Fanfics Brasil - Capítulo 14 A Sensual Dulce - Portinõn

Fanfic: A Sensual Dulce - Portinõn | Tema: Portinõn


Capítulo: Capítulo 14

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Anahí se dirigiu para o quarto, puxando Dulce pela mão. Chegou lá e voltou-se para ela, soltando sua mão.

- Tire a roupa, Dulce. Você vai ter o que quer. Não devido à sua ridícula ameaça, mas porque quero isso também.

Dulce voltou-se de costas e a fitou sobre o ombro.

- Ajude-me. Desça o fecho do vestido. 

Sua voz havia se tornado um sussurro sensual e Anahí foi cumprir o pedido com prazer. Pegou o fecho e o desceu, ao mesmo tempo aspirando o cheiro tentador do corpo de Dulce. Sem poder resistir, inclinou-se e beijou a espádua branca e macia como seda que foi revelada quando o fecho do vestido abriu. Dulce gemeu baixinho e levou a mão direita atrás, apertando o corpo de Anahí contra o seu, ao mesmo tempo que movia os quadris sinuosamente contra o sexo de Anahí.


Any sentiu seu sexo se umedecer com aquele gesto provocador de Dulce. E não se controlou mais. As mãos subiram para os seios de Dulce e os apertou, cheia de desejo.
Dulce deu uma risada curta e voltou-se de frente para ela. 

- Espere, Any... logo estarei toda nua para você...

Anahí recuou, deixando-a livre para se despir. Dulce, sempre a fitando com um meio sorriso sensual, baixou o vestido pelas pernas até ele cair no chão atapetado. Seu corpo surgiu em um conjunto de calça e sutiã de rendas negras, um corpo que deixou Anahí de boca seca. Belo, perfeito, tentador.
Dulce, em gestos lentos, retirou o sutiã e o jogou para o lado, mostrando os seios perfeitos, os biquinhos já duros de excitação. Ela levou as mãos à calcinha e a desceu pelas coxas longas, deixando-a cair e as chutando para o lado. Any contemplou aquela mulher em toda sua gloriosa nudez e engoliu em seco. Dulce parecia uma deusa, com aquele corpo divino, aquele rosto perfeito. 
Dulce colocou as mãos na cintura e a fitou erguendo as sobrancelhas.

- Não vai tirar a roupa? Quero-a também toda nua, Any...

Aquelas palavras pareceram despertá-la de seu encantamento. Aquela bela mulher estava ali para ser sua. E para usá-la para matar seu desejo. Muito bem. Aja, Any. Use-a também, como será usada, pensou, com uma súbita raiva.


Tirou o roupão com gestos bruscos e jogou-o para o lado. Viu o olhar faminto de Dulce percorrer seu corpo e avançou, pegando-a pelos ombros e a jogando sobre a cama, deitando sobre ela. O contato de seus corpos nus as estremeceram, mas Anahí controlou sua emoção e a segurou pelos pulsos, apertando-os contra a cama, o rosto nivelado ao dela, e disse com a voz rouca de desejo:

- Você é uma pu*ta, Dulce... e vou possuí-la como tal.

Dulce pareceu excitar-se com as palavras de Any. Empurrou o sexo em fogo contra o corpo dela, oferecendo-se com voz sensualíssima:

- Xingue... pode xingar-me...sou tudo que você quiser...sou uma pu*ta que você vai usar todinha...

Anahí esmagou a boca contra aqueles lábios sensuais, em um beijo violento. Dulce estremeceu e tentou soltar as mãos presas pelas de Any, que se firmavam em seus pulsos, mas não conseguiu. Any não deixou, mordiscando aquela boca deliciosa. Dulce retribuiu passando a ponta da língua pelos lábios de Any, até que suas bocas se juntaram em um beijo devorador.


Any desgrudou da boca que não queria separar-se para nova fonte de prazer: os belos seios, brancos, redondos, de biquinhos eretos e rosados. Beijou cada um, lambeu com a ponta da língua, mordiscou-os levemente e depois os sugou sofregamente, com Dulce apertando sua cabeça contra eles, dando curtos gritos de prazer:

-Oh, Dio! Any! Que delícia! Mais! Mais!

