Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 93 - Cruzar sin miedo a la frontera..

Estou sentado ainda no meio fio, bêbado, inútil e me sentindo um merda. Um grande merda por não saber o que fazer para salvar a Any.. Quando que eu comecei a ama-la tanto?? Eu nunca fui assim..

Voltando pro Flashback, dessa vez narrado por Poncho..

Música do capítulo: Red Hot Chili Peppers - Scar Tissue

http://www.youtube.com/watch?v=ROVQwiFMTx4

“Eu puxei seu braço e ela me olhou assustada. Não sabia na verdade o que estava fazendo, por que a queria tanto próximo a mim naquele momento. Mas quando aqueles olhos me fitavam.. Sentia que mundo parava. Ela me olha de uma maneira que eu não consigo entender, não consigo decifrar.. Meus instintos falam mais alto e eu ergo meu corpo para beija-la. Ela não me afasta, pelo contrário, envolve meu pescoço quando a puxo pela cintura de volta para a cama. A beijo com sede, sinto sua língua se encontrar com a minha, criando um ritmo sedutor ao nosso beijo, explorando sua boca, eu me perco. Sou subindo por cima dela, enquanto ela se ajeita na cama e toca a barra da minha blusa, levantando-a um pouco. Opa, uma surpresa bem vinda! Ela quer tanto quanto eu. Eu levanto sua coxa, dobrando seus joelhos e pressionando-a contra mim, a ouço ela gemer. Esse som me delicia, é maravilhoso sentir ela tão envolvida pelas minhas caricias. Volto a beijar sua boca, me perco beijando seu pescoço, chupando seu colo, reverenciando sua pele.. Que pele linda, doce, macia. Toco seu braço, subindo minhas mãos pelos seus ombros, sentindo sua pele se arrepiar com meu toque. Ela abre os olhos e me encara. Azul contra Mel. Ela me lança um olhar perdido, como se não soubesse por que estava ali comigo. Eu volto a beija-la, antes que a sensatez nos impeça. Eu a preciso, eu preciso sentir Anahi. Não entendo por que, mas a preciso. Subo minhas mãos pelo seu corpo, lentamente, passeando por cada curva, admirando seu corpo escultural. Suspiro de olhos fechados quando subo minhas mãos por sua cintura, até seus seios, apertando-os por cima da blusa fina que ela usa. Ela geme de novo. O corpo dela, ah, o corpo dela.. Tiro sua blusa e antes dela se deitar de novo, ela tira minha blusa, com uma expressão sexy. Ela toca meu peito, arranhando meu peitoral, brincando com os pelos do meu peito de olhos fechados. Eu fecho os olhos e me arrepio, quando ela começa a beijar meu peito. Eu afago seus cabelos, suspirando. Que reação meu corpo tem a ela.. Como se fosse um antidoto. Diria que Anahi é a exceção a minha regra. É tão diferente estar na cama com ela e estar com qualquer outra pessoa. Talvez pelo fato de nos conhecermos tão bem, pelo fato de sermos amigos e próximos. Ou talvez por que ela é escandalosamente sexy e boa de cama. Ah, sim.. Ela sabe me provocar. Eu interrompo os seus beijos e levanto, fazendo-a ajoelhar na cama. Pego sua bund*a, por cima da calça e a aperto, puxando-a para mim, colando-a contra meu corpo. Ela segura firme nos meus bíceps, jogando a cabeça para trás e gemendo quando minha ereção a pressiona. Eu fico louco beijando seu pescoço, mordo seu queixo e tiro seu sutiã. Ela me olha um pouco envergonhada quando o sutiã cai na cama. E sei que ela não está bêbada, por mais que tenhamos bebido bastante essa noite.. Eu admiro seu corpo por curtos segundos e ela tira o cinto da minha calça, desabotoa minha calça e eu apenas a observo com cara de besta. Será que ela percebe minha cara de idiota olhando para ela? Por que sorrio feito um bobo? Ela é tão menina e tão mulher até na cama, ela mistura sensualidade com doçura, me satisfaz de todas as maneiras e não é vulgar em nenhum momento.

Poncho: Eu tiro.. – digo quando ela desabotoa a sua calça.

Ela me olha ardente e beijo sua barriga, descendo até o botão da calça, desabotoando, descendo o zíper e puxando sua calça para baixo, pelo cos. Ela arqueia o corpo para me ajudar. Eu puxo a calça e suspiro quando vejo sua calcinha rendada preta, pequena e muito, muito sexy. Tiro sua calça. Fico de pé, tirando a minha. Ela me olha da cabeça aos pés, parando o olhar no meu membro bem saliente na cueca. Ela sorri travessa e morde os lábios.. Ah, Anahi. Volto para cama como um raio. A beijo. A beijo com paixão. Por que preciso tanto desse contato mais intimo com ela? Por que me sinto assim? Toco seus seios, apertando-os, puxando seu mamilo com meus dedos, fazendo-a gemer e se contorcer. Ela puxa meu rosto e me beija de novo, segurando-o gana, com necessidade. Ela envolve as pernas na minha cintura, apertando minha bund*a com os pés. Eu gemo. Devassa! Que mulher é essa? Eu chupo seus seios, apalpando um enquanto devoro o outro, mordiscando e ela geme, geme. Agarra meus cabelos me puxando para cima, para devorar minha boca. Solto suas pernas de minha cintura, tirando sua calcinha, apressadamente. Me levanto, passeando a calcinha ao longo das suas pernas.. E que pernas. Ela se abraça quando eu a olho nua. Mas me surpreende, se levantando e ficando de joelhos na minha frente, tocando meu rosto.

