordendo lentamente por cima da calcinha, eu gemo alto. Ele morde a borda da calcinha, segura com os dentes e começa a tira-la sem tirar os olhos de mim. Eu o olho hipnotizada e fascinada de tanto prazer.  Ele vai tirando-a, com a ajuda de suas mãos, que vão me acariciando a coxa, enquanto a desce. Ele a tira e fica entre minhas pernas novamente, segurando meu quadril e voltando a beijar meu sexo, ele me chupa, me beija, enfiando a língua em mim, brinca com a língua em meu clitóris e eu me contorço, gemendo de prazer, ele continua com sua língua mágica me dando mais uma vez a certeza que o paraíso é ao seu lado.

Anahi: Poncho.. Para, eu quero você!

Poncho: Tá tão bom.. - murmura

Anahi: Não me tortura mais..

Ele obedece e se ergue, ficando de joelho e me deixando desorientada. Ele tira a cueca e e eu o olho, nu, caindo sobre mim, não consigo segurar meu sorriso e mordo meus lábios.

Poncho: Admirando a vista?

Anahi: É uma bela vista!

Poncho: Digo o mesmo de você.

Ele toca meu rosto, eu fecho meus olhos me aninhando em sua mão. Ele afaga meus cabelos e me beija.

Poncho: Eu te amo, Anahi. Quando eu paro para olhar para trás e para agora, chego a ter medo do tamanho do amor que sinto por você.

Anahi: Você. É. O. Amor. Da. Minha. Vida. – digo entre selinhos.

Poncho: Eu nunca mais vou sair do seu lado, nunca.

Prometendo isso e me beijando mais uma vez, ele me penetra, me fazendo arquear de prazer e amor. Me agarro em seu corpo, com as pernas dobradas o envolvendo. Ele se movimenta freneticamente, e fazemos amor ali, no corredor de uma casa quase abandonada, depois de muito drama e saudade. Posso não ter certeza de nada na minha vida, nem sobre meu amanhã, nem sobre minha carreira, mas a única coisa certa nisso tudo é que eu amo o Poncho, que eu faria qualquer coisa para viver cada segundo da vida com ele. Ele é a minha vida!

E eu gozo junto com ele, desnorteada, com os olhos cerrados e turvos. Ele está com o rosto enterrado em meu cangote. Ele o beija. E sai de mim.

Eu fico de olhos fechados, respirando ofegantemente, tentando recuperar os sentidos.

Fazer amor com Poncho me lembra que não estou morta, reativa em mim sensações e desperta outras que eu desconhecia. Ele me dá carinho, amor, prazer, segurança e afeto em um único gesto. Ele me completa e quando fazemos amor, somos um só.

Poncho: Você é realmente ´´absurda``

Dou uma gargalhada

Anahi: Suas piadinhas cada vez melhores, Alfonso Herrera.

Poncho: Agradecemos, Anahi Giovanna

Ele se deita do meu lado, esticando os braços. Eu me deito no seu peito, o abraçando e brincando com os pelos de seu peitoral. Ele acaricia meu braço.

Poncho: Acho que a comida esfriou.

Anahi: Culpa sua.

Poncho: Você fica andando de sutiã..

Anahi: Eu disse que isso não ia prestar. Você não resiste aos meus encantos. – Dou um riso de menina travessa

Poncho: Ainda bem que você sabe – ele desliza a mão pela lateral do meu corpo.

Anahi: Vem.. Vamos comer.

Eu me levanto, pegando a blusa dele no chão e vestindo. Ele coloca a cueca e pega minha calcinha no canto. Eu o olho. Ele a cheira e me entrega.

Poncho: Hmm.. Esse cheiro

Anahi: Seu tarado!

Eu coloco a calcinha e ele me abraça até a cozinha.

Almoçamos assim, ele de cueca e eu com sua blusa e calcinha. Como um casal em sua casa. Sem pudor ou medo.