Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 274

Poncho: A Maite é a melhor pessoa.

Anahi: Ela não existe. – ele me abraça e vamos para o quarto – Queria poder ajuda-la de alguma forma

Poncho: O lance do bebê ainda?

Anahi: Sim. Ela não comenta acho que para não estragar meu momento e da Dulce. Eu sei que ela está feliz por mim, que se empolga, que me ajuda em tudo de coração. Mas sei que dentro dela isso é algo que está faltando. As vezes noto ela olhando pro nada, ou falando sozinha, vendo sites de adoção. Eu sei que ela não vai ficar bem enquanto não conseguir resolver essa história.

Poncho: Você tem em mente algo para ajuda-la?

Anahi: Não e isso que tá me matando. Na última das hipóteses ela vai adotar, eu tenho certeza. Por mais que ela queira um filho de sangue.. Adoção também é um processo bem demorado e ela não acompanha os primeiros dias, a gestação. É complicado, mas acho que no fundo ela espera um milagre. Acordar um dia gravida, por obra divina dar tudo certo.

Poncho: Maite é a esperança em pessoa. Eu também acho que ela espera por isso.

Anahi: Mas sendo racionais.. A gente sabe que isso não vai acontecer. Ela precisa fazer o tratamento para que assim haja uma possibilidade de acontecer.

Poncho: Eu sinto muito por ela. De verdade ela não merece passar por isso.

Anahi: Isso anda me matando há meses. Desde que vi o desespero dela na operação e depois do resultado, essa história tira meu sono.

Poncho: Vem cá.. – ele abre os braços e eu me deito ao seu lado – A solução vai aparecer. Vai dar tudo certo.

Anahi: Você jura?

Poncho: Juro. – ele beija meu ombro – Como você mesmo diz..

Anahi e Poncho: Se ainda não está feliz é porque não chegou no final.

Poncho: Espera as coisas seguirem seu rumo natural. Confia.

Eu me viro e o beijo apaixonadamente. Ele puxa meus cabelos e beija meu pescoço, distribuindo chupões, mordendo minha orelha, eu suspiro.

Anahi: Eu tô morrendo de vontade..

Poncho: Será que conseguimos?

Anahi: Não tô achando uma posição. Minha barriga tá enorme! – ele ri

Poncho: Eu vou só te namorar hoje. – ele beija minha barriga – Papai vai se comportar, filha. – eu sorrio

E assim foi, ficamos trocando beijos e carinhos até adormecermos. Entre um apertão e mordida a declarações, encerramos esse dia cheio de amor

No domingo a noite Ruth marcou um jantar com a gente. Ela convidou Oscar e a esposa também. Era um jantar de família. Durante o incidente do pai Poncho ela decidiu voltar para Guadalajara para a sua segurança, enquanto ele estivesse a solta ela não se sentiria bem. Mas logo que tudo acabou, ela retornou a capital, mas fica dividida. Passa uma semana em cada lugar e está bem assim. Poncho sempre diz que ela precisa achar alguém, mesmo sendo extremamente ciumento, ele admite que a mãe precisa de companhia. Que viveu a vida para ele e Oscar e agora é mais que justo que ela pense um pouco nela. Eu estou me arrumando enquanto Poncho (já pronto) brinca com Bernardo na sala. Coloco um vestido preto, bem justo, que mostra o quanto minha barriga já está grande. Um salto nude e deixo meus cabelos levemente ondulados. Ele abre a porta do quarto e eu estou colocando o brinco no espelho do banheiro.

Poncho: Pronta?