Anahí soltou os pulsos dela e a voltou de costas. Deitou novamente sobre ela, mordiscando a nuca alva, sentindo o delicioso cheiro de Dulce Maria, esfregando seu sexo molhado naquelas nádegas macias, a mão direita por baixo do corpo dela se introduzindo no sexo em fogo, invadindo com os dedos a vagina quente, com força. 
Dulce mexia-se contra sua mão com movimentos frenéticos, dando gemidos altos, estava fora de si.

- Any! Mais profundo! Assim! Assim! Ohh! Dio! 

Ela estremeceu convulsivamente e gritou, atingindo o êxtase. Any afastou-se e a voltou de frente, fitando-a no rosto. Dulce a fitou com os olhos semi-cerrados, o rosto transformado numa máscara de paixão. Como era bela após o êxtase!

- Você já go*zou, sua pu*ta? – Disse, quase carinhosamente – Quer mais? Eu posso fazê-la sentir muito mais, Dulce...

Dulce sorriu, fitando-a nos olhos.

- Quero muito mais, Any... possua-me de todos os jeitos...anda... mostre-me como faz uma mulher go*zar mais...

Anahí sorriu, sentindo um arrepio à aquelas palavras.

- Sua sem-vergonha... Abra as pernas...

Dulce abriu as pernas, louca de desejo. Era maravilhoso, pensou. Com uma mulher, o ato não acabava após o go*zo. E ela queria mais. Anahí a estava enlouquecendo outra vez.
Anahí pegou suas pernas e as colocou sobre os ombros, passando a língua cariciosamente pelas coxas aveludadas, pelas virilhas. O cheiro suave da excitação de Dulce a excitou também e não resistiu, tomou o sexo dela em sua boca, passando a ponta da língua no pequeno clitóris, descendo, invadindo-a.


Dulce movia o corpo alucinadamente, apertando o sexo contra a boca de Any, falando frases ardentes de desejo. E quando seu corpo começou a estremecer no prenúncio do orgasmo, Any afastou a boca e subiu, fitando-a nos olhos.

- Agora também quero ter meu prazer, Dulce... – Declarou, se deitando ao lado e pegando Dulce pelos cabelos, levando seu rosto ao seu sexo. 

Dulce fitou o sexo de Any diante de seu rosto. O cheiro suave, o clitóris delicado. Aquela visão a excitou tremendamente e sem hesitar, o tomou na boca, abraçando as coxas fortes de Anahí. Ela começou a mover sensualmente contra sua boca e Dulce descobriu surpresa que estava adorando fazer aquele ato que jamais havia pensado fazer numa mulher. Era tão bom sentir Any em sua boca! Aquele cheiro suave de mulher excitada a enlouquecia mais. Ergueu os olhos, fitando o rosto de Anahí. 
Any gemia de olhos fechados, com uma expressão de intenso prazer. Seus movimentos se intensificaram, a mão apertando seu rosto contra o sexo em fogo.
Dulce a sugou com sua boca quente, sentindo Any começar a tremer, a respiração acelerando, a mão apertando sua cabeça, até que se convulsionou cerrando os dentes, o sexo se apertando contra sua boca. 

- Dulce! Oh, Dulce! – Gritou, no orgasmo.

Ela se imobilizou, respirando entrecortadamente. Dulce subiu pelo corpo e a fitou nos olhos, implorando com voz rouca de desejo:

- Não pare Any... Estou louca de desejo... Dê-me prazer...

Any abriu os olhos e sorriu para ela.

- Não se preocupe... Estou apenas começando, Dulce...

Sentou na cama e deslizou para o tapete, puxando o corpo de Dulce para a beira da cama pelas coxas. Ajoelhou-se e colocou as pernas dela em seus ombros, começando a sugá-la, enfiando os dedos na vagina molhada.


Dulce ficou louca de prazer. Começou a mover-se alucinada, empurrando-se contra a boca de Any, gemendo. E o orgasmo chegou logo, intenso, fazendo-a gritar descontrolada. Any girou seu corpo, colocando-a de bruços, e cavalgou-a, segurando-a pela cintura, dizendo com a voz transtornada pelo desejo:


- Seja toda minha... de todos os modos possíveis...dê-se toda, Dulce...toda!

