Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 263

Eu tomo meu banho depressa e quando saio o quarto está arrumado, vou até a cozinha seguindo a música que toca no ambiente, Poncho está tomando vinho e preparando suco. Sorrio e sento na bancada da cozinha, olhando-o. Ele me nota e me entrega o suco, se sentando do meu lado.

Anahi: Eu sou tão feliz ao seu lado. – ele sorri – Amo te amar. Você é a única pessoa que quis dividir toda a vida, dividir momentos com esses, como esse dia. Te preciso, de verdade. – ele toca meu rosto, seu nariz acaricia meu rosto, meus lábios, seu polegar acariciando minha bochecha

Poncho: Você é minha vida, Anahi. A única que existe no meu mundo. Sou doente em você! – suas duas mãos seguram meu rosto e me beijam apaixonadamente, nosso lábios dançam quando se chocam – Dança comigo.

Eu me levanto e ele me toma em seus braços, me abraçando tão carinhosamente, tão dele.. Eu repouso em seu peito e ele acaricia minhas costas, beijando minha testa. Levanto meu rosto, parando meu olhar em seus olhos.. Ele me beija.

Poncho: Quando eu era um moleque, às vezes eu pensava se algum dia eu ia casar, me apaixonar por alguém, ter uma família normal. – ele ri desacreditado – Era algo que era um sonho incogitável para mim naquela época, como se eu estivesse fadado a vida toda com aquela realidade que eu tinha, como se os problemas nunca fossem acabar, entende? – eu confirmo – Mas ai, quando eu pensava nisso, imaginava uma mulher que eu nunca conseguia ver o rosto, eu era muito apaixonado por ela e feliz. Quando as coisas ficavam difíceis eu pensava nisso.. Quando eu fui crescendo parei com essas coisas, não tinha tempo para ilusões. Mas sabe o incrível disso tudo? Que nem nos meus melhores sonhos, essa mulher era tão bonita quanto você, nem nos sonhos mais maravilhosos ela era tão perfeita quanto você, perfeita para mim. Você é muito mais do que eu sonhei, do que imaginei, mais do que desejei. Como eu posso reclamar alguma vez da vida? Deus me deu muito mais do que eu sonhei um dia. – sorrio derretida – Amo você!

Anahi: Dois sortudos filhos da puta teriam que se encontrar alguma hora. – acaricio seu rosto – Sabe o que eu quero? – ele diz que não – Quero ser velhinha do seu lado, quero cuidar de você o resto dos meus dias, quero te amar todas as horas do dia, quero te dar todo o amor do mundo, quero fazer amor com você e te sentir assim.. – me abraço – Tão meu, sempre! Um só.

Poncho: Você é o amor da minha vida, Any. – ele me beija

E nossas bocas se acham, o amor transborda. Sua mão me puxa mais forte para ele, segura minha nuca e eu apertando seus braços. Rapidamente eu estou em seu colo, com as pernas enroscadas na sua cintura ele caminha comigo até bancada da cozinha. Suas mãos alcançam minha blusa, a tirando pelos meus ombros. Eu volto a lhe beijar, puxando-o pela gola da blusa. Ele parado entre minhas pernas, apertando minha coxa, beijando minha barriga, meu seios, meu colo.. Aferro minhas unhas em suas costas e ele tira sua própria blusa.. Quero beijar cada centímetro de seu corpo, enquanto eu lhe toco meu corpo entra em erupção. Ele tira meu shortinho, juntos com a minha calcinha. Sua boca me marcando com carinho e agressividade, sim é possível. Minhas mãos passeiam pelo seus cabelos e apertam seu ombro. Ele me puxa pelo quadril, me abrindo para ele e sua boca me alcança ali.. Bem ali. Ele me tocava com desejos, seus lábios de encontro ao meu sexo. Meus gemidos dominam a cozinha, estou tão excitada que não lembro . Ele soprava em meu sexo e voltava a me chupar. Eu mordia meus labios, agarrava sua cabeça, meu corpo tremia todo.. Sua lingua foi devagar para cima e para baixo, me fazendo eboçar um gritinho, ele me chupava no lugar mais sensível, eu me contorcia totalmente desesperada por ele e não esboçava parar nem tão cedo.

Anahi: Eu te preciso.. - murmuro - Agora. Em mim.

Ele ergue o corpo e me beija, voltando a me pegar no colo e me tirando da bancada.

Poncho: Melhor o quarto.. Bernardo pode acordar, sabemos que você não é nada silenciosa. – sorrio

Anahi: Tem razão. – volto a beija-lo 

Quando entramos no quarto, eu nua em seus braços e ele apenas com uma calça abrigo, nosso amor explodiu mais uma vez. Ele me colocou no chão e eu rapidamente me desfiz da calça e da cueca dele. Ele me empurra na cama e vem até mim, cobrindo seu corpo com o meu, beijando cada centímetro do meu corpo, me apertando, nossos lábios se tocam com calma, sentindo o prazer de simplesmente tocar, nossas mãos apertando o corpo do outro para confirmar com o tato que é real esse momento, que a calmaria está aqui e nessa cama só restou eu e ele nus de corpo e alma. Os gemidos é o único som que se escuta, nossos corpos se roçam soltando faíscas, cada toque, cada momento. Ele abocanha meus seios e me leva ao delírio. Eu imploro por ele.

Poncho: Eu estou sedento do seu corpo. Sedento de prazer. Sedento de você.

Anahi: Mata sua sede. Me penetra fundo, me faz sua, Poncho. Mata sua sede de mim me amando a noite toda. Do nosso jeito, daquele jeito que só a gente sabe.

Poncho: Bem forte..

Anahi: Bem fundo.. – gemo

Poncho: Em todos os cantos..

Anahi: Gozando juntos.. – ele morde meu ombro e me puxa pelo quadril

Poncho: Sou maluco com você. – ele me penetra de uma vez e eu grito, o apertando com força dentro de mim, ele solta um gemido delicioso quando faço isso.

Seu corpo contra o meu, em um ritmo alucinante enquanto eu gemo tamanho tesão, prazer, desejo. Arranho suas costas e ele morde meu queixo, gemendo em meu pescoço, apertando minha bund*a. A gente gira na cama. Ele deita e eu monto em seu colo, continuando, cavalgando nele.. Suas mãos deslizam pelo meu corpo, apalpam meus seios, bate na minha bund*a e eu cravo as unhas em seu peito. Ele geme e sinto seu corpo tendo espasmos. E eu começo a me entregar também. Deixo as sensações tomarem conta de mim por inteira. Ele vai me apertando mais forte a medida que intensificamos os movimentos e ele começa se aproximar do seu orgasmo. Eu me perco na intensidade misturada com meus gemidos roucos de prazer. Ele me pega desprevenida, me segura pelas costas e se senta na cama, metendo mais forte, de um jeito que ele volta a ter o controle da situação e para mim basta, não é preciso muito, eu gemo alto, apertando-o com força dentro de mim, minha unhas cravadas em seu ombro e ao me sentir apertando-o com o orgasmo ele relaxa o corpo, gozando comigo. Meu corpo beira explodir de tão quente. Ele volta a deitar na cama relaxando o corpo e me puxa para deitar no seu peito. Eu me acalmo e começo a distribuir beijinhos em seu corpo, em seu peito. Ele sorri e abre o os olhos, totalmente fascinado me olhando.

Poncho: Você é linda! – sorrio

Anahi: Estava com tanta saudade.

Poncho: Vem cá.

Ele se abraça a mim e ficamos trocando carinhos e saliências por horas a fio, fazendo amor noite a dentro. O desejo não cessa, o amor não morre, somos totalmente loucos um pelo outro e essa é a única certeza que temos.