Fanfic: I Won't Let You Go (AyA) | Tema: AyA, Ponny, Rebelde, Anahi e Alfonso, Hot, Amor

Capítulo 99 - Te odio demasiado..

Com Poncho...

Quando eu vi o estado que Anahi estava o ódio percorreu cada centímetro do meu corpo. A raiva por esse animal chega a ser surreal. Não quero sair do lado dela nem um segundo.. Mas esse inferno precisa acabar. E vai acabar agora.

Música da cena: 30 seconds to mars – From Yesterday

http://www.youtube.com/watch?v=FPWJ8cYxw6M

Eu deixo Anahi no carro com Maite em direção o hospital. Não quero pensar.. Que se foda as consequências. E saio a procura do Velasco. Saio a passos apressados pelo corredor. Batendo nas portas.

Poncho: CADÊ VOCÊ, SEU FILHO DA PUTA!!

Eu estou cuspindo fogo. Meus olhos estão amargurados e cheios de ódio. Eu noto minha blusa ensanguentada e meu coração se aperta. Ah, Anahi! Eu continuo andando apressado pelo corredor, quando avisto Velasco conversando com um engomadinho magrelo como ele. Eu o toco o ombro. Olhando com raiva, como um touro bravo. Ele se vira, assustado em me ver, assustado por ver minha blusa ensanguentada. O homem que está com ele pede licença. Ele me olha espantado, meio boquiaberto.

Eu pego a gola da sua camisa, puxando com força. Saio andando apressado, puxando ele pela gola da camisa.

Velasco: Você tá maluco? SEGURANÇAS!

Poncho: Nem Deus, nem o Diabo vão me impedir, Velasco!

Eu saio corredor adentro com ele e o empurro no quarto onde encontrei Anahi. Ele se levanta tentando bancar o valentão. Ele ri.

Velasco: Ora, ora.. Temos um super herói por aqui? – ele bate palmas – Foi você que armou tudo então?

Poncho: Cala sua boca! Você gosta de bater, não é? Gosta de machucar? Ótimo, agora você vai brigar com alguém do seu tamanho, alguém que tem força para quebrar a sua cara! – Eu me aproximo, puxando a gola da camisa de novo – Você gosta de bater na Anahi por que ela é indefesa, por que ela não pode matar você com as próprias mãos. Mas eu posso. E não tenho nada que me impeça de fazer isso.

Velasco: Você não teria coragem.. Não seria louco.. Você me mata e morre logo depois.

Poncho: Não sou a Anahi, Velasco. Tô pouco me fudendo para a as suas ameaças. – o largo e ele cambaleia. – Você gosta disso, né? Vamos ver como se você se sente no lugar dela. – E eu do um soco em sua cara, com toda a força do mundo.

Não dou tempo dele falar nada, não dou tempo dele pensar em fazer alguma coisa. Ele levanta o rosto e eu dou outro soco. E de novo, de novo, de novo. Um soco no seu nariz e sangue começa a escorrer. Ele tenta partir para cima de mim, mas eu prendo suas mãos atrás nas costas e dou uma joelhada nas suas costelas. Soco de um lado, soco de outro.. Ele cai no chão, com o rosto ensanguentado.

Poncho: Isso é pela Anahi – E dou um chute forte nas suas costas

Poncho: Isso é por cada tapa que você deu nela – E dou um chute nas suas costelas.

Poncho: Isso por você ter tornado a vida dela um inferno. – Chuto com força seu rosto

Poncho: Isso é por você faze-la sofrer – Chuto sua barriga – Isso por cada lágrima que ela derramou. – E chuto de novo

Poncho: Como se sente do outro lado da história? É bom, não é? – Dou um soco forte no seu estômago. – Quero que você morra! Morra nas minhas mãos!

Velasco está no chão, se contorcendo de dor, com o rosto ensanguentado. Mas eu quero mais.. Quero muito mais.. Quero acabar com ele.

Poncho: Não gostou? Seu verme filho da puta! – Cuspo nele – Como você tem coragem de fazer isso com ela? Você é um merda! – Do um soco no seu estômago e ele cospe sangue – Não acabei com você ainda. Se levante. Cadê sua braveza agora? Não que me bater não?

Ele continua se contorcendo no chão. Eu o puxo pela camisa, socando seu rosto, mais uma vez com toda raiva.. Lembrando da Anahi chorando quando me contou o que ele fazia. Outro soco quando lembro quando descobri o hematoma nas suas costas.. Outro soco quando ela se separou de mim, pela Ana Paula. Outro soco, por todo o tempo que ela ficou isolada, sem dar notícias. Outro soco, pelo estado que eu a encontrei no hospital, fraca, magra, anêmica, desnutrida e sem brilho. Outro soco pelo meu filho. Outro soco pela festa da Anahi. Outro soco pelos anos que ela sofreu na mão desse filho da puta. E ele cai desacordado no chão..

Eu me levanto. Cuspo nele novamente, com desprezo. Pego a chave da porta no seu bolso. Saio e tranco a porta. Exatamente como ele fez com Anahi. Caminho para a saída dos fundos, procurando um taxi.

Poncho: Para o hospital mais próximo, por favor.

Espero que ele tenha morrido, ou que morra lá sozinho..