Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 50 - Y yo me quedo sin respirar..

Caímos em uma boa gargalhada e tomamos banho.

Não tinha levado roupa nenhuma, estava usando uma cueca box do Poncho e sua camiseta azul marinho. Estava me sentindo sexy e devassa, como em muito tempo não me sentia.

1h depois, eu fui a cozinha preparar uns sanduiches para comermos. Quando eu volto pro quarto, reparo o som da minha voz no corredor, parece um vídeo, eu estou cantando “No Te Quiero Olvidar”. Eu entro no quarto e ele dá pause no vídeo.

Anahi: Que foi?

Poncho: Nada.. O que você trouxe de bom ai?

Ele se aproxima para pegar o sanduiche e eu tiro de perto.

Anahi: Não muda de assunto, me conta.. Estava vendo meu vídeo?

Poncho: Sim..

Anahi: Por que?

Poncho: Eu sinto sua falta nos palcos, da sua voz, suas entrevistas..

Anahi: Essa música.. – eu paro, olho para baixo com um sorriso tímido

Poncho: O que tem ela?

Anahi: Bem.. - fecho os olhos em um careta, com vergonha - É para você, Poncho.

Poncho: O QUE?

Anahi: Sim, mas não se gabe.

Poncho: Como? Naquela época?

Anahi: Tinha acabado o RBD, eu estava confusa, não queria me separar de você e aqueles sentimentos confusos e misturados, amor, amizade, sei lá.. O Armando a escreveu comigo e eu ia te vendo em cada estrofe, por mais que lutasse para convencer meu coração que não tinha nada a ver.

Poncho: Ah, Any..

Ele se levanta, coloca o sanduiche na mesa de cabeceira e me beija.

Poncho: Canta para mim?

Anahi: Não, Poncho.. – rindo – fala sério.

Poncho: Por favor, sinto saudade da sua voz cantando.

Eu o olho com cara feia, mas acabo aceitando e começo a cantar..

Anahi: Tu calor sobre la almohada se esfumó y hoy me hace falta, los recuerdos no me dejan ver que nada volverá a ser como ayer, como ayer..

Ele se deita na cama e me puxa para seu peito. Eu deito e continuo cantando..

Anahi: Puede que me ciegue la fé, pero vuelvo a crer, que esto no se acaba..

Uma tímida lágrima rol*a no meu rosto, enquanto Poncho afaga meus cabelos.

Anahi: Y aunque cada vez duele más, no te quiero olvidar..

Assim, caímos no sono.

Poncho: Bom dia, meu amor.

Poncho me acorda, selando meus lábios. Eu olho para a cama, uma bandeja de café da manhã. Fico surpresa!

Anahi: Café da manhã na cama? – ele pegou uma uva na bandeja e colocou na minha boca – Nunca ganhei café na cama.

Poncho: Fico feliz em ser o primeiro. Bem, como os sanduiches que você trouxe ontem não foram comidos, resolvi fazer uma surpresa hoje de manhã.

Anahi: Você está me acostumando mal..

Poncho: Pode acostumar.

Ele engatinha por cima de mim, beijando minha boca e eu me agarro no seu pescoço. Logo ele me solta..

Poncho: Melhor tomarmos café..

Anahi: Estou faminta!

Tomamos nosso café da manhã, depois ficamos na cama conversando sobre a vida, até que clima esquentou, esquentou, esquentou e fizemos amor mais uma vez. Poncho deu uma saída, foi comprar nosso almoço. Eu tomei banho e vesti minha roupa limpa e seca, Poncho lavou a blusa para mim, ajeitei meus cabelos, disfarcei as olheiras e estava pronta para voltar. Poncho chegou com o almoço e comemos rindo e brincando, enquanto eu via uma tristeza em seu olhar..

Anahi: Que foi?

Poncho: Nada..

Anahi: Diz, Poncho.

Poncho: Não quero te deixar ir embora.

Anahi: Eu também não quero ir.. Mas, eu não posso.

Poncho: Eu sei.. E isso que me mata.

Terminamos de almoçar e Poncho me levou até onde tinha estacionado o carro.