Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Bom, gente! Eu não ia e nem vou falar nada sobre a fic e os capítulos atuais, mas não consigo não responder aos comentários de vocês. Eu entendo e é normal sempre desejarmos o final feliz, o presente feliz e que todos os capítulos sejam de puro amor e mágia. Mas a vida não assim, não é feita apenas de alegrias. Vocês viram isso na primeira parte da web, sei que já viram isso em outras webs e vão ver muito isso na vida. Na realidade de Alfonso e Anahi mesmo vimos algo bem semelhante ao que está acontecendo na web agora. Enfim, o que eu possos dizer é que a web vai ser ter seu caos sim, como tudo na vida e precisamos ser fortes para saber lidar e ver qual vai ser o próximo capítulo da vida. Tenho absoluta certeza que se a IWLYG fosse uma web somente com momentos felizes vocês não a acompanhariam, porque o que eu mais escuto é que eu consigo passar a relidade nessa web. E de verdade é o que eu tento fazer: passar a reliadade. Vocês conhecem nossos protagonistas, sabem o gênio díficil que eles tem na verdade. Então me digam: Acham mesmo que isso tudo não pode acontecer de jeito nenhum? Eu acho que que pode sim. Deixo com vocês uma frase que gosto muito: "Não se vê os momentos tristes em um álbum de fotografias, mas são os momentos tristes que nos levam de uma foto feliz a outra." Aguardem a história acontecer e seguir seu rumo normal, vocês sabem um pouco do que aconteceu e está acontencedo com o Poncho, mas a Any não.. Ainda não.. Agradeço aos que continuam aqui. 

Super beijo, Jade Pêgas

Capítulo 113

Música da cena: D`Nash - En Medio De La Calle

https://www.youtube.com/watch?v=JhMFvLpEZcs

Anahi: Você ficaria comigo mesmo sabendo que eu não correspondo seu amor?

Rodrigo: Eu sei que você é apaixonada pelo Poncho desde que namorávamos. Eu morria de ciúmes. – rio – Mas eu te amo, o que eu posso fazer? Não consigo te obrigar a me amar, mas posso tentar te conquistar de novo, te fazer feliz. – fico em silêncio por uns instantes

Anahi: Mas dessa forma você se priva de conhecer alguém que pode te amar, alguém bacana. Não é justo com você.

Rodrigo: Só me deixe tentar. – ele pega minha mão e acaricia, eu confirmo com a cabeça, em silêncio. – Você aceita namorar comigo? – diz com a voz falha, piscando os olhos brilhantes em expectativa, sem acreditar

Anahi: Sim. – me pergunto porque disse “sim”

Rodrigo: Prometo não lhe decepcionar. – ele sorri bobo e beija minha mão

Eu me permito esquecer que aceitei namorar com ele e aproveito o jantar. O vinho está maravilhoso e a conversa também. Falamos muito sobre Bernardo. Ele diz que vai nos levar para um piquenique qualquer dia. Não me animo com a ideia, mas não falo nada. Acho que Bernardo não deve ser envolvido nesse rolo todo. Mudo de assunto. Eu gosto da companhia dele. É bom o ter em minha vida de novo. Basta por enquanto. Olho para o relógio.

Anahi: Rodrigo, por Deus! Já está muito tarde! Eu preciso ir. Maite vai me matar!

Rodrigo: Calma, vou pedir a conta.

Continuamos a conversa até a conta chegar. Ele paga e puxa a cadeira para eu sair. Eu sorrio delicadamente, agradecendo as gentilezas da noite. O trajeto de volta foi tranquilo. Eu estou com tanto sono que quase durmo. Quando ele para o carro na porta do prédio eu estou cochilando, de olhos fechados e recostada no banco, nem sinto ele parar o carro. Ele tira seu cinto e se inclina, acariciando minha bochecha com o polegar. Eu abro os olhos. Ele está me olhando apaixonadamente. Eu sorrio e me lembro do motivo que me fez apaixonar por ele há anos atrás. Nunca vou sentir, nem de longe o amor que eu sinto por Poncho. Nem sei se posso definir como “amor”, acho que é mais, muito mais, só eu sei o tanto que eu sinto por aquele homem e que não há modo de calcular. Mas o Rodrigo, é o contrário, é uma paixão calma, que no momento pode me fazer bem, me recolocar no eixo. Lembro das fotos de Poncho com as duas loiras e não me arrependo. Respiro fundo. Uma mulher magoada é pior inimigo que um homem pode querer ter. Inclino meu corpo também, passo a mão pelo rosto dele. Ele fecha os olhos. Em um toque suave tocos seus lábios com os meus. Yeah! Eu consigo fazer isso. Ele sorri e abre os olhos. Me sinto corar de vergonha de mim mesma.

Rodrigo: Ah, Any.. – ele segura meu rosto e me beija

Um beijo calmo. Doce. No qual eu estranho. Não é o Poncho. Não é a boca dele, o beijo dele. É estranho, mas não é de todo ruim. Ruim é a sensação, o jeito que meu coração grita para fugir. Eu me controlo. O beijo acaba. Eu respiro fundo e me afasto. Distancia segura.

Anahi: Obrigada pela noite. Eu me diverti muito.

Rodrigo: É sempre um prazer, Any. – ele sorrio – Eu te ligo. – apenas devolvo o sorriso, assentindo e saindo do carro.