Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 248

O elevador para em nosso andar e demoramos a perceber isso, a porta ja ia fechar de novo e eu segurei, nós dois rindo da situação. O puxo pela camisa para fora do elevador. Pego a chave do quarto no bolso dele da frente, esbarrando propositalmente em seu membro. Ele me encosta da porta do quarto e eu fingo procurar a chave em seu bolso, apertando seu membro, instigando. Nossas bocas se encontram com agressividade, necessidade. É intenso, fulgaz. Ele geme quando eu esfrego minha mão em seu membro fazendo movimentos circulares. Eu finalmente pego a chave e tiro minha mão. Ele pega minha coxa, com força, dobrando e me pressionando. Ele aperta minha bunda, chupando meu pescoço. Ela roça seu membro na minha calcinha e eu gemo, arranhando sua nuca. Me viro de costas para abrir a porta e ele me encoxa, mordendo meu ombro. Abro o quarto e ele bate a porta sem nem olhar, apenas me puxa para o encontro dele e me beija, andando comigo até a cama. Eu começo a desabotoar sua camiseta com pressa, até cair na cama. Ele cobre meu corpo com o seu e tira sua camisa. Eu toco seu peito, apertando todo seu corpo, o puxando cada vez mais para mim. Parece que vamos entrar um no outro de tão colados. Ele morde meu queixo, beijando meu colo, me chupando. Ele aperta meus seios e eu gemo, o acomodando entre minhas pernas. Ele tira meu cropped e chup*a meus seios, puxando de leve meu mamilo entre seus dentes. Seus beijos vão descendo pelo meu corpo, tirando minha saia, apalpando minhas pernas. Eu o arranho.. Das costas a bunda, por todo o corpo. Lhe distribuo beijos chupados e mordidos por todo o corpo. Sua mão toca minha intimidade sobre a calcinha.

Poncho: Você tá tão molhada que sua calcinha esta encharcada - ele morde meu queixo

Eu rebolo meu quadril enquanto ele me aperta, nossos corpos colados, se apertando, se agredindo, se amando. Ele chega minha calcinha pro lado e me toca e enfia dois dedos em mim de uma só vez. Eu cravo minhas unhas em seu braço, abrindo mais as pernas e puxando para mim. Ele aperta com força minha bund*a com a outra mão. Ele me estimula até meus gemidos ecoarem no quarto e acordarem Cancun. Ele tira minha calcinha e eu ainda respiro ofegante, estava a ponto de gozar.. Mal abro os olhos e sua boca já está em mim, já está no meu sexo, me chupando como louco. Uma de suas mãos apalpando meus seios e outra me apertando o quadril. Eu seguro sua mão em meus seios e o aperto junto dele. Sou toda gemido e sensações. Eu que já estava super sensível depois do quase orgasmo, que não foi preciso muito para que eu gozasse.. Quando ele chupou com força meu clitóris, bastou para mim. Gozei seu nome e ele tinha um sorriso lindo e sacana no rosto, os cabelos bagunçados, lambendo os lábios com o meu gosto. 

Poncho: Agora vamos fazer como você quer. - ele desabotoa a calça e eu respiro ofegante, olhando para ele e tocando superficialmente meu corpo - Bem forte, bem fundo. - sua calça cai no chão e ele tira a cueca - Várias e várias vezes em todos os cantos desse quarto. - eu mordo os lábios, sorrindo para ele. 

Ele ali duro na minha frente, falando essas coisas.. Estou deliciada, em êxtase. Ele não cobre seu corpo com o meu. Ele puxa meu quadril para a borda da cama, depois puxa meu braço e eu me agarro nele. Ele me pega no colo e contorna a cama comigo. Eu me agarro em seu pescoço, o beijando, arranhando sua nuca e desejando-o cada vez mais. Ele para e me olha.

Poncho: Fica de quatro na cama. - ele murmura e me devolve ao chão

Eu subo na cama e fico de quatro, jogando os cabelos para o lado e olhando para, mordendo o lábio. Ele não se aproxima, apenas me observa.

Poncho: Empina essa bund*a para mim. - eu suspiro e me faço, abrindo as pernas e me empinando mais para ele - Agora imagina que eu estou dentro de você e rebola como você adora fazer. 

Me sinto cada vez mais molhada, meu sexo pulsa de tanto tesão, meu corpo está pegando fogo e eu obedeço, começo a rebolar e olhando fixamente para ele, rebolo como sei que ele gosta. Ele começa a se tocar, me olhando. 

Anahi: Não brinca sozinho não.. - ele esboça um sorriso - Deixa que eu faço isso para você.. - passo a língua nos lábios - Com a minha boca.

Poncho: Você quer?

Anahi: Muito! - digo sensual 

Ele vem até mim, parando atrás de mim e beijando minhas costas. Seu membro encosta na minha bunda, seus beijos sobem até minha nuca. Ele puxa meus cabelos na raiz, com força, me puxando mais para cima, me empinando mais.. Ele chup*a meu pescoço e eu gemo. Ele dá um tapa estalado na minha bund*a e em seguida a aperta, se enterrando fundo em mim. Eu grito e em seguida solto um gemido sôfrego..

Poncho: Você é muito gostosa! E minha. 

Anahi: Sua.. - consigo dizer em meio a gemidos

Ele me aperta forte, firme. Me penetra cada vez mais fundo, com força, daquele jeito dele.. Ele bate na minha bunda, me aperta. Entra e sai, joga comigo, me faz implorar a gemidos. Ele geme meu nome e me aperta cada mais forte. Sinto minhas pernas bambearem tamanho tesão. Ele puxa meus cabelos quando sente que perdendo as forças. Suas mãos moldam meu corpo, passeiam em devoção por cada centímetro. Eu o aperto dentro de mim e eu geme alto meu nome, me apertando contra ele, indo mais fundo, tão fundo e ficando.. Eu rebolo gemendo alto. Ele vai e volta, fundo e de novo. Eu não aguento..

Poncho: Juntos.. Não esquece..

Anahi: Não aguento..

Poncho: Faz durar, amor - ele não para um minuto, vai cada vez mais fundo, mas forte.. - Agora 

E eu me deixo explodir. Ele me penetra mais uma vez o mais fundo que consegue e goza. Ele me segura, porque minha pernas tremem, tamanha força do orgasmo. Depois de uns segundo, ele calmamente vai beijando minhas costas, dizendo que eu sou linda e que me ama.. Ele sai de mim e eu relaxo na cama. Ele se deita do meu lado e beija meu rosto. Respiro ofegante de olhos fechados. Ele acaricia meu rosto, sorrindo.

Poncho: Tá bem?

Anahi: Muito bem. - sorrio, abrindo os olhos - Mas acho que fomos fortes demais.

Poncho: Por que?

Anahi: O bebê, Poncho.

Poncho: Você tá sentindo algo.

Anahi: Além das pernas tremendo depois de dois putas orgasmos, nada. - ele ri

Poncho: Então estamos bem. - ele toca minha barriga - Perdoa o papai, bebê. É que sua mãe é gostosa demais. - eu rio - Vou me controlar.

Anahi: Ah, mas não vai não. - monto em seu colo - Esqueceu? - me inclino lhe beijando a boca varias vezes - Em cada canto do quarto. - mordo seu labio - Gozando juntos várias e várias vezes.

Poncho: Temos um longo dia nesse quarto.. - ele morde meu ombro e voltamos com as preliminares.

Oi, meninaaaas!!! Obrigada pelos comentários dos útlimos capítulos, fiquei bem feliz que vocês gostaram da reconciliação deles e que tudo agora está bem as claras com o nosso casal trauminha. Perdão a ausência de post esses dias, eu fiquei uns dias sem conseguir escrever e acabei ficando quase sem capítulos, mas agora estou regularizando tudo, minha vida tá tranquila e não vou mais vacilar com vocês. PINK PROMISSE! E sobre a pergunta da Carol: SIM, GALERA! Vai ter outra web quando acabar a IWLYG! A ideia já está formadinha na minha cabeça e eu começo a escrever assim que consegui terminar a IWLYG. Não se preocupem que essa web está no fim, mas vocês não vão ficar pendentes de nada. Cada nó vai ter seu laço, confiem em mim (acho que vocês já estão vendo isso). Cada buraquinho aberto ao longo da história está sendo fechado, espero do fundo do coração que vocês estejam gostando. Agora sim, curtam esse capítulo de muito HOT, porque Cancun está quase no fim. AHHHHHHHHHH!!! HAHAHAHA.. Até sexta!

Jade Pêgas