Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 80

Música da cena: Rihanna - Hate That I Love You ft. Ne-Yo

http://youtu.be/KMOOr7GEkj8?t=32s

Ele me leva para casa no colo e eu recosto em seu ombro. Lhe entrego a chave da porta e ele abre, me colocando sentada no sofá e parando agachado na minha frente, suas mãos repousadas na minha coxa.

Poncho: Está bem? Quer colocar gelo?

Anahi: Não precisa não, foi apenas mal jeito, amanhã vai estar bom. - falo com a voz mansa, nossos olhares se cruzando

Poncho: Bom, então acho que já vou. - ele se levanta e caminha para porta, ele se vira e olha para mim - Vai ficar bem ou vai voltar para o bar? - me levanto

Anahi: Eu tô bem bêbada. - ele sorri, confirmando - Certamente eu não vou lembrar de metade das coisas que eu disse hoje, ou fiz.. - ele ergue a sobrancelha, tentando entender onde quero chegar - Eu não estou bem, Poncho. E só vou ficar se você me levar para aquela cama agora e fizer amor comigo.

Ele sorri e balança a cabeça, me puxando pela cintura e envolvendo sua mão na minha nuca, ele me beija apaixonadamente. Por Deus! Que saudade eu estava dele! Ele me suspende e eu enlaço minhas pernas em seu quadril, ele me beija o colo, chupando, mordendo e eu gemo, puxando seus cabelos. Ele caminha cambaleando até o quarto.

Anahi: Por que eu não consigo te evitar? - sussurro - Por que? - chupo seus lábios, puxando-o com meu dente.

Ele com a mão apertando meu seios, abaixando meu vestido e procurando meu mamilo implorando por atenção. A respiração pesada na garganta.

Poncho: Porque cada parte do seu corpo tem um pouco de mim.

Então nos beijamos freneticamente, a minha respiração em pequenos arquejos. Enroscada nele, ele me deita na cama, descendo beijos pelo meu corpo e abaixando meu vestido, tocando a lateral do meu com devoção. Suas mãos percorrendo todo meu corpo, seus beijos em meu colo, me marcando e tirando toda minha razão. Levanto uma perna, abrigando-o, ele me pressiona, apertando minha bunda, suspirando em meu pescoço. Eu deslizo  a mão por debaixo de sua camisa, minhas mãos passeam por seus músculos rigidos, levantando sua camisa lentamente. A ponta de seus dedos me provovam espasmos deslizando por minha coxa e a polpa da minha bund*a. Ele toca a fina renda da minha calcinha e em um suspiro a rasga, me arrancando um gemido enquanto passeia seus lábios quentes por meus seios. Meus dedos enfiados em seu cabelo, a outra mão procurando sua calça. O tempo passando lento em meio nossas caricias, nossas roupas de lado e nossas bocas devorando um ao outro. Minha pernas tão úmidas e ele sustentando meu corpo sobre o dele, segurando minha coxa. Ele me penetra e em um instante tudo ao redor para: a respiração, o movimento, o coração. É só eu e ele e esse momento. O mundo parou, talvez. Ele abre a boca contra a minha me ouvindo inspirar lentamente, deliciando o momento e começando a nos movimentar e em meio disso, logo éramos uma coisa só, sentindo apenas uma coisa, surdos para o resto do mundo; eu e ele apenas nos movimentando agora devagar, depois depressa, depois mais depressa, sentindo ele me segurar com mais força. A fala desapareceu, os lábios dele contra minha pele, a minha respiração em seu ouvido. Meus movimentos crescem de forma violenta quando sinto meu orgasmo chegando, ele percebe. Quando eu chego ao climax, esboçando um grito ele me detem com a boca, absorvendo o som, meu prazer, com toda aquela segurança e carinho que me fez apaixonar há anos atrás. Ele me beija chegando ao climax e eu deixo minhas pernas bambearem e todo meu corpo fraquejar em seus braços. Minha cabeça apoiada em seu ombro, ele tira meu cabelo do rosto e beija minha testa, cariciando meu rosto.

Poncho: Eu amo você. Eu amo você. Nunca me deixe. Você é tão linda. Por favor, não me deixe.

Nossos corpos colados, abraçados. Ele sente uma lágrima silenciosa caindo pelo meu rosto em seu ombro e ele levanta meu rosto, secando-a com o polegar, com ternura, me olhando e querendo dizer tanta coisa. Mas ele não diz, apenas me beija. Implorando para que eu não o deixe, em silêncio.