Dulce remexia os quadris, empurrando-se contra o sexo de Any, gemendo de prazer. Foram para o tapete e rolaram nele em diversas posições excitantes e acabaram em cima de uma poltrona, onde Dulce cavalgou a coxa de Anahí, que havia se sentado no descanso de braço, fitando-a com intenso prazer no olhar. Dulce go*zou sugando a boca de Any e caiu na poltrona, suada e esgotada. Estavam há mais de duas horas entregues ao prazer do sexo.

Anahí se ergueu, pegando-a pela mão, sorrindo.

- Vamos para a cama. Quero você lá.

Dulce a fitou admirada.

- Não está cansada?

- Não. Venha.

Dulce mal se deitou na cama e Any deitou-se sobre ela espremendo-se, beijando-a ardentemente. As coxas se insinuaram entre as suas e os sexos se espremeram. Dulce a abraçou e sentiu os movimentos frenéticos de Any, movendo-se para a frente e para trás, seus clitóris se roçando. Ela logo atingiu o orgasmo, recurvando o tórax para trás, fitando-a com os dentes cerrados, como que para não gritar.
Ela deitou ao lado e Dulce a fitou admirada. Any tinha um fogo que nunca vira em alguém. E era uma mulher exímia na arte de dar prazer, com a vantagem sobre os homens de não ter apenas um go*zo. O sexo com uma mulher era como um motor contínuo, sem ter que esperar uma nova ereção. E muito mais suave, mesmo em qualquer situação, pensou encantada. Era uma troca mais equilibrada, sem a força dominante de um homem.

O cansaço as venceu e adormeceram com os corpos entrelaçados.


Anahí acordou sobressaltada. Já escurecia. O relógio digital de cabeceira marcava seis e meia. Sacudiu Dulce nervosamente. Ela acordou fitando-a assustada.

- O que foi?

- Maite vai chegar a qualquer momento! Tem que sair agora!

Dulce ergueu a metade do corpo, apoiando os cotovelos na cama. Mesmo nervosa Anahí não pôde deixar de admirar os belos seios descobertos.

- Tenho que sair agora? Então, não posso nem tomar um banho? Meu corpo está exalando sexo!

Any a fitou nervosa, pulando da cama.

- Não temos muito tempo, Dulce! Vista-se logo, por favor! Mai tem a chave da porta!

Dulce a fitou com um sorriso irônico, espreguiçando-se como uma gata.

- Como tem medo de Maite! Já estou levantando!

Any a fitou séria.

- Não é medo de Maite. Apenas não quero ser surpreendida na cama com a mãe de minha amante! Levante-se e se vista, Dulce! Temos pouco tempo!

Dulce levantou-se sorrindo tranquilamente. O belo corpo flexível parecia de um felino. Comentou, bem humorada:

- Dio, estou toda dolorida! Não é para menos, nossos jogos sexuais foram deliciosamente intensos e violentos!

Anahí a encarou com uma suspeita e fez a pergunta:

- Você é um pouco masoquista, não é, Dulce?

Ela sorriu maliciosamente.

- Não sabia disso, até hoje. Os homens costumam tratar-me na cama como se eu fosse uma rainha. Adorei seus xingamentos, suas imposições... Isso me excitou muito. 

Any não pôde evitar de rir. Olhou-a com ar divertido.

- Não costumo agir assim, Dulce. É que você enlouqueceu-me.

Dulce colocou as mãos na cintura, fitando-a com sensualidade.

- Não foi uma deliciosa loucura?

Anahí ficou séria.

- Concordo, mas agora vista-se – Disse Any, colocando o roupão.

- Tutto bene, também não quero que Maite nos surpreenda.


 


Dulce pegou suas roupas no chão e começou a vestir-se. Any olhou-a, pensando o quanto Dulce era linda e sensual. Numa cama, era insuperável. Não havia nada que se negasse a fazer.

Dulce se sentou na cama, calçando os sapatos. Fitou-a com seu olhar sensual.