Anahi: Você sente isso?

Poncho: Isso o que?

Anahi: Essa conexão entre a gente..

Poncho: Sinto – respiro ofegante – Você é.. Você me faz.. é.. – E ela puxa meu rosto me beijando calorosamente.

Eu a puxo contra meu corpo, brutamente e ela geme com isso. Ah, ela gosta assim também. Puxo seu cabelo de leve, depois coloco minhas mãos no seu coro cabeludo, pegando o maço de cabelo e puxando de novo, fazendo-a deixar a cabeça cair e eu chupo seu pescoço. Ela geme e crava as unhas no meu ombro. Eu desço minhas mãos por suas costas, até sua bund*a e dou um tapinha. Na hora ela geme e aperta meus braços. Ela percorre a mão pela minhas barriga, segurando o cos da minha cueca ela a abaixa, liberando minha ereção. Minha cueca fica parada no joelho. Eu me levanto, tiro a cueca, jogando-a em qualquer canto. Dou a volta na cama a observando-a de joelhos nua na cama. Ela me deixa louco, sim.. Ela me deixa maluco! Pego uma camisinha na carteira apressadamente. Ela se aproxima da beirada da cama e eu paro na sua frente. Ela pega a camisinha da minha mão, abre com o dente e começa a coloca-la no meu membro, desenrolando-a cuidadosamente, o tocando, instigando-o enquato coloca a camisinha. Eu gemo, estou pulsando de prazer, estou louco. Anahi me deixa louco.. E a única coisa que eu consigo pensar. Eu a preciso agora.

Loucamente a deito na cama, caindo por cima dela, abrindo suas pernas e me posicionando. Ela mal respira, está surpresa e ofegante, tentando se ajeitar na cama. Eu a penetro. Ela se surpreende e segura firme meus braços gritando e se contorcendo. Ela morde os lábios e eu estou fascinado olhando suas expressões enquanto fazemos sexo.. Eu não faço amor.. Ou faço? Isso é fazer amor? Começo a me movimentar, freneticamente, ela rebola, rebola me deixando ainda mais louco. Eu aperto sua coxa, me enterrando mais ainda nela, em um vai e vem agressivo e intenso. Ela chega ao orgasmo e eu em mais um movimento ritmado chego ao clímax também, afundando meu rosto em seu pescoço. Ela carinhosamente, afaga meus cabelos. Respirando ofegante, de olhos fechados, mordendo os lábios.

Ficamos um tempo sentindo a intensidade daquele momento. O que eu e Anahi temos? Por que me sinto dessa forma com ela? Atordoado eu saio dela, ouvindo seu gemido. Eu me ajoelho na cama, olhando-a.

Anahi: Está me olhando assim por que? – Ela pega a minha blusa não chão e veste com vergonha.

Poncho: Só estava admirando a vista. – sorrio – Uma bela vista! Se vestiu por que?

Ela deu de ombros

Poncho: Você é maravilhosa, Any

Ela me sorri sem graça e eu dava tudo para ler seus pensamentos.

Poncho: O que houve?

Anahi: Não sei. É intenso, é.. Não sei.

Poncho: Nós dois? O que fizemos? – eu me aproximo – Não é a primeira vez, Any..

Anahi: Eu sei. – ela toca meu rosto – E todas as vezes são assim.

Poncho: Somos bons nisso.

Anahi: Ah somos. – ela sorri travessa e eu me derreto.

Poncho: Vem, vamos dormir.

Tiro a camisinha, jogando-a fora, visto a cueca, olhando de rabo de olho ela vestir a calcinha. Ela se deita na cama e eu me deito ao seu lado. Ela me abraça.  Eu sinto uma vontade surreal de abraça-la, de beijar sua testa, de dormir de conchinha, de dizer coisas que eu me nego sentir.. Mas me travo. Somos amigos, bons amigos. Na verdade, eu tenho medo dessa intensidade entre eu e Anahi. Ela adormece com as mãos abraçando minha cintura. Eu a observo dormir tão serenamente e ferrada. Eu toco seu rosto com o polegar, tocando seus lábios, suas pálpebras, seu maxilar.. Tão linda! Tiro uma mecha de cabelo do seu rosto e luto comigo para não beija-la. Apenas saio do seu abraço e me levanto. Não posso dormir com ela.. É demais para mim.. Eu não.. Não.. Pego minha calça no chão, a visto e a não tiro meus olhos dela. Ela respira calmamente, como se estivesse sonhando com algo bom.. Meu corpo reage diferente quando estou com ela, meu coração também. Não sei e não quero entender. A olhando mais uma vez.. Saio do quarto.”

Fim de Flahsback..