Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 290

Música da cena: Lee DeWyze - Brooklyn Bridge

https://www.youtube.com/watch?v=kSbER4EEL3s

E ele cumpriu.. Eu fiquei apenas sentada na cama observando. Ele abriu a fantasia dele e tirou lentamente a parte de cima enquanto observava meus sais no armário do banheiro, eu fiquei apenas quietinha, observando-o para ver se ele acertaria. E ele pegou exatamente os que mais usava e amava e começou a preparar o banho.

Anahi: Anos de casamento ensinam algo.. – ele ri

Poncho: Seus gostos sempre são do meu interesse. – ele olha para trás e pisca

Enquanto a banheira enche ele caminha até mim, e começa a tirar minha fantasia.

Poncho: Esperei por isso o dia todo! – sorrio – Como eu prometi.. Com a boca..

Ele abre o zíper das minhas costas e começa a tirar a fantasia com a boca, distribuindo beijos por todo o meu corpo, mordidinhas, deslizando seus lábios devagar e de forma sensual. Sua boca percorreu todo meu corpo, a fantasia foi saindo aos poucos e quando ele finalmente conseguiu o que queria, me deixar apenas de lingerie preta na sua frente..

Poncho: Agora podemos começar a brincar.

Eu lhe puxo pela nuca e lhe beijo, percorrendo as mãos por seu peitoral, apertando toda a lateral de seu corpo, cravando minhas unhas em sua cintura e o puxando para mim. Ele envolve suas mãos na raiz do meu cabelo e puxa de leve, conduzindo meu rosto para sua boca faminta. Minhas mãos alcançam a fantasia abaixada dele e retomo o trabalho começado, tirando-lhe a roupa, beijando-lhe o corpo. Ele me vira de costas, beijando-a e abrindo o fecho do meu sutian, mordendo-me os ombros e seu nariz deslizando pela minha nuca. Seus beijos vão descendo ao longo das minhas costas, suas mãos deslizando pelo meu corpo, até chegar a minha calcinha, que ele vai tirando devagar. Ele volta a me beijar e vai me guiando até a banheira, me ajudando a entrar e a sentar. Ele tira sua cueca e também entra comigo, sentando atrás de mim. Sua mãos me molham a nuca e me massageiam os braços, ombros e pernas. Seus beijos molhados pelo meu pescoço, orelha, rosto.. E ficamos nisso por um longo tempo, um papo ligando a outro, conversamos sobre tanta coisa em meio a carinhos e sorrisos. Viver assim, leve em seus braços, plena e tão feliz me faz ter a certeza que tudo na vida tem sua razão de ser, que todo sofrimento tem seu porquê e que nada nunca é por acaso. Poncho é a minha casa, meu ponto de paz e de encontro, a minha outra e única parte, o amor da minha vida. E como dizem por ai, quando encontramos alguém assim, simplesmente não podemos deixar ir embora..

Saio da banheira e ele me enrola na toalha, se secando também. Procuro uma calcinha e uma camisola, mas antes que consiga vestir qualquer coisa, ele me senta na cama e pega meu hidratante. Me lembrei, parte dois do relaxamento à moda Poncho: massagem. E ele faz, enquanto espalha o hidrante por todo meu corpo, massageia cada pedacinho, uns me relaxando, outras me excitando, outras a ponto de me matar de tanto tesão.. O jeitinho dele. As mãos firmes e fortes, deslizando com delicadeza e amor. A ponta de seus dedos pressionando minha pele nos lugares certos, dele me deita e me tem inteira e exposta para ele. Ele massageia com devoção minha barriga, continua ao longo das pernas, no meu pé que estava todo dolorido e inchado. Eu acho incrível a reação do meu corpo ao toque dele, como se eu fosse uma gata manhosa recebendo afago pela primeira vez. Me acomodo em seus braços com tanta facilidade, me encaixo em seus espaços, me multiplico e divido, ele me abraça e eu me entrego totalmente, ele me beija e o mundo inteiro lá fora deixa de existir. E em meios as carícias, toques necessitados e sede um do outro ele se acomoda por trás de mim, seus dedos tocam minha intimidade me dando um prazer desenfreado, seu polegar me pressionando com movimentos circulares, meu gemidos sôfregos, minhas mãos buscando força em qualquer parte do corpo dele. Ele me penetra, devagar, me fazendo sentir cada centímetro dele me invadindo e meu corpo vai relaxando outra vez a seus braços. Ele está em casa. Eu estou em casa. E assim o choque dos nossos corpos em sintonia vira gemidos ecoando nesse nosso ninho, as mãos buscando cada vez mais do outro, indo em busca de um limite de prazer que sempre descobrimos ser superado a cada vez que nos amamos. Ele sentindo meu corpo se movimentar em sincronia com o dele, jogando com meus seios, gemendo de forma rouca e extasiada em meu ouvido, deslizando as mãos por meu corpo, apertando-o, mordendo.. Até os sentidos irem desaparecendo, a visão escurecendo, os gemidos não sendo mais ouvidos por nós, as mãos se tocando com pressa, necessidade, agressividade e instinto quase que animal, o beijo na pele, o gosto do suor. E explode.. O que ecoa devagar são as respirações ofegantes. A pele já pede de novo contato.. E ele me vira para ele, para me beijar, tocar meu rosto com carinho e deslizar seu nariz sorrindo. Nos abraçamos e trocamos beijos e beijos apaixonados. O que temos é complexo demais para descrever e sei que não trocaria isso por nada nesse mundo.

A luz da cabeceira é apagada, o edredom nos cobre e abraçados, plenos e satisfeitos, adormecemos.