- Gostou de fazer amor comigo? Não foi mal, não?

Any sorriu, colocando as mãos nos bolsos do roupão.

- Não, não foi mal... na verdade, confesso que foi sensacional, Dulce.Você é muito gostosa.

Ela sorriu, erguendo-se da cama.

- Oh, finalmente um elogio... Se quiser repetir a dose, telefone-me. Ou vá à minha casa. Estarei sozinha em casa, amanhã à tarde.

- Não sei... Vou pensar nisso, Dulce.

Ela a fitou nos olhos, passando as mãos nos cabelos.

- Bem, o convite está feito. Agora vou à sala pegar minha bolsa para retocar a maquiagem.

Anahí a seguiu até a sala. Ela pegou a bolsa no sofá, tirou um batom e pintou os lábios que estavam sem nenhuma pintura. Prendeu os cabelos em um coque, vestiu seu casaco e fitou Any.

- Estou pronta. Leve-me ao menos até o elevador.

Anahí abriu a porta do apartamento e no hall de entrada apertou o botão de chamada do elevador. O luxuoso prédio era de um apartamento por andar e o elevador chegou logo. Any abriu a porta do elevador e ela entrou, fitando-a com os olhos semi-cerrados.

-Ciao, Any. Estou levando seu cheiro em meu corpo e em minha boca.

A porta fechou e o elevador começou a descer.


Anahí fechou a porta do apartamento apressada, pegou a garrafa de champanhe e as taças e as levou para a cozinha. Jogou a garrafa na lixeira e lavou as taças, guardando-as. Correu para o quarto e puxou a colcha e o lençol da cama, tirou as fronhas dos travesseiros e levou tudo para a máquina de lavar. Toda a roupa de cama estava impregnada com o perfume de Dulce. Voltou ao quarto e colocou novo lençol e colcha, assim como novas fronhas nos travesseiros.


Estava acabando de ajeitar os travesseiros quando ouviu a porta da entrada abrir-se e Maite chamar seu nome.

Correu para o banheiro anexo ao quarto, tirou o roupão e entrou sob a ducha, abrindo as torneiras nervosamente. A água caiu sobre ela como um choque.

-Any! Any, onde está? – Chamou Maite.


 


 


Continua...



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Autor(a): lunaticas

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-Any! Any, onde está? – Chamou Maite.   - Estou aqui no banheiro! – Gritou Any, ensaboando-se. Maite entrou no banheiro. Entreabriu a porta do box e a fitou sorridente. - Olá, amore. Estava com saudade. Tome logo esse banho, que quero beijá-la. Anahí sorriu para ela, toda ensaboada. - Vou apressar-me. Maite sorriu e saiu d ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 42



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  • CHAVERRONISIEMPRE Postado em 13/09/2014 - 11:35:51

    Q web é essa? superou meus limites ,otíma

  • claricenevanna Postado em 03/01/2014 - 08:08:34

    Ai. Nem acredito que acabou! Muito boa a web, sentirei falta dela, dessa paixão e cumplicidade das duas! Vai postar outra web, Lunática? *-* Porque se for me passe, sou uma grande apreciadora de suas webs.

  • angelr Postado em 03/01/2014 - 00:09:43

    Web perfeita uhuuuu

  • claricenevanna Postado em 02/01/2014 - 10:37:10

    Adoro esse fogo das duas! Hahaha.

  • vverg Postado em 02/01/2014 - 00:16:35

    Hunn?? Gostei...Interessante!!!!

  • claricenevanna Postado em 30/12/2013 - 13:32:10

    Não sei se tenho pena ou raiva da Maite, sério! Posta mais, flor.

  • tety Postado em 26/12/2013 - 22:52:17

    posta mais

  • lunaticas Postado em 26/12/2013 - 22:49:58

    Sim ja esta acabando :(

  • claricenevanna Postado em 26/12/2013 - 19:51:55

    Pelo jeito, já vai terminar a web né?

  • claricenevanna Postado em 25/12/2013 - 23:41:20

    Que loucura, gente! Annie foi muito esperta! Fiquei aflita achando que elas iriam consumir as ameaças. Posta mais *-*


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