Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 88 - Yo te envenené con este amor fugaz..

Quando desço as escadas noto a sala cheia e me emociono.  Todos os meus amigos estão aqui!! Até aqueles que eu não falava há anos, meus companheiros de RBD, alguns amigos do elenco da novela, amigos pessoais, amigos da música, minha família toda, todos, todos aqui!! Quando chego ao último degrau, todos me ovacionam com palmas. Eu coloco as mãos no peito, surpresa e emocionada. “Obrigada, obrigada” repito em silêncio, como um sussurro. Poncho se aproxima de mim, com uma taça na mão e me entrega.

Poncho: Para a aniversariante da noite Coquetel de kiwi com maçã e pepino – ele puxa de volta antes que eu pegue na taça – Sem álcool. – Me lança um olhar de Pai e sorri me entregando a taça.

Anahi: Obrigada! Um dos meus preferidos, você sabe..

Poncho: Ah sim, se tem uma coisa que não esqueço é das suas bebidas favoritas. Te deixar bêbada era um dos maiores prazeres. – Sua voz baixa, rouca e muito sexy.

Solto uma gargalhada.

Anahi: Safado! Se aproveitando do meu frágil momento de embriaguez.

Quando Poncho ia me responder, Dulce chega.

Dulce: Anyyy!!! Você está linda! – Ela me abraça, em seguida me olhando da cabeça aos pés – Amei seu vestido! Venha, todos querem falar com você. – ela pega minha mão e olha para Poncho – Me empresta ela?

Poncho: Claro! - Ele sorri para mim maliciosamente, erguendo sua taça, brindando no ar, eu sorrio, fazendo um aceno meigo com a cabeça e indo com Dulce.

Tempo, muito tempo depois eu finalmente consigo falar com todos. Estou cansada! Tantos sorrisos, abraços e “felicidades querida”, “ah, obrigada”.. Melhor dizendo, obrigada sai da minha boca quase em automático. “Que horas são, Any” “Ah, obrigada”.. Bem assim!!

Finalmente estou no meio da sala, bebendo outro coquetel e conversando com minha mãe e Neni. Quando Poncho se aproxima, tocando minha cintura. Eu tiro sua mão apressadamente. Merda, Poncho, tá cheio de gente! Ele já deve estar bêbado.. Ele sorri para mim e eu o olho repreendendo. Em seguida ele pede licença para minha mãe e me puxa. Maite só nos segue com o olhar, sorrindo maliciosamente. Poncho me leva até a dispensa, atrás da cozinha.

Anahi: Poncho, não.. Tem muita gente. Vão perceber. – ele me puxa – Poncho, não, sério.

Ele entra comigo na dispensa, ignorando meus pedidos para que ele pare. Quando vou pedir novamente ele já me pressionou contra a parede, me puxando pela a cintura, colando nossos corpos e devorando minha boca. Eu me perco e me acho um milhão de vezes enquanto o beijo. Ele está com gosto de álcool, muito mais sagaz que o normal.. E acredite, isso é difícil. Quando o nosso ar acaba, ele se afasta, respira por poucos segundo e quando faz menção de me beijar novamente eu o impeço.

Anahi: Poncho, pare! Aqui não! Tem muita gente! Por favor!

Ele coloca uma mão na parede, apoiando o corpo e a outra permanece possessivamente na minha cintura. Ele abaixa a cabeça e fecha os olhos. Eu toco seu rosto, acariciando sua bochecha com o meu polegar.

Anahi: Não fique assim, por favor. Não estou negando, você sabe que eu não resisto a você, sabe que se me beijar desse jeito de novo pode fazer o que quiser comigo. Mas eu te peço que não faça, não quero arriscar tudo de novo, principalmente agora.

Ele percorre as mãos da minha cintura, até minha barriga, mostrando-se ciente do que eu estava falando. Ele afaga minha barriga, acariciando-a docemente por cima do vestido, me fazendo sentir amada, madura, mulher.. Fecho os olhos me lembrando rapidamente do meu devaneio antes de descer para a festa. Ele tira o braço que estava apoiado na parede e segura meu rosto me beijando calmamente, saboreando meu gosto e me deixando saborear o seu, curtindo todo instante. Quando uma voz rouca nos interrompe.

XXX: Anahi.. eu sei que vocês estão por aqui.. rápido, sou eu..