Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 157

Música da cena: Madonna - Living For Love

http://youtu.be/u9h7Teiyvc8

De tardinha fomos a House of Bols Cocktail & Genever Experience, é um ambiente popular na cidade, é uma viagem ao mundo dos licores e coquetéis. Provamos de tudo e no local conhecemos um pouco sobre o mundo etílico. Passamos por um teste que coloca a prova seus sentidos e no fim da visita interativa, ganhamos um coquetel preparado de acordo com nossas preferências no teste. Achei incrível! Saímos do local após tomar nosso drink. Poncho me abraça pela cintura e eu apoio a cabeça em seu ombro. Pegamos um táxi para o hotel.

Anahi: Você é insuportável.

Poncho: E você mal bebeu uns drinks e já está bêbada.

Anahi: Não estou bêbada, para seu azar.

Poncho: Está sim. - ele beija a curva do meu ombro e eu rio - Mas passamos na fase de precisar da ajuda do álcool para alguma coisa acontecer.

Anahi: Será que passamos mesmo? - mordo o lábio inferior

O táxi para em um semáforo e eu olho pra janela direita, vejo uma balada e de repente, me dá um vontade de entrar..

Anahi: Tá com sono?

Poncho: Nem um pouco, por que?

Anahi: Vamos naquela balada? - ele dá de ombros

Poncho: Claro.

Anahi: Você tinha planejado algo para agora a noite?

Poncho: Só transar com você. - eu rio, abaixando a cabeça

Anahi: Quem te garantiu que ia transar comigo?

Poncho: Intuição. - ele ri - U kunt hier stoppen. - ele diz ao táxistia que pode parar ali..

Anahi: Vamos pra balada e se você tiver sorte eu transo com você.

Poncho: Só se eu tiver sorte? - se faz de ofendido

Anahi: Vai se foder, Poncho! - ele ri

Entramos na balada e eu acho graça das paradas músicais Holandesas. Ok, toca musícas pop e baladas conhecidas, mas quando surge um sucesso local, eu morro de rir com Poncho. Não entendemos nada. Até que começa a tocar uma música velha conhecida nossa..

“Everytime we touch, heaven and earth collide, everything feels so right. Everytime we touch this feeling takes over me, something takes over me..”

Anahi: Não acredito!! - fechos os olhos, dançando no ritmo da música - Sabe quantos anos eu não escuto essa música?

Poncho: Essa música.. Essa sagrada música! Eu amo essa música. - eu rio

Anahi: Boatos que eu amo também. - ele sorri

Eu jogo meus braços em seu pescoço e sinto sua barba mal feita acariciar meu rosto. Ele beija meu rosto, o canto da minha boca, dando selinhos e eu com um sorriso que não cessa.. Ele me beija. E não tem jeito, toda vez que nos tocamos o céu e terra colidem, tudo parece tão certo.. Toda vez que nos tocamos os sentimentos tomam contam de mim, basta a gente se tocar. Sempre foi assim, sempre vai ser assim.. Se tem algo que eu tenho certeza nessa vida é que eu nunca vou deixar de ama-lo.

Anahi: Me beija até o último dia da minha vida. Me ama até o último dia. Não me deixa ir embora, não me deixa.. - digo quase como suplica, ele segura minha nuca, voltando a me beijar, com mais intensidade

Poncho: Desistir de você é como desistir da vida. Eu não sei viver sem você na minha vida. Não sei. - cravo minha unha em seu quadril, puxando-o mais para mim

Suas mãos deslizam pelo minha cintura, apertando de leve minha bund*a e ele solta um riso safado em meio ao beijo. Eu arranho de leve sua barba e volto a beija-lo.

Poncho: Dança para mim.

Anahi: Você prefere aqui ou no hotel? - cochicho no pé do seu ouvido

Poncho: Nos dois.

Anahi: Você abusa da sua sorte. - ele ri

Ele solta minha cintura e eu dou um passo a trás, afim de ser observada por ele. Começa a tocar outra música e eu balanço o quadril, mexendo o rosto e levantando os braços, rebolo, rodando e jogando os cabelos de um lado para o outro. Ele me olha hipinotizado, mordendo os lábios. Faço gesto com o dedo para ele vir até mim.. Ele vem, toca minha cintura eu começo a mexer, tocando seus braços, jogando meu cabelo pro lado e deixando meu pescoço a mostra. Ele chup*a meu pescoço, beijando-o devagar.. Ele me vira de costas e volta a beijar meu ombro, meu pescoço, suspirando ali, inspirando meu cheiro. A ponta do seu nariz roça em minha pele e eu já me sinto fervendo de tesão. Ele puxa meu quadril, colando nossos corpos, seu membro na minha bund*a, duro. Eu rebolo de leve, provocando ele, que morde a minha orelha, me fazendo sentir cócegas. Eu rio. Me viro pra ele, beijando seus lábios e ele inicia um beijo quente. Ele escorrega as mãos, apertando minhas costas, me juntando tanto a ele que quase sinto que somos um só, suas mãos chegam a minha bu*nda e ele a aperta, gostosamente.

Anahi: Vamos sair daqui. - beijo o canto da sua boca

Poncho: Mas já?

Anahi: Nem aproveitar a porr*a de uma balada você me permite sem me deixar toda molhada e louca por você. - ele ri

Poncho: Mas eu nem comecei a te provocar ainda.. - joga descontraido

Anahi: Vai se foder.

Poncho: Você se excita tão rápido, querida..

Anahi: Ah é? Ok então. Do seu jeito.

Saio dos seus braços e volto a dançar sozinha. Ele observa eu ir por um instante, depois se aproxima de mim novamente, dançando. Dessa vez, eu o prendo conta a parede e deslizo minhas mãos pelo seu peitoral, até chegar no seu membro. Eu o aperto sobre a calça, fazendo movimentos circulares com as pontas dos dedos ali, instigando-o. Ele aperta minha cintura e geme baixo. Eu paro e me solto dele..

Poncho: Isso é golpe baixo. - eu rio

Anahi: Vou no banheiro.. - saio de perto

Ele vem atrás de mim e quando eu estou chegando no banheiro, me viro para ele.

Anahi: Você não vai entrar no banheiro comigo, desiste. - ele sorri, deixando evidente que essa era a intenção - Você fica louco com tão pouco, querido.

Poncho: Vamos pro hotel, agora.

Anahi: Mas já?

Poncho: Já. Se não eu vou fazer amor com você nesse banheiro mesmo. - rio - O que não seria má ideia.

Anahi: Bom, isso, né? - me aproximo dele

Poncho: Isso o que? - fico no pé da sua orelha e sussurro

Anahi: Ficar tão louco de tesão ao ponto de explodir

Poncho: Amo quando você fica louca de tesão.

Anahi: Você vai me tirar daqui logo ou o que? - ele ri, me puxando pela cintura e saindo comigo da balada