Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 107

Música da cena: Ed Sheeran - Thinking Out Loud

https://www.youtube.com/watch?v=lp-EO5I60KA

(PS: A autora que vos escreve é apaixonada nessa música, bjs)

Anahi: Poncho você não ouviu o Pedro falando corta? Anda, sai daqui. – ele beija meu pescoço – Qual parte do corta você não entendeu? - suspiro - Para com isso, não adianta. – morde meu maxilar – Por que você faz isso? Por que? – ele me beija – Babaca – ele me beija novamente

Poncho: Porque sei que você quer tanto quanto eu.. – ele sussurra no meu ouvido

Empurro ele até a parede. Desfaço o nó do meu roupão, tirando ele. Ele me olha com desejo, passa a língua nos lábios.

Anahi: Quero, quero mesmo. Você é um sortudo filho da puta por eu te querer mesmo aprontando o caralh*o a quatro comigo. Mas como uma boa menina, sou trouxa também. Eu quero transar com você aqui porque assim como Juliano e Valentina, por hoje é só o que temos, esse momento.

Poncho: Temos muito mais que esse momento e você sabe disso, temos uma vida inteira juntos. Temos uma família, temos um filho, temos o que sentimos um pelo outro. Não é só um momento, ou só sexo. É tudo e você sabe.

Anahi: A única coisa que eu sei hoje é que eu não sei de mais nada. – ele ri

Poncho: Vem cá, sua louca. – ele me puxa para ele, me pressionando contra a parede e me beijando ele abre o botão da minha calça.

Eu o abraço, pelo pescoço, mordendo sua orelha, ofegante. Ele me gira, me jogando no sofá do camarim. Ele tira sua calça e eu me apoio no cotovelo, mirando-o. Ele a tira e a larga no chão. Pega no meu quadril, na borda da minha calça e a abaixando. Ele beija minha barriga, brinca com a língua em meu umbigo, tirando minha calça, volta para mim, beijando minhas pernas, minha calcinha.. até chegar a minha boca. Eu o empurro, girando e ficando sobre ele. Monto em seu colo e ele segura meu quadril. Eu alcanço o fecho do meu sutiã nas costas e o abro. Tampo meus seios com o braço e tiro o sutiã, ele suspira quando eu o jogo longe. Eu sorrio, inclinando meu corpo para ele. Ele segura meu rosto e me beija ele toca meu braço que cobre os seios e o tira, sorrindo. Eu ergo a sobrancelha, olhando-o divertida. Ele toca meus seios, jogando com o meu mamilo, apertando e eu arqueio de prazer. Ele me segura pelo quadril, se sentado no sofá e me segurando em seu colo. Seu rosto mergulha em meu colo, beijando, chupando, apertando meus seios. Eu seguro seus cabelos, mordendo os lábios e rebolando de leve em seu colo. Ele aperta minha coxa, minha bund*a, com a boca em meus seios.

Anahi: Por Deus.. – ofego – Por que eu te amo tanto? – ele puxa meus cabelos e eu o olho

Ele não diz nada, apenas beija meu pescoço devagar, respirando contra minha pele, arrepiando partes de mim que eu desconhecia. Eu me levanto, parada entre suas pernas e tiro lentamente minha calcinha, seus olhos fixos em minha pele. Ele me segura a cintura, me puxando lentamente para ele e beijando minha barriga, esfregando o nariz, mordendo devagar, beijando, inspirando meu cheiro. Eu seguro superficialmente sua cabeça, apenas pelo fato de tocar nele. Seus olhos se erguem ao encontro dos meus. Ele sussurra um “te amo” contra a pele da minha barriga. Minha cabeça cai para trás e eu respiro fundo. Toco seu rosto, suas bochechas, sua barba. Ele pega minha perna, me colocando sentada em seu colo de novo e me beija, passando os lábios pelo meu queixo, minhas bochechas. Nariz com nariz. Pele na pele. Ele vai me deitando no sofá, sem tirar os lábios dos meus. Ele desce em trilha de beijos, adorando minha pele. Abocanhando meus seios e prendendo meu mamilo entre seus dedos. Eu gemo, me contorcendo. Ele aperta minha coxa e desliza a mão até o meu sexo. Ele geme, me tocando.

Poncho: Sempre tão molhada.. – murmura contra meu colo

Ele me estimula e eu com olhos cerrados, atordoada de prazer. Ele para, se levantando e tirando a cueca. Eu abro os olhos, mirando-o para o meu deleite. Ele volta para cima de mim, segurando meus braços no alto da minha cabeça, me puxando pelo quadril para ele.

Poncho: Vamos ter que ser silenciosos. – eu rio

Anahi: Você pede isso para mim? – ele faz uma careta, divertido, voltando a me beijar

Ele me penetra e eu mordo seu ombro, abafando meus gemidos altos. Ele mergulha o rosto no meu pescoço, se movimentando depressa, gemendo contra minha pele. Eu arranho suas costas e abro os olhos, tendo a visão privilegiada do seu corpo nu se movimentando sobre o meu. Aperto sua bund*a, subindo arranhando suas costas. Ele aperta meus seios, me beijando louca e apaixonadamente. Ele vai até o fundo, várias vezes. Eu deixo um gemido alto escapar quando chego ao orgasmo em seus braços. Ele aperta minha coxa, chegando a clímax e gemendo meu nome. Eu fecho os olhos, me desfalecendo. Ele sorri, tirando mechas de cabelo suado do meu rosto. Ele beija minhas bochechas, meu queixo, minha boca.

Poncho: Tão linda.. – sorrio de lado – Nunca vou cansar de olhar seu rosto corado depois de um orgasmo. – ele beija meus olhos fechados e eu solto uma risadinha

Por que não pode ser tudo sempre assim??