Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 183

Música da cena: John Mayer - Your Body Is A Wonderland

https://www.youtube.com/watch?v=N5EnGwXV_Pg

Ele vira o carro em uma rua deserta, que não faz parte do caminho até minha casa, e eu sei que já vivi essa cena..

Anahi: Poncho.. - ele ri - É só você me levar para casa que transamos na cama, não precisa disso. - ele gargalha

Poncho: Nã dá para esperar. - ele beija meu ombro

Anahi: Não vou pro capô. - ele me beija

Poncho: Cala a boca. - ele me segura pela cintura, me puxando para seu colo

Logo éramos só beijos, chupões, mordidas e gemidos. Como nós dois paramos no banco de trás do carro eu sinceramente não sei, mas estamos aqui. Ele me coloca por cima dele e eu começo a desabotoar sua camisa depressa. Ele morde meu queixo, chup*a meu pescoço, eu gemo, sentada sobre seu membro eu rebolo e já o sinto duro e pronto para mim. Ele puxa meus cabelos, soltando o rabo de cavalo e os puxando com mais força quando estão soltos. Ele ergue o corpo e tira a blusa, enquanto isso eu beijo seu rosto, seu pescoço, apoiada no banco da frente. Ele tira minha blusa também e distribui beijos pela minha barriga, soltando a alça do meu sutiã. Eu jogo os braços para frente, tirando o sutiã e jogando em qualquer lugar. Ele me puxa para ele e deita novamente, eu deito por cima dele, montada em seu colo. Suas mãos vão deslizando pelas minhas costas, apertando meus braços, a ponta de seus dedos tocando minha cintura até chegar a minha bund*a e apertar. Nossas bocas não se desgrudam nem para pegar ar. Que necessidade absurda um do outro é essa que temos que nunca cessa? MInhas mãos cedentas do corpo dele, tocam-lhe o peitoral, distribuindo beijos por ali, chegando até sua calça e tocando-lhe o membro. Ele geme eu sorrio.

Anahi: Isso tudo sou eu?

Poncho: Você nem imagina o quanto é você. - ele me beija cada vez mais cedento e eu me rendo

Nossos corpos totalmente colados e eu me sentia completamente plena de novo, como na viagem, como antes da tempestade.. Estava com ele e nada mais importava. Poncho enterra sua boca nos meus seios e eu gemo quando sinto seu hábilto quente pelos meus mamilos. Ele desliza a língua nos meus seios. Eu arranho seus bicepes, cada vez que ele me toca, seus lábios vão do meus seios ao meu meu pescoço e voltam.. Ah! Ele vira o corpo, me colocando por baixo agora. Seu corpo sobre o meu e ele comanda a situação. Seus lábios vão descento pelo meu ventre, ele beija minha barriga tão docemente, tão.. ah.. Ele mal sabe que tem um bebê aqui. Ele acaricia minha cintura e eu me encho de amor. Nosso filho. Sua boca quente, seus lábios macios. Ele começa a tirar meu short, acariciando minhas pernas. Minha calcinha vai embora junto e sua boca encontra minha intimidade. Eu gemo. Ele encosta a língua bem devagar, dá um beijo estalado e começa a me proporcionar mais prazer sem parar, sua lingua e dedos em todos os lugares.. Eu já estava ficando louca. A necessidade dele aumentando. Eu precisava dele em mim. Agora. Não dá para esperar.

Anahi: Poncho, eu preciso de você.. - ele continua - eu quero você dentro de mim agora. - murmuro

Ele ergue o corpo e tira sua calça e cueca de qualquer jeito e rápido, muito rápido, eu pisquei e ele já estava nu, de volta, em cima de mim, com nossos corpos colados outra vez, minhas pernas abertas e seu membro ereto ali.. bem ali. Ele brinca na minha intimidade, passando ali, fazendo movimentos circulares com ele no meu clítoris, jogando na minha entrada, mas não me penetra. Ele desliza as mãos pelo meu quadril e me aperta contra si, eu gemo. Nossas bocas se buscam cegas de um desejo desesperado, minhas mãos loucas arranhando suas costas.

Anahi: Por favor.. - de olhos fechado eu sussurro, meu quadril já se movimenta de encontro a ele.

Não tem como explicar a necessidade de ter ele em mim agora. Como estivesse prendendo a respiração e no momento que ele me faz dele, eu simplesmente volto a respirar. Não deu tempo de pedir mais nada, ele me penetrou e eu gritei. Agora eu consigo respirar.. Eu o aperto com força, o puxando contra mim. Ele começa a se movimentar, depressa, me apertando. Eu rebolo, buscando seus beijos.

Anahi: Junto comigo.. Goza junto comigo. - ele confirma gemendo.

Eu gemia de prazer, o meu ao redor não importava. Se ia passar alguém pela rua e nos ouvir, não me importava.. Sentindo ele assim, dentro de mim, me faz ter certeza: Eu transaria no capô do carro sim. Transaria onde ele quissesse, com ele sempre, só com ele, em todos os lugares. Eu gemo. E cada vez que eu gemo ele aperta meu quadril com mais força.

Poncho: Seus gemidos estão me deixando maluco. - ele vai cada vez mais fundo em mim - Não tô aguentando mais..

Anahi: Calma.. - é tudo que eu consigo dizer, gemendo..

Senti meu corpo se comprimindo e aquela intensidade do orgasmo chegando, apertei seus braços com mais forças. Ele sentiu que eu estava perto. Apenas me beijou, intercalando o ritmo. Até que ele não aguentou e gozo*u. E foi o que faltou para eu acompanhar ele, gritei, mordendo seu ombro e apertando seu corpo contra o meu, minhas unhas cravadas na sua cintura.

Poncho: Você é minha, só minha, para sempre

Anahi: Sua.. - beijo seu rosto

Seu corpo cansado cai sobre o meu e suas mãos repousam despretenciosamente na minha barriga, acariciando. Eu mordo os lábios, ainda de olhos fechados, sentindo tudo